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Regulamentação da UE poderá destruir a segurança do iPhone, diz Tim Cook

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. EoMlucoSouEu! says:

    A lei não atende aos interesses dos utilizadores ou da Apple? A Apple não quer é concorrência na venda das apps! As pessoas tem de ser livres de instalar o que querem seja lá de onde vier. Quanto a segurança, começa no utilizador, tornar o sistema seguro cabe ás marcas, podem fazer sistemas seguros sem limitar o utilizador!

    • Vítor M. says:

      Como utilizador prefiro o sistema gerido pela Apple do que poder meter qualquer app lá dentro e ter problemas de segurança.

      Quando há problemas, depois a culpa morre solteira. No caso atual, a Apple assume as consequências de algo falhar.

      Como está, há garantias, imagina o que é qualquer um fazer uma app e contaminar o iOS onde temos configurados cartões de crédito e outros meios de pagamento. Depois em caso de azar, é a UE que assume a responsabilidade?

      • lapizazul says:

        Esse argumento de preferir o sistema gerido pela Apple não tem muita lógica, visto que existem milhares de apps maliciosas na app Store, e isso já foi provado ainda recentemente.

        • Vítor M. says:

          Agora imagina que era como no Android. Não, prefiro desta forma e daqui a melhor. Mais rígido.

          • Paulo Martins says:

            Não concordo com esse argumento, mesmo no Android qual será a percentagem de utilizadores que instala apps fora da Play Store? Não me acredito que seja mais que 1 ou 2%, para a grande maioria dos utilizadores não existirá qualquer problema de segurança porque simplesmente não irão usar essas funcionalidades.

          • Vítor M. says:

            No Android? A maioria, só na China, que não tens loja oficial, serão milhões, onde há a maior parte dos utilizadores Android.

          • Paulo Martins says:

            Na China não tens a loja oficial da Google, mas cada fabricante tem a sua própria loja seja a Xiaomi, Oppo, Huawei ou Samsung. Não conheço a realidade chinesa mas custa-me a acreditar que o procedimento normal na China para instalares um jogo por exemplo seja ir ao browser colocar o nome do jogo + apk, descarregar e instalar o mesmo manualmente.

            Certamente que nenhum dessas lojas na China tem os padrões de controlo de qualidade e segurança da Apple, mas mesmo assim o meu ponto é que um utilizador comum não saca APK’s para instalar directamente no telemóvel, se o iOS tivesse essa opção a grande maioria dos utilizadores nunca a utilizaria, logo o argumento de segurança comigo não pega.

          • Vítor M. says:

            Há muitas mais clandestinas, essas sim são perigosas e é por onde passa grande parte do malware. Qualquer pessoa depois instala o apk até de apps pagas que são marteladas mas que não passam de engodo. Porque o interesse é instalar e propagar malware. É o tal conceito de tudo á borla.

          • Paulo Martins says:

            Continuamos na mesma tecla, qual será a percentagem de utilização das lojas clandestinas, eu não estou a argumentar que permitir o sideload de apps não é risco para a segurança e que não haverão utilizadores afectados, o que eu digo é que o risco é mínimo.
            E a menos que tenhas números de provem o contrário, o não consigo aceitar a justificação de é para proteger o utilizador, isso para mim é tretas.

          • Vítor M. says:

            Sendo que a China (Ásia) é o maior mercado de utilizadores Android, lá não existe loja oficial, milhões de downloads são feitos em lojas clandestinas. Logo, não serão poucas, bem pelo contrário, grande parte dos downloads de apps na China e na Ásia em geral, chegam dessas lojas que não têm qualquer controlo. No número geral, somando todas as outras que existem por todos o lado (qualquer um mete um APK para download) há seguramente um enorme número de downloads fora da loja oficial da Google. Por isso é um sistema imensamente inseguro, porque não passa pelo crivo da Google e dos seus mecanismos.

          • Paulo Martins says:

            Novamente, a Google não tem loja oficial mas os fabricantes têm lojas oficiais, o que tu estás a argumentar é que na China não existem lojas com controlos quando eu me recuso a acreditar que a Xiaomi, Oppo, Huawei ou Samsung permitam que qualquer app entrem nas suas lojas. Eles podem não ser tão rigorosos como a Apple ou a Google mas não é o wild west.

          • Vítor M. says:

            Os fabricantes têm lojas sem qualquer oferta significativa. E tens ideia de quantos fabricantes de smartphones há no mercado chinês. Olha, até há uma marca que se chama Samsun… e deve vender bem, dada a qualidade do design do material. Grande parte das lojas de terceiros, não têm as apps da Google, pois a Google não partilha receita da sua loja assim “à balda”. E são mais as marcas que não têm apps do que aquelas que têm (que são mesmo residuais). A grande maioria dos utilizadores na China tem acesso a lojas clandestinas e apps de programadores que não passam pelo crivo da Google. tu de repente deste à Xiaomi, Oppo e Huawei uma importância nas suas lojas como uma da Google. O que não faz qualquer sentido, nenhum mesmo.

          • Paulo Martins says:

            Na China nenhuma loja de aplicações tem apps da Google, e nenhuma aplicação no mercado chinês passa o crivo da Google porque eles não estão presentes na China, mas isso não quer dizer que não haja controlo. A Tencent não fabrica telemóveis mas a sua app store é a maior no mercado chinês com mais de 26% da quota, a Baidu é outra grande empresa que não tem telemóveis mas tem ma loja de aplicações.
            Falas que há muitos pequenos fabricantes na China o que é verdade, mas o que também é verdade é que o market share combinado dos pequenos fabricantes é minúsculo, no último trimestre corresponde a 3% do mercado (https://www.counterpointresearch.com/china-smartphone-share/), logo a minha pergunta é quantos fabricantes desses 3% é que não usam a loja de aplicações das empresas maiores como a Tecent, ou Baidu? Certamente que eles recebem subsídios por utilizarem estas lojas por defeito, sim há muito menos controlo que no Oeste mas mesmo assim continuo a achar que na China no negócio das apps não é a republica das bananas.

          • Vítor M. says:

            Há controlo, mas acreditas que há controlo na grande maioria das lojas clandestinas? Claro que não. Estás até a falar na Tencent que tem várias aplicações suas retiradas do mercado por conter malware. Deste logo um bom exemplo. E esse mercado “auantificado” não é certamente o maior mercado, dado o número de lojas clandestinas que são palco da grande quantidade de apps maliciosas. E mais, 3% do mercado chinês é pequeno? A tua escala está desfasada. Agora imagina 3% que se contabiliza, mais o que se desconhece, acrescentando a quantidade de apps que são dessas lojas que trazem malware, imagina depois o montante final. E isso na China, porque na Ásia em geral, é muito mais o clandestino do que aquilo que é contabilizado.

            Grande parte das apps dessas lojas não passam pelo crivo da Google, estás a depositar no regulador chinês uma credibilidade… sim senhor…. até estou de facto admirado. Sobre a Tencent, esta tem um historial de alguns problemas https://bit.ly/3vEJWXj registados em vários alvos, do malware à recolha indevida de informação.

            Agora que na China não é a república das bananas, isso não é… ou melhor, é. Basta ver a quantidade de pirataria, contrafação de tudo e mais alguma coisa. É das bananas e não só.

      • Guilherme Tiago says:

        Garantias de quê? Que eu saiba, a Apple não se responsabiliza por nada disso… A culpa é SEMPRE do utilizador. Se acontecer no android, a Google não assume a responsabilidade também. Porque seria diferente com a Apple?

        • Vítor M. says:

          Repara nas indemnizações que a Apple tem pago por diversos casos de falhas da empresa. Só googlar.

          • Guilherme Tiago says:

            O único que consegui encontrar foi quando fizeram os iPhones ficar mais lentos de propósito para venderem mais telemóveis novos, e casos em que os técnicos autorizados, divulgaram dados de clientes que deixaram o telemóvel a arranjar. Consegues dar algum exemplo? É que nem do Android encontro nada…

          • Vítor M. says:

            A sério? Ainda há dias teve de indemnizar uma jovem por problemas nos reparadores. Há casos em que restituiu o dinheiro de uma comprá enorme por parte de uma criança, há casos em que indemnizou utilizadores por falhas nas garantias, há uns anos pagou uma indemnização a um coreano por ter recolhido dados sobre sua localização sem autorização, por falhas no FaceTime… etc. etc. etc. é só googlar.

            Pois, no Android quem se lixa é mexilhão.

          • Guilherme Tiago says:

            Duas coisas: se sabes de algum artigo para eu me referir, um copy/paste é suficiente, agora “vai googlar, vai googlar” não ajuda a provar que a info que dizes que existe anda por aí.
            Segundo, pensava que estávamos a falar de falhas de segurança de software… Que é disso que a notícia fala, e tenho um interesse genuíno em saber mais sobre o assunto, se tiveres algo de útil para contribuir Agora estar a desconversar e meter outros tópicos ao barulho, acho que não vamos lá

          • Vítor M. says:

            De tudo, as falhas de software, de serviços, de hardware, de tudo. É por isso que a Apple é eficaz e ainda bem que é assim. Quem não quiser, que use outro sistema. E mesmo assim não é fácil conter o malware, agora imagina ter, como tem o Android, lojas chinesas, com malware a potes. Prefiro assim, da forma que está, robusta, segura e sempre com supervisão da empresa.

            Os artigos existem vários, mas vai procurar que vais encontrar, ainda há dias escrevemos sobre um problema destes. Se te dei exemplos, podes procurar, não estou a desconversar, mas vai ver tu, procura.

      • Tim says:

        Mas tu não tens um macbook? Sabes que dá para instalar software fora da plataforma da apple nao sabes?
        E qual é a diferença para um telefone?
        É simples, ninguém usaria um computador sem poder instalar nada fora da plataforma apple, e além disso, a venda de computadores é uma fatia bem menor no total dos lucros da Apple.
        Já os telefones, são a grande fatia do lucro, e a parte mais importante é a fatia que eles levam de cada app, que lhes paga fees para sempre.
        Esse é o real problema deles, não é a “segurança” do utilizador, o problema deles é que assim ficam sem a maminha que têm no momento.
        O teu argumento de qualquer um fazer uma app e “contaminar” o iOS, estás a assumir que TU a instalas fora da apple store, por tua iniciativa, tal como o fazes quando instalas algo no teu macbook.
        Tens realmente de te torcer muito para conseguires “acreditar” no que defendes.

        • Vítor M. says:

          Prefiro descarregar o que vem da Mac App Store, confesso. Mesmo assim, há mais malware no Safari do Mac do que no iOS, e foi explicado que esse é um dos grandes problemas causado por essa tal abertura a tudo. Mas atenção, a Apple mesmo assim tem tentado dominar o malware, mas é substancialmente mais complicado no macOS do que nos outros sistemas. Por isso a Apple quer trazer os programadores para dentro da loja e até mudou no Big Sur a forma de verificação da identidade do próprio programador. Não é fácil.

          • Tim says:

            Não é preciso a identificação de nenhum programador para fazer e instalar software no macOS neste momento, nem vai acontecer.
            Há milhares de programas acessíveis a qualquer utilizador, sem os seus programadores alguma vez terem contactado a Apple para coisa alguma.
            Quem diz software completo, diz inteiros ecossistemas de algumas muito conhecidas linguagens de programação, e muitas bibliotecas de duvidosa segurança.
            Volto a dizer-te o óbvio, o problema da Apple é a enorme fatia que têm garantida com as das apps que são perpétuas, peloe os enquanto a APP estiver na store,, não é a segurança, isso é apenas marketing para justificar o monopólio.
            Não sei se conheces o mercado de desenvolvimento nos EUA, mas achas mesmo que toda aquela gente que usa computadores da Apple, têm de pedir autorização para escrever código? Acaba logo o encanto com a maçã, num ano era a demandada geral.

          • Tim says:

            Mas qual asneira?
            O link que aí meteste não invalida nada do que te disse.
            Amigo, podes instalar inclusive um gestor de pacotes, e ficas literalmente com milhares de pacotes de software, e é simplesmente instalar via gestor de pacotes, nada mais simples.
            Lá por tu não fazeres ideia disso, não quer dizer que não exista. Queres tentar aí no teu MacBook?

          • Vítor M. says:

            Como te disse, existe uma credencial. O resto és tu a divagar. Se podes fazer 30 por uma linha? Podes, mas de acordo com a Apple, para estares nos padrões de certificação, tens de ter uma identidade perante a Apple. Mas tal como a Apple referiu, isso não chega, por isso mesmo é que foi referido que no caso do macOS existe mais malware do que aquele que de facto deveria haver, se o sistema fosse como existe no iOS. Razão pela qual a App,e não quer, e bem, abrir mão do controlo da App Dtore.

        • Tadeu says:

          Tim, dizes uma diferença e no entanto acabas por não entender que há diferenças! Um telemóvel não é um computador, as exigências do consumidor são diferentes, as necessidades de segurança são também diferentes, os usos são diferentes. Se é verdade que a Apple se aproveita para ganhar dinheiro com isso também não deixa de ser verdade que o nível de segurança que se pretende no iPhone é significativamente maior do que num computador, dado poder conter muitos mais dados pessoais e querer-se que qualquer utilizador possa beneficiar de segurança de forma simples, sem grandes preocupações.
          Permissão para instalar indiscriminadamente fora da loja tem implicações na forma como a segurança do iPhone tem que ser pensada e limita o alcance das medidas, já que para haver flexibilidade de instalação certas medidas de segurança perdem eficácia (exemplo: controlo de assinaturas de aplicações), e a Apple perderia poder para impôr um conjunto de políticas de segurança aos programadores (exemplo: privacidade, acesso a APIs, etc).

      • LG says:

        “Como utilizador prefiro o sistema gerido pela Apple do que poder meter qualquer app lá dentro e ter problemas de segurança.”

        Eu não vejo problema aqui. Como utilizador terás a liberdade de escolha certo? Tu certamente sabes o melhor para ti e a Regulamentação da UE não vai proibir a tua escolha. Serias um passaro numa gaiola com a porta aberta. Ninguem te obriga a sair da gaiola. 😉

        Tua decisão, tua escolha. Tu serás um utilizador LIVRE!

        Agora quem não quer não terã escolha e é um método Apple é anti-concorrente e a anti-consumidor. Simples quanto isso.

        O consumidor (tu) só sai a ganhar. A Apple bilionária não. Embora não utilizador Apple, não vejo razões para um consumidor ser contra decisões anti-consumidores.

        A Google Play Store (tem muito a desejar sim). Mas no Android tenho a opção de instalar Apps fora da Store mas requer uma autorização minha e sou préviamente avisado dos riscos. Mas nunca fui obrigado a fazé lo. Eu é que decido livramente se quero sair da gaiola e arriscar o mundo lá fora.

        • Vítor M. says:

          A gaiola não é a Apple e o seu método, porque posso sempre mudar e pago o que uso.

          A gaiola são pessoas que se sentem presas por serem limitadas, e não conhecem mais do que uma opção. É para essas pessoas que se tenta uniformizar tudo, para terem a tal opção de instalar sem pedir autorização e sem terem noção que são elas próprias o produto. Pois não querem pagar por nada.

          Essa sim é a gaiola. Essas, que acham que são livres, são as que vivem numa gaiola onde querem tudo de borla, querem que as empresas trabalhem de borla e que não conseguem perceber que estão amarradas a um conceito onde a empresa dona dessa gaiola (que é bilionária) as droga com uma realidade camuflada. 😉

          • LR says:

            Até agora estavas a responder bem, com argumentos válidos e coerentes. Mas está última resposta é completamente absurda, quase um amuo. Em caso de dúvida, pergunta a opinião técnica da Marisa.
            É no segundo parágrafo dás um tiro no pé. Afinal a primeira frase aplicar-se a utilizadores iPhone: sentirem-se presas por não conhecerem mais do que uma opção, a que é imposta pela Apple.
            Last but not least, num post sobre a Apple, estar continuamente a atacar o Android para justificar o que diz, é assim um pouco esquisito., não?

          • Vítor M. says:

            Não ataco nada, estás já a jogar no desnorte. Apenas constato. Dado que são factos. Não desvies o assunto. O foco são as regras que alguns defendem por estarem presos a uma ideia de liberdade mas que é utopia. Não gostas do exemplo de poderes ser o produto? Mas olha que é tal como referi.

          • LG says:

            Pela resposta que escreveste Vítor, não sei mesmo dizer-te mais pois nem consigo entender essa tua interpretação da metáfora da gaiola.

          • Vítor M. says:

            É normal, é o efeito “utilizador produto”. As pessoas quando são o produto, normalmente não percebem isso.

      • Carlos Silva says:

        Deduzo então que preferirias o mesmo sistema no Windows ou no Mac…
        Sistemas rígidos, espartilhados, que não permitem instalação de programas/aplicações que não as das lojas.
        Não faltarão muitos anos para que o mercado por si (consumidores) ou a legislação levará a que o consumidor tenha pleno controlo sobre o que pode e não pode instalar, sempre por sua conta e risco.

        • Vítor M. says:

          Não, o sistema, se reparares, está a afunilar naquilo que é o mercado futuro. A própria Microsoft quer os developers dentro da sua loja e bem. Assim podem produzir com regras, ganhar dinheiro pelo seu trabalho. Aliás, não faz outro sentido, quem trabalha tem direito a ganhar. Assim como a Apple quer o macOS com apps vindas da sua loja e os programadores dentro da sua loja a ganhar pelo seu trabalho.

          O consumidor tem alternativas, tem Linux, tem Windows e tem macOS. Pode ter o que quiser. Pagador utilizador e esse principio permite que qualquer pessoa escolha o que quer usar. O que não está correto hoje é quem cria software e o coloca à venda veja depois “o mercado negro” a usurpar o seu trabalho com a pirataria. Ou a pessoa que comprou um sistema ver-se penalizado pelo malware com o seu investimento comprometido. Agora que o regulador tem de andar em cima, isso tem, principalmente no que toca aos preços, no que toca à concorrência dentro dos próprios sistemas e de forma a proteger sempre o consumidor pagador e não o consumidor que não quer pagara nada e abusar do trabalho de terceiros. Aí sim tem de haver um regulador.

          A XBox é um exemplo de como o controlo total traz frutos e não estamos a falar da Apple 😉

      • FAR says:

        Simples,muito simples de manter essa abordagem.

        Adiciona-se uma opção (desligada por omissão) para permitir o sideload de apps de outras stores. Quem tiver essa opção desligada fica coberto pela “garantia” «a Apple assume as consequências de algo falhar». Quem tiver a opção ligada fica responsável caso venha a ter problemas.

        Outra solução:
        Permitir SEMPRE o sideload, mas todas as apps descarregadas pela store da apple vêm com um icone/simbolo/indicador que facilmende identifique que a app veio da store da apple, sendo assim o comportamento dessas apps da responsabilidade da apple – «a Apple assume as consequências de algo falhar» – e das restantes não.

        Podemos continuar a lista… a questão é o monopólio. O Steve era altamente apologista do conceito e o Tim, em jeito de imitação, consegue ser ainda pior.

    • PTO says:

      O ecossistema controlado da Apple é a maior mais valia que a empresa tem e é aquilo que mais é apreciado por quem utiliza um iPhone/iPad.

      Se eu quiser uma loja de apps tipo feira de ciganos com tudo a monte e cheia de coisas de qualidade mais que duvidosa, pego no meu Android e estou aviado.

      E isto é um facto, nem sequer é passível de discussão.

  2. Jean Fiorin says:

    A pessoa concordou com isso ao criar a conta no iCloud. Se não concorda, compre um Samsung com Android.

    Igual comprar um carro a gasolina e exigir do fabricante que o motor funcione a Diesel, quando vc comprou já sabia que o motor só funciona com gasolina.

    Você pode hackear o motor para usar Diesel. Ok, só vai perder a garantia do fabricante.

  3. lapizazul says:

    Sempre tem a opção de deixar de vender na Europa… Ninguém vai ficar preocupado com o que uma empresa quer.

  4. SANDOKAN 1513 says:

    Eu não entendo.Anda sempre tudo contra a Apple,contra a Microsoft,contra a Google,contra a Amazon e por aí fora… E se formos a ver,se não fossem estas empresas ainda vivíamos nos tempos das cavernas a nível da tecnologia.Sinceramente…

  5. adbu says:

    Segurança da carteira da Apple

  6. Alex says:

    resumindo os comentarios q li, o iphone é pra burros q n sabem se proteger? kkkkkkkkkk

    • Eu sei lá says:

      A generalidade de quem compra Android aceita tudo, não quer nem sabe proteger-se.
      A generalidade de quem compra iPhone também não sabe – mas confia em que a Apple saiba.

      Essa coisa de que quem compra Android é geek e que compra iPhone é burro é um disparate pegado. E tornar o iOS igual ao Android outro. Se eu quiser um Android compro um. Devo ter é por onde escolher.

  7. XneloX says:

    Os utilizadores do iOS já têm liberdade de instalar e desinstalar aplicações da store o que já é um privilégio

  8. jota says:

    Temos penas! Mundo!

  9. Meio Parvo says:

    Mais uma vez a UE a perder competitividade às custas da regulamentação desenfreada, já é uma piada recorrente e infelizmente só contribui para o atraso.

  10. Hugo says:

    Acho muito bem.. Acabarem com o monopólio da Apple.
    Isso não vai afetar a Apple até porque assim como já acontece no Android 98% dos utilizadores apenas instalam apps da loja official. Por isso o mesmo ia acontecer com a Apple… A diferença é que a Apple tinha de cobrar menos para ter as apps na sua loja.. Porque ia existir concorrência..
    Agora probelmas de segurança? Lol tretas só quem andasse a sacar de fontes manhosas… Não querem é perder os milhões de lucro… Segurança é as mazinhas de cada um que a faz…

    • Vítor M. says:

      Esquece la isso. Apple não abre mão do seu ecossistema é da forma como gere a sua loja de apps. E a UE não vai mandar na estrutura da Apple de certeza. Porque as questões de segurança e privacidade estão acima de qualquer boa intenção da entidade que se quer reguladora. Quem não quiser como está, escolha Android.

      • Paulo Martins says:

        “E a UE não vai mandar na estrutura da Apple de certeza.” – não estás ciente na influência que a UE, a China ou o governo dos EUA conseguem ter nas empresas.
        A UE irá colocar a questão de segurança VS liberdade de escolha do consumidor e como já argumentei a grande maioria das pessoas não instala aplicações fora das lojas oficiais, o risco de segurança é mínimo.

        • Vítor M. says:

          Não é assim, até porque as empresas, como vimos no caso dos impostos na Irlanda, têm ferramentas que permitem chegar a acordos, ou, muitas vezes, mostrar que têm razão. Isso do poder da UE ou de outros reguladores, perante certas empresas, é sempre discutível. Repara que a União Europeia já multou a Google umas série de vezes e deve compensar pagar as multas, porque são trocos o que pagam, face ao que ganham.

          Depois, como vimos no passado, até o FBI, os tribunais, quiseram dobrar a Apple no caso da criação de uma backdoor no iOS. Não aconteceu. Portanto, temos de olhar à história e aos factos para se perceber que não vai ser a UE a obrigar a Apple a mudar o seu ecossistema, a sua forma de funcionar só para ir ao encontro de uma comissão. Há acordos, há entendimentos e as empresas são quem gera riqueza, quem dá emprego, quem faz mover o planeta. Portanto, isto são assuntos complexos que não é obrigar e já está. Há muito mais por trás disto.

          • Paulo Martins says:

            Diz isso à MS e ao Internet Explorer.
            Isso de criar um backdoor no iOS é algo que pode e deve ser combatido, acho que a população em geral seria opor a essa situação e isso dá poder à Apple para lutar, neste caso não vejo como o consumidor possa sair prejudicado.
            E relativamente à situação a Irlanda é certo que a UE não conseguiu fazer com que a Apple paga-se os impostos de anos anteriores, mas tapou-lhes o buraco que lhes permitia escapar aos impostos por ali…

  11. Joao Ptt says:

    Trata-se de dar ao cliente final a opção de obter programas extra sem ter de ser pela loja virtual da Apple.

    No fundo é liberdade de escolha (a Apple pode censurar programas a seu belo prazer e segundo critérios próprios), e não ter de obrigar empresas terceiras a pagar um determinado valor à Apple só porque a mesma não deixa chegar aos dispositivos que os clientes pagaram (e bem!) os programas, sem receber uma comissão.

    Quanto à pseudo segurança, poderiam simplesmente exigir um certificado de alguma empresa de segurança credenciada e reconhecida no mercado (por exemplo as presentes no AV-Test e no AV-Comparatives) que confirmasse que nada de maligno parece existir na altura da verificação, e tal é fácil com as análises automatizadas em uso há décadas. E depois é ter um sistema de verificação que caso a empresa venha a descobrir que afinal existe algo de maligno seja possível remover tal aplicação maligna, caso o utilizador aceite tal (vale lembrar que pode haver falsos positivos, ou o “maligno” ser uma visão subjectiva conforme o lado de quem analisa… o utilizador ou a empresa de segurança).

    • Eu sei lá says:

      Resumindo – iOS igual ao Android é que é!
      E aonde é que fica a minha liberdade de escolha?
      Se quiser comprar o Android, com isso que dizes, compro.
      Acontece que não quero.
      P.S. Contam-se pelos dedos das mãos os utilizadores do Android que se atrevem a instalar uma app fora do Google Play. E conta-se pelos dedos da outra mão os que sabem dar permissões às apps. Com iPhone é o mesmo – quem compra iPhone espera que a Apple trate disso na Apple Store.

      • Paulo Martins says:

        No teu P.S. tu dás o próprio dás o argumento que prova que não há nenhum senão em obrigar a Apple a permitir a instalação de apps fora da AppStore: “Contam-se pelos dedos das mãos os utilizadores do Android que se atrevem a instalar uma app fora do Google Play”, se como tu dizes a grande maioria dos utilizadores não irá tirar proveito desta opção qual é o mal em ter-la? Dos poucos utilizadores que irão instalar apps fora da AppStore a maioria está ciente dos riscos que correrá, e quem tem medo e nunca irá instalar apps fora da Appstore por isso não perde nada com esta alteração.
        A opção de instalar apps fora da Appstore não irá diminuir os padrões de segurança da Apple, não é por a Apple permitir a instalação de apps por fora que a Appstore de repente irá ser invadida por apps de fraca qualidade ou com problemas de segurança.

        O argumento de segurança é o mesmo que eles usam para tentar suprimir o movimento “Right to repair”, quando um estudo publicado este ano pela FCC demonstra que não há qualquer prova que justifique esse argumento.

      • Joao Ptt says:

        O iOS é diferente do Android.
        O que deve ser igual é a possibilidade do dono do smartphone ter a possibilidade de instalar coisas sem ter de passar pela loja de aplicações da Apple, tal como acontece no Android.
        Eu sou dessas pessoas que já instalou coisas de fora da loja oficial porque a loja oficial (da Google) não permitia tal aplicação, no caso específico era uma aplicação para detectar vulnerabilidades de segurança (XRAY da Duo Security, que já não existe).
        E com o apetite de alguns países em não permitir certas categorias de programas de existir de todo nas lojas virtuais destas empresas, faz sentido que exista uma forma de contornar tal limitação.

  12. João says:

    Eu tenho de dar razão à Apple. Uma das razões de ter passado para iPhone foi precisamente o facto de ser muito mais difícil de furar com roots, adb sideloads e simplesmente instalar de fontes desconhecidas. Eu não pirateio software, e mais, se tenho 1000€ para pagar por um telefone também tenho algum para as aplicações . Pode-se argumentar que a Apple devia ter outra política no que diz respeito aquilo que cobra para ter as apps na store ou margens de lucro, mas sinceramente, quem compra um iPhone já sabe ao que vai e muitos como eu, preferem pagar mais e ter menos Google (sim porque fugir completamente à Google começa a ser uma tarefa hercúlea . E para concluir, porque sei o que estão a pensar os donos de Androids, já tive vários equipamentos e gosto do sistema , não tendo nada contra quem usa e quem gosta mais de Android do que iOS .

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