Poupar a quantidade de emissões de gases com efeito de estufa e recolher energia exige, essencialmente, criatividade. Afinal, agora, a União Europeia (UE) decidiu financiar uma nova forma de gerar eletricidade: transformar a humidade atmosférica.
O projeto, que está ainda em fase de testes, foi batizado de CATCHER e procura ser uma alternativa para o futuro.
A eletrificação tem sido vendida como uma das soluções para as excessivas emissões de gases com efeito de estufa. Contudo, os setores ligados aos combustíveis fósseis são resistentes e estão a responder: a indústria do propano está a pagar a influenciadores para promoverem o seu peixe.
Os fundos utilizados para esta publicidade chegam à indústria com outro propósito.
A utilização de plásticos no quotidiano dos cidadãos foi fortemente criticada, há uns tempos, promovendo a tentativa de racionamento contínuo, que temos acompanhado. Agora, Inglaterra decidiu banir por completo a venda de plásticos de utilização única.
As Nações Unidas também estão a pensar em formas de combater o plástico.
Quando falamos da poluição que resulta da utilização de um carro, não nos referimos apenas àquele fumo que o tubo de escape emite. Além disso, há outros elementos, como é o caso dos pneus, que requerem atenção e melhorias.
Uma startup baseada em Londres desenvolveu uma solução para este problema silencioso e “invisível”.
Os planos de transição para os carros elétricos estão marcados e até a acontecer em muitos países, com marcas como a Hyundai a liderar estes processos. É algo natural e que se sabe que vai acontecer, mesmo contra muitas opiniões.
Um novo passo foi dado agora pela marca coreana, num mercado onde tem uma presença forte. A Hyundai acabou com a venda de carros com motores de combustão na Noruega, tendo no seu catálogo apenas carros elétricos.
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