Quem diria… Vírus podem ajudar-nos a combater as alterações climáticas
Na batalha contra as alterações climáticas, os investigadores depararam-se com um novo e inesperado aliado nas águas do nosso mundo: os vírus.
Na batalha contra as alterações climáticas, os investigadores depararam-se com um novo e inesperado aliado nas águas do nosso mundo: os vírus.
O azul que associamos ao oceano está a mudar, com o passar do tempo. Os cientistas já fizeram as suas apostas e, não querendo ser repetitivos, apontam para mais uma consequência das alterações climáticas.
São vários os relatórios que dão conta de uma redução drástica nas placas de gelo das águas do Oceano Ártico, nas últimas décadas. Este é um assunto que tem sido motivo de estudo e muita investigação por parte de entidades americanas como a NASA, a NOAA e algumas universidades. Um estudo recente revela que o oceano Ártico poderá ficar sem gelo no verão a partir de 2030.
O problema do dióxido de carbono não está apenas no ar, sendo que os oceanos contam com um acumular também preocupante. Assim sendo, uma startup desenvolveu um método e instalou a primeira estrutura capaz de remover o CO2 da água.
A empresa diz que a sua tecnologia consegue capturar dióxido de carbono a um custo de 475 dólares por tonelada.
A Saildrone e a NOAA divulgaram o primeiro vídeo recolhido por um veículo de superfície (USV) captado dentro de um grande furacão que atravessa o Oceano Atlântico. O Saildrone Explorer SD 1045 foi direcionado para o meio do furacão Sam, um furacão de categoria 4, que passará a leste das ilhas Bermudas.
O SD1045 luta contra ondas de 15 metros e ventos de cerca de 200 km/h para recolher dados científicos críticos e, no processo, está a dar-nos uma visão completamente nova de uma das forças mais destrutivas da Terra.
Os cientistas têm vindo a alertar o mundo acerca das alterações climáticas e das suas consequências futuras. Contudo, o presente...
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