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Tags: impressões digitais

Novo método forense que revela impressões digitais em munições disparadas

O que era antes apenas possível nos filmes, agora, já está ao serviço do combate ao crime. Nova tecnologia para revelar impressões digitais em munições disparadas.

Imagem de um invólucro de uma bala com impressões digitais


“Pessoas inocentes podem ser absolvidas”: as impressões digitais humanas não são únicas?

Desde sempre, ouvimos que as impressões digitais são absolutamente únicas. Aliás, são uma das provas recolhidas num contexto de crime. Um novo estudo, no entanto, contraria essa unicidade.

Ilustração da impressão digital


Por que é que temos impressões digitais, sabe?

Não, estas impressões digitais não evoluíram nos seres humanos para estes poderem ser identificados quando desbloqueiam o smartphone, a porta ou quando respondem na justiça, muito menos para certificar o seu cartão de cidadão. Há uma explicação que nos diz exatamente como chegámos a esta marca biológica.

Imagem impressão digital


PSP: 181 mil euros em máquinas de impressões digitais, mas…

Foi em 2020 que foram compradas, por 181 mil euros, várias máquinas da PSP para ler impressões digitais. De acordo com informações recentes, os equipamentos foram comprados há dois anos, com fundos europeus, mas nunca forma usados.

A PSP justifica a demora com “trabalhos técnicos de ligação à rede e testes de segurança”, que diz serem “imprescindíveis e de complexidade técnica elevada”.

PSP: 181 mil euros em máquinas de impressões digitais, mas...


Sabia que é possível não ter impressões digitais?

Se há coisa que nos caracteriza enquanto seres humanos únicos, é o nosso ADN. Aliás, tal como este que é único, também as nossas impressões digitais não se repetem em mais ninguém do mundo e são intransmissíveis.

Por obra do ADN, Apu Sarker e a sua família não possuem impressões digitais em nenhum dos seus dedos. Estranho, não é? Perceba por quê!

Impressões digitais