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30 mil asteroides vagueiam “perto” da Terra. Quando será que vamos ser atingidos?

A questão não será “se vamos ser atingidos”, porque a história de 4,54 mil milhões já nos respondeu. O “suspense” é quando vamos ser o alvo. Segundo os astrónomos, existem mais de 30.000 asteroides NEAs. Os Near Earth Asteroids, também conhecidos como NEOs ou Objetos próximos da Terra, são asteroides cujas órbitas estão perto da Terra e algumas representam um perigo de colisão.

Em geral, a sociedade vê este tema como “Don’t Look Up (Não Olhem Para Cima)”, já algumas agências espaciais tratam o assunto como um potencial “Deep Impact (Impacto Profundo)” ou “Armageddon”. De tal forma que a NASA enviou o DART para testar as nossas defesas caso tenhamos de desviar um asteroide.


Telescópio James Webb capta imagens incríveis das auroras de Júpiter

O telescópio James Webb já não precisa de apresentações e os resultados iniciais apresentados dão-nos um vislumbre do seu poder. As mais recentes imagens partilhadas pela NASA e pela ESA mostram as incríveis das auroras de Júpiter.

Nesta de visão de campo amplo do NIRCam, Webb vê Júpiter com os seus ténues anéis, que são um milhão de vezes mais fracos que o planeta. Além disso, veem-se as duas pequenas luas chamadas Amalthea e Adrastea.

imagem de Júpiter captada pelo teslescópio espacial James Webb da NASA


Hubble surpreende de novo com imagem de grande diversidade galáctica

Vivemos numa galáxia, a Via Láctea, que tem um aspeto de expirar. Esta classificação tem a ver com a sua morfologia, pois apresenta uma clara estrutura espiral em torno do seu núcleo quando vistas perpendicularmente ao seu plano. Contudo, existem outras galáxias com formatos diferentes e o Hubble captou uma foto com várias galáxias de aspeto diversificado.

A amostra de galáxias também ilustra a grande variedade de nomes que as galáxias têm. Vamos conhecer esta diversidade galáctica.

Imagem captada pelo Hubble da diversidade galáctica


Lixo espacial por pouco não destrói satélite europeu

Esta situação tende a repetir-se com mais frequência. Cada vez há mais satélites na órbita baixa da Terra e o lixo acumula-se, tornando-se um perigo. Segundo a ESA, um satélite europeu, que se tem esforçado para escapar à morte prematura na atmosfera terrestre devido ao mau tempo espacial, evitou por pouco uma colisão com um pedaço de lixo espacial.

À medida que o Sol cospe mais erupções, os satélites enfrentam um duplo golpe com um maior arrasto e mais detritos.

Imagem satélite que escapou ao lixo espacial


Telescópio Espacial James Webb está a gravar o universo num SSD de 68 GB

James Webb é uma obra de arte da tecnologia. Demorou mais de 25 anos desde a conceção até ao momento que o telescópio espacial nos mostrou uma imagem do universo profundo como nunca o tínhamos visto. Este equipamento, que está a 1,5 milhões de quilómetros da Terra, carrega um SSD de 68 GB. Este armazenamento, relativamente pequeno, é, contudo, o suficiente para lidar com imagens captadas num dia.

Com tanta tecnologia a olhar para um “novo velho universo”, este armazenamento não é “escasso” para um equipamento que custou mais de 10 mil milhões de dólares?

Ilustração do Telescópio Espacial James Webb que tem um SSD de 68 GB