A ESA continua a dar passos com o objetivo de encontrar a sua própria SpaceX. A ideia é não depender de tecnologia externa para realizar lançamentos de ida e volta.
Os astrónomos atingiram um marco significativo na monitorização de objetos próximos da Terra. Podemos pensar que estamos “a salvo”, mas, na verdade, conhecidos, são já 40 mil asteroides… perto de nós!
Novas simulações indicam que a probabilidade de uma colisão direta entre as galáxias Via Láctea e Andrómeda é de aproximadamente 50%, contrariando a crença anterior de que a fusão seria inevitável. Os efeitos gravitacionais de galáxias próximas influenciam significativamente a dinâmica entre ambas, afetando a possibilidade de colisão. Mesmo sem impacto direto, podem interagir gravitacionalmente, provocando formação estelar e alterações estruturais ao longo de milhares de milhões de anos.
Há cerca de 41.000 anos, o campo magnético da Terra inverteu-se de forma dramática. Agora, graças a uma interpretação criativa de dados recolhidos pela missão Swarm da Agência Espacial Europeia, é possível ouvir esse acontecimento épico.
A Agência Espacial Europeia (conhecida como ESA) está a recalibrar as suas alianças estratégicas no panorama da exploração espacial. Face a uma aparente reorientação das prioridades dos EUA, a ESA assinou um acordo promissor com a Organização Indiana de Investigação Espacial (conhecida como ISRO).