Talvez esta notícia pareça já ter vários meses, pois a pandemia da COVID-19 já está bem mais controlada, e o número de casos em todo o mundo, embora ainda preocupante, está já longe de nos assustar como aconteceu no ano de 2020.
Mas a verdade é que a China tem estado bastante atenta à evolução de casos no país e, como tal, tem tomado algumas medidas mais radicais. E as últimas informações indicam que, para reforçar as medidas contra a pandemia e encurtar a probabilidade de contactos, os trabalhadores chineses vão começar a dormir nalgumas fábricas, entre elas as destinadas ao fabrico de chips.
Afinal qual a origem do SARS-COV-2 que origina a COVID-19? Passados já vários anos desde o início da declaração do estado de pandemia, as investigações continuam para saber onde e qual foi a origem do vírus. A primeira tese refere que tudo começou no mercado de Wuhan na China, um cenário agora reforçado por dois estudos recentes.
Os estudos concluem que a pandemia de COVID-19 começou no mercado da cidade chinesa de Wuhan, apontando como causa provável do vírus uma origem animal.
Uma significativa parte da população deste lado do mundo já garante algum nível de proteção contra a COVID-19. Numa altura em que, aqui, o tema na agenda já não é a pandemia, a China parece estar a viver outra realidade. O aumento dos casos no país está a ameaçar a produção do iPhone, bem como o funcionamento de cerca de 100 empresas.
Cadeia de fornecimento afetada logo nas primeiras fases, na China.
Não é novidade e os especialistas que estudam o clima têm vindo a alertar de forma cada vez mais frequente: é fulcral diminuir as emissões de dióxido de carbono e controlar o aquecimento global e as suas consequências. Aparentemente, a pandemia mostrou que isto é efetivamente possível…
Os cientistas sugerem testar as possibilidades para combater um fenómeno que já consideramos irreversível.