Relatório: 20% dos resultados de pesquisa no TikTok correspondem a desinformação
O TikTok tornou-se na rede social do momento e tem mantido esse lugar há algum tempo. Atrai miúdos, mas também graúdos, e tem forte influência em indústrias, como a da música. Agora, um relatório concluiu que 20% dos resultados de pesquisa da aplicação correspondem a desinformação.
Quando confrontado com a conclusão, um porta-voz do TikTok garantiu que a aplicação não permite a circulação de informações falsas.
A popularidade do TikTok não é novidade e não parece estar a perder força. Aliás, de acordo com o Mashable, os jovens estão a olhar para a aplicação e a ver um novo motor de pesquisa, um “substituto” para aqueles que já existem e para aqueles que, como o TikTok, os foram substituindo.
Como plataforma de entretenimento, o TikTok pode servir como motor de pesquisa para determinados assuntos. Contudo, quando as temáticas adquirem mais importância, como questões políticas ou médicas, por exemplo, o problema pode ganhar outra dimensão.
Segundo um relatório da NewsGuard, as redes sociais albergam um elevado “volume de desinformação sobre temas sérios”. O mesmo documento dá conta de que 20% dos resultados de pesquisa no TikTok incluem desinformação. A par disso, o formato e conceito da plataforma permitem a disseminação dos conteúdos falsos.
A investigação que deu origem ao relatório da NewsGuard envolveu a verificação de 540 vídeos diferentes do TikTok. De todos os conteúdos analisados, verificou-se que 105 deles continham “afirmações falsas ou enganosas”. Estas estavam relacionadas com temas como a guerra na Ucrânia e as vacinas contra a COVID-19.
Os investigadores observaram que “os utilizadores do TikTok são constantemente confrontados com alegações falsas e enganosas”.
Depois de decidir fazer a sua própria investigação relativamente à desinformação no TikTok, o Mashable recebeu uma declaração de um porta-voz da plataforma, que alegava que as Community Guidelines deixam claro que a empresa não permite informações erróneas prejudiciais, podendo estas resultar na eliminação do conteúdo.
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Seria curioso ver a percentagem do whatsapp e facebook…
e quem é que decide o que é desinformação? o papa? o Joe Biden? o Putin?
Quem é que decide o que é o dia e a noite?… Não se trata de quem decide. Há a informação e a desinformação, assim como há o dia e a noite. Não é assim tão complicado de perceber o que é uma coisa e outra. Agora para aquelas cabeças doentes, como as que dizem que o planeta é plano, pode ser complicado compararem uma coisa da outra.
Usaste exemplos simplistas para defenderes um ponto de vista.
A verdade efetivamente é apenas uma, no entanto nem sempre a sua perceção é tão fácil como o exemplo que usas.
o que é melhor?
– menos impostos e as pessoas têm de fazer pela vida? ou impostos a 100% e o estado provem todas as necessidades?
– Lula ou Bolsonaro?
E existem milhares de exemplos de coisas cuja verdade não está escancarada, se vais criar um ministério da verdade para decidir o que é verdade ou mentira quem acabará por controlar esse ministério? Sabias que o ministério da verdade russo diz que não existe guerra nenhuma na Ucrânia? é apenas uma operação especial.
Se és apologista de uma ferramenta como o ministério da verdade para decidir o que é verdade ou mentira, tens de fazer um exercício e ver o que essa ferramenta pode ser feita nas mãos de políticos de má índole para ver se a ferramenta é boa ou má.
Não se trata de nenhum ponto de vista ou opinião nem de política. As coisas são o que são. O dia não é a noite e a não é o dia.
Desinformação na internet? Não me façam rir.