Volvo quer construir a terceira fábrica na Europa para responder à procura de elétricos
Atualmente, a Volvo tem em mãos uma das estratégias de eletrificação mais ambiciosas do setor: até 2025, pretende que metade das suas vendas sejam de modelos híbridos e metade de modelos puramente elétricos. Por estar a projetar um futuro elétrico, a fabricante quer ainda que, até 2030, as suas vendas correspondam apenas a automóveis elétricos.
Para responder a essa procura, a Volvo está a ponderar a construção de uma terceira fábrica na Europa.
Embora muitos analistas alertem que a transição para uma mobilidade elétrica poderia promover uma redução da capacidade de produção das principais fabricantes, a Volvo está a ponderar abrir uma terceira fábrica na Europa. Tendo em conta os ambiciosos objetivos que tem traçado, esta nova infraestrutura serviria para responder à procura de automóveis elétricos.
Precisamos das nossas duas fábricas na Europa..., mas precisamos de mais. É por isso que queremos construir uma terceira fábrica.
Explicou Bjorn Annwall, diretor financeiro da Volvo.
Atualmente, a Volvo possui duas fábricas na Europa: uma em Torslanda, na Suécia, e outra em Ghent, na Bélgica. De acordo com um porta-voz da fabricante, a construção de uma nova fábrica, que ficaria operacional em meados da década, permitir-lhe-ia aumentar a sua capacidade de produção, indo esta além de 1,2 milhões de automóveis por ano.
De acordo com a Reuters, a Volvo já é capaz de produzir 1,2 milhões de automóveis por ano nas seis fábricas que possui pelo mundo. No entanto, pretende garantir mais um espaço para, futuramente, aumentar a sua capacidade ainda mais.
O que podemos dizer nesta fase é que ainda não foi tomada qualquer decisão. No entanto, a Volvo Cars cresceu rapidamente durante a última década e pretende continuar a crescer a um ritmo semelhante no futuro.
Disse o porta-voz.
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Também é interessante o estudo que a volvo fez à cerca da pegada ecologia de um elétrico versus combustão.
https://www.turbo.pt/volvo-c40-xc40-emissoes/
de referir que nesse estudo nao esta contabilizado a extração transporte refinação e novamente transporte do petroleo portanto é normal que polua mais mas ao longo da vida util do carro nao vai andar a poluir por todo o lado.
Também de referir que poluir num so sitio é muito diferente, as corridas de F! tambem poluem mas a grande maioria das pistas tem arvores a volta que consomem todo o CO2 e transformam em O2 o que em algumas pista dá uma pegada ecologica negativa
The fact that the CO2 emissions in the “Materials production and refining” item are higher in the C40 Recharge than in the combustion engine XC40 is due to the quantities used. “More aluminium is used in an electric car than in the combustion models,” explains Jonas Otterheim, Head of Climate Action at Volvo. “The processing of aluminium is still very energy-intensive.”
To fully exploit the potential of electric cars, Volvo Cars is therefore calling for more investment in clean energy. “We need green power throughout the supply chain and production, not just in the use phase when charging,” says Otterheim. “We are not waiting for regulatory requirements here, but proactively moving forward.” For example, Volvo has set itself the goal of emitting 40 per cent less CO2 per car by 2025 (compared to 2018). Of this, 25 per cent is to be saved in production – among other things through increased proportions of recycled materials, including aluminium.
Uma coisa é a produção do carro, outra é aquilo que o carro polui ao longo do seu tempo e vida.
A Volvo quando pertencia à Ford as coisas corriam mal, agora que é controlada por chineses, querem abrir mais uma fabrica na Europa…
E o governo português porque não manifesta interesse em que seja feita em PT? Tantos subsídios que existem para m3rd @ s sem interesse também se consegue arranjar para isto não?
Ninguém quer vir para Portugal por causa das burocracias e impostos sobre os trabalhadores, assim como devido à nossa proteção de trabalhadores que torna difícil os despedimentos e consequentemente as contratações, isso agora aliado ao direito a desligar agora aprovado dificilmente vamos receber investimento estrangeiro e o que recebermos será de tecnológicas pois somos mão de obra barata para o que se paga la fora, um engenheiro informático sénior facilmente chega aos 150k, por cá ronda os 60-70k
bazuca europeia é para amigos e estado