Greenpeace: Toyota é a fabricante mais mal preparada para elétricos e descarbonização
A Greenpeace East Asia publicou um novo relatório, baseado em dados do ano passado, que permite perceber o desempenho das fabricantes relativamente à descarbonização. De todas as grandes marcas, a Toyota é aquela que apresenta pior desempenho.
Perante este cenário pouco animador, a organização dá algumas dicas, para que as fabricantes melhorem a sua atuação.
É a segunda vez que a Greenpeace East Asia publica o Auto Environmental Guide. Neste relatório, que se baseia em dados do ano passado, é possível perceber como é que as principais fabricantes de automóveis se estão a comportar em relação à descarbonização e à produção de elétricos.
Embora seja líder mundial no que aos híbridos diz respeito e apesar de Akio Toyoda ter apresentado uma série de protótipos de veículos elétricos com assinatura da Toyota e da Lexus, a fabricante foi a que menos fez pela mobilidade sem emissões, segundo a Greenpeace.
A Toyota traçou um objetivo de emissões zero até 2050 e definiu que um terço das suas vendas globais será de elétricos puros até 2030. No entanto, a organização critica-a, apontando que a fabricante não tem objetivos de venda de veículos elétricos, ainda não descarbonizou a sua cadeia de abastecimento e reduziu o consumo e a eficiência dos recursos. Para a Greenpeace, o critério mais significativo é o primeiro, pelo que os 0,18% de vendas de elétricos penalizam a pontuação da fabricante que conseguiu 10 pontos em 100. Nenhuma outra fabricante foi além do suficiente (50 pontos.)
A par da Toyota, também a Honda registou taxas de adoção de elétricos abaixo da média. Embora a Nissan tenha sido uma das fabricantes mais importantes na última década, nesta matéria, o seu desempenho também não mereceu elogios da Greenpeace.
A General Motors, a Mercedes-Benz e a Volkswagen são as fabricantes de topo, estando a Ford, Hyundai-Kia, Renault e Stellantis posicionadas no meio da tabela.
Em maio deste ano, vimos que a Honda, a Nissan e a Toyota eram as menos preparadas para a transição elétrica, de acordo com um estudo que é, agora, corroborado pelo relatório da Greenpeace.
Sugestões da Greenpeace para as fabricantes melhorarem as suas pontuações
De modo a melhorarem as suas pontuações no scorecard que a Greenpeace elaborou, as fabricantes precisam de, em primeiro lugar, acelerar a eliminação dos seus modelos de combustão interna, incluindo os híbridos, até 2030 nos principais mercados. Na Europa, especificamente, esta meta deveria estabelecer-se em 2028.
Depois, necessitam de promover o fornecimento de energia renovável, bem como reduzir o consumo de recursos naturais, incluindo a reutilização e reciclagem. Portanto, deverão reduzir o seu impacto ambiental, no geral.
Apesar de admitir que não é a solução mais eficiente, a organização concorda que o hidrogénio verde deverá ser um recurso a ser utilizado.
O terceiro ponto elencado pela Greenpeace ressalva a necessidade de garantir o fornecimento sustentável de aço, que requer energia renovável. A par disto, aconselha a diminuição da produção de SUV por exigirem mais desta liga.
Em quarto lugar, a organização alerta para uma transição elétrica justa, que proteja os trabalhadores, e, por último, apela a que o modelo de mobilidade seja repensado, dando prioridade à partilha de carro, bicicleta e andar a pé, ao invés do transporte pessoal.
Este artigo tem mais de um ano
Normal, a toyota perde tempo e recursos com soluções inviáveis e não beneficiam ninguém.
Aliás essa é a premissa do povo japonês… (ironicamente falando)
Ahaha, vê-se mesmo que gostas de coisas imediatas e pomposas! Então vai aqui esta: A Toyota é do sector dos automóveis ligeiros a que mais anda a investir e investigar carros a hidrogênio – que é uma energia MUITO mais limpa que a elétrica. Por isso a Toyota está a pensar ainda mais a frente daqueles que defendem que são os elétricos que vão resolver isto, porque não vão, só estamos a trocar um combustível por outra energia que tambem polui bastante (mas claro, sim menos que os combustível, é um facto) – porque o elétrico tem muita produção “suja” por trás. Por isso acho que este estudo não reflete os verdadeiros interesses do tal objetivo do “mundo limpo”.
Pois, mas errou, afinal hidrogénio pretende se produzir a partir de electricidade.
Carros a hidrogénio são eléctricos na mesma. O que estão a fazer com o corola foi apenas um teste, tanto que já provaram que não serve, está na própria página deles.
E não muito mais limpa, é muito mais suja:
Estão aqui os dados:
https://theicct.org/sites/default/files/publications/Global-LCA-passenger-cars-jul2021_0.pdf
Funciona. A questão é funciona se os paises quizerem deixar de usar carbono. Se os paises deixarem energicas que emitem carbono, podemos ter un excesso de produccão de energia, que lev aa que esta tenha de ser amazenada, ou em baterias ou em hidrogenio. Esse hidrogeneo vai ser o futuros dos automoveis. energia que de outra forma ia ser perdida pode ser transportada ye usada instantaneamente.
Alme que a toyota neste momento esta a gastar grandes recursos nas baterias solidas, que vao revolucionar o mundo.
Eu não disse que não funcionava, nao é viável nem ninguém quer um carro com 200 kms de autonomia e gastar 250 euros para o abastecer.
Além disso quando de fala em poupança de energia, fica no mínimo ridículo.
o mais limpo seria o próprio carro produzir o próprio hidrogénio com a eletrolise só que é considerado inviável. houve um homem que fizeram uma reportagem do carro a fazer a produção do próprio hidrogénio e desapareceu passado uns tempos.
o vídeo e este: https://www.youtube.com/watch?v=RyhsjqVeYfk
Não, não é possível, as leis da fisica são muito claras.
E não desapareceu, ele adoeceu, morreu e fizeram um funeral digno.
Mais suja ainda? Visto que o elétrico é mais suja que a combustão (basta leres os relatórios da Volvo, que são os únicos testes reais com grupo de controlo válido), entao o hidrogénio é ainda mais sujo que combustão?
Não digo que não, mas parece off.
A volvo não disse que era mais, a volvo disse quer no fabrico era, no final da vida tinham muitas menos emissões.
Não, são os únicos que a volvo fez para saber qual o grau de emissões que tinha na fabrica convertida de carros a combustão, tanto é que já anunciou outra neutra em emissões.
Sim, é muito mais sujo, já que também têm de ser fabricados e usam muito mais recursos e energia, ficando perto dos a gasolina
Toda a informação aqui:
https://theicct.org/sites/default/files/publications/Global-LCA-passenger-cars-jul2021_0.pdf
Nova fabrica:
https: //observador.pt/2021/05/27/volvo-ja-tem-segunda-fabrica-neutra-em-carbono/
Tens que ler isso melhor… É mais “suja” apenas no fabrico. As fábricas ao longo do tempo podem melhorar os seus sistemas de produção e podem com o tempo poluir menos.
Lol! Não podes estar a falar a sério… Primeiro a energia Co tibia a ser elétrica, conseguida a partir de hidrogénio armazenado no carro. Segundo, De onde vem esse hidrogénio tão “limpo”? Mais limpo que a energia elétrica produzida a partir das barragens? Do vento? Do sol? Do próprio hidrogénio, mas em centrais mais eficientes que um automóvel? Lê-se cada uma por estas bandas…
É mais tipo…. Magia.
Energia eléctrica produzida a partir das barragens? Este ano é um excelente exemplo de como não nos podemos alicerçar na energia a partir de barragens, a menos que seja no modelo recentemente inaugurado, constituído por 3 albufeiras interligadas, que permite produzir electricidade sem desperdçar água, pois é devolvida ao reservatório superior. É claro que existe sempre perda, nomeadamente por evapo-transpiração, mas aí nada há a fazer. A energia eléctrica a partir de barragens tem de ser um complemento, fazer parte de um “mix”, onde coexistem diversas fontes produtoras, de preferência renováveis, mas o mix não pode ser 100% renovável intermitente. Aí é que entra o hidrogénio, pois mais não é do que uma forma de acumulação de energia, uma bateria, em forma de gás / líquido.
O hidrogénio é a pior meio de acumulação de energia que existe, por isso não ser usado, tenta armazenar 100%, e aproveita 20%, isso é armazenamento ? Que se saiba é desperdício.
Esse é um bom ponto. Se o armazenamento é nessa ordem, é mau.
Pensas que a carga vem dessas fontes? Talvez devesses esclarecer a ti própria essa questão.
Além de que, para recordar, as eólicas afinal só têm retorno a minímo de 100 anos. Andaram a aldrabar estatísticas e esqueceram se contar com a variável “atmosfera” onde operam. Portanto não confies muito nessas propagandas.
Venha essa informação, paineis solares já tem retorno em menos de 5 anos.
Para tecnologias como a toyota anda a investir, então nem em 1000 anos.
Para um carro circular com hidrogénio é necessário usar pelo menos 3x mais electricidade do que usando electricidade directamente numa bateria.
Além disso, os carros a hidrogénio também têm uma bateria de lítio, mas mais pequena do que a dos veículos eléctricos.
O hidrogénio obtido através de fontes renováveis necessita de água (H2O) e electricidade. Daí resulta a separação do oxigénio e hidrogénio.
Depois necessita de mais electricidade para a compressão do hidrogénio.
Esse hidrogénio comprimido tem depois de ser transportado.
Quando é abastecido num veículo, o hidrogénio terá de ser novamente transformado em electricidade numa pilha de combustível.
Todos estes passos têm perdas inerentes à própria química. No final, a electricidade utilizada para mover o veículo a hidrogénio é 3x menos do que a quantidade de electricidade necessária para obter o hidrogénio inicial…
Nem mais, e quando se contabiliza a energia necessária para todos esses processos ocorrerem, chega a ser de 4 a 5x mais, isto porque para abastecer o hidrogénio num veiculo, sem contar que é preciso transporta-lo, e o transporte é muito ineficiente, como o Prof Joaquim Delgado nos mostra, um camião com 27 toneladas de equipamento, só consegue transportar 300 kilos de hidrogénio.
Além dos processos de transporte, pressurização intermédia, o hidrogénio para ser abastecido a 700 bar, necessita de arrefecer a -40 ºC, então é pressurizado a mais de 700bar para ser transferido para dentro do carro.
Neste processo e por cada kilo de hidrogénio colocado dentro do carro, são 3 kwh de energia, um toyota leva 5.6 kilos, só no processo de abastecimento, são gastos 16.8 kwh, com esta energia um carro elétrico faz 100 kms.
Por cada kilo de hidrogénio produzido com energia elétrica, são necessários 45 a 50 kwh de eletricidade, um kilo de hidrogénio dá para 120 kms modo WTLP num toyota mirai.
Um carro idêntico em WLTP, essa energia dá para 350 kms.
Todo esse raciocínio está mais do que correcto. Apenas falha num ponto. Essa energia eléctrica tem de estar disponível, no momento e com a intensidade necessária, que o utilizador precisa. Ou tens centrais de armazenamento (baterias), ou cai pela base. É o problema da intermitência, nomeadamente nas renováveis. Aí, o hidrogénio, com todas as ineficiências listadas, ganha. Não digo que o hidrogénio tenha de ser a solução principal, mas tem também de ser considerada.
Por isso mesmo se incentivar o uso da energia excedente, colocando-a a preços mais baixos, eu tenho um tarifário que me dá 20% de desconto por ter viatura elétrica no vazio.
Os electrolizadores não podem simplesmente arrancar e parar quando é preciso, são uma tecnologia que necessita de alimentação continua.
Os custos de operação dessa tecnologia para aproveitar apenas 20% são absurdos, além de que as fuel cells duram menos de 10 mil horas, uma entidade japonesa testou a duração e obtiveram uma duração de 2000 a 4000 horas de uso, ou seja, os custos que essa tecnologia tem aliada aos problemas que tem de arrancar e parar sistematicamente deitam por terra o seu uso, por isso mesmo não ser usado.
Em Portugal já há centrais hidroeléctricas com bombagem de água (ex. Central do Alto Tâmega).
Isto é, quando as renováveis estão a produzir em excesso (ex. eólicas durante a noite), a central consegue bombear água para o reservatório superior, podendo utilizar essa água mais tarde para produzir electricidade.
Este método de armazenamento de energia muito mais eficiente do que todo o processo do hidrogénio descrito… mas obviamente ocupa muito espaço e tem impacto ambiental nas zonas onde os reservatórios são construídos.
Penso que esta questão do transporte do hidrogénio poderá estar resolvida a médio prazo e tornar mais viável o uso deste “combustível”, que é talvez o maior problema.
https ://away.iol.pt/energia/hidrogenio/hidrogenio-em-po-podera-revolucionar-o-futuro-da-mobilidade/20220728/62e15b610cf2f9a86eaf102c
https ://www.guiadoautomovel.pt/noticia/1138/transportar-e-armazenar-hidrogenio-a-tarefa-pode-estar-mais-facil
Com este problema resolvido e com o “aperfeiçoamento” da produção do hidrogénio, estou convencido que este será bastante competitivo.
Nota: se não fosse a Tesla a colocar os carros elétricos no mercado, não estaríamos aqui a escrever nada sobre isto. Quero com isto dizer que o Elton Moscas já foi considerado tolinho por (quase) todas as marcas, mas fez mudar o mundo e as mentalidades!
O hidrogénio é aquela tecnologia que “pode”, andam há décadas a dizer que pode isto, pode aquilo, no entanto continua igual.
Nao sei se já deu por isso, mas a toyota parou o fabrico do mirai, e não está a anunciar nada de novo. Isto porque o problema da eficiência e altos custos vão manter-se ou agravar.
É interessante que só se houve falar em hidrogénio quando os governos começam a mandar dinheiro para o ar….
O hidrogênio dito “verde” é electricidade. Obtém -se por electrólise da água, ao contrário do processo industrial msis barato, que o retira do metano, emitindo CO2. Portanto, seria tão limpo como electricidade, se não fosse o facto de devovrr sempre menos de 70% da energia aplicada para o produzir. É como um negócio em que por cada 100 euros que meto só vou buscar 70. Interessa? Sim, se os tais 100 euros forem dos contribuintes e oa 70 ficarem para mim.
SIm, e só na produção, porque depois no veiculo perde mais 50%.
Pois claro. Eu se fosse aos gajos da Toyota até o colocava a si num cargo de gestão na empresa. Uma vez que está à vista de todos que obviamente sabe o melhor caminho que a empresa deve tomar quanto a estes assuntos “descomplicados”.
Até poupavam dinheiro consigo os japoneses! Ponham bem os olhos neste portento senhores da Toyota. Não se acanhem!
Só idiotas por lá tem a Toyota…
São tão idiotas que andam a perder tempo e dinheiro com tecnologias que outras marcas já testaram e não resultou.
Mas não tão idiotas, porque são pagos para isso. O governo japonês e alguns privados é que bancam a coisa.
Eu com o dinheiro dos outros também brinco e até digo que isto e aquilo é que é bom para futuro.
Estamos a assistir à queda de um gigante que toda a gente gostava!
Estamos? Só vejo o gigante somar e seguir.
Já agora, greenpeace? Palhaçada.
Eu não green peace e estou farto de dizer isto, que a toyota só faz disparate atrás de disparate. Mas está quase a acordar, talvez precisasse deste empurrãozito.
GM e VW no topo num ranking de uma dita organização ambiental.
Agora sim já vi de tudo! Este mundo anda mesmo bonito!
Provavelmente nem I título compreendeu.
Não deve ter pago a “quota”, subsidiado as associações correctas e os politicos correctos…
Ei, tanto idoso a defender a Toyota… Ou estarão apenas a atacar uma associação ambiental?
Esta Greenpeace é uma piada, ninguém quer saber dos eléctricos, e a Toyota sabe isso, por isso é que andam a desenvolver tecnologias muito mais limpas
A maior parte quer saber de elecricos, e como foi provado em vários estudos, a única tecnologia mais limpa que andam a desenvolver é a de baterias solids
Mais limpas que os elétricos? Lol!
etanol…
A toyota é lider em qualidade, fiabilidade/durabilidade. Tive um Skoda, apesar de ter adorado a carrinha, não havia uma revisão em que não tivesse que substituir peças, e muitas vezes avarias recorrentes já conhecidas mas que nunca admitiam pois a garantia de 2 anos já tinha passado. Só o lixo que se produz com esta falta de qualidade bate todas as outras marcas. Tenho um Toyota híbrido e até agora 5 estrelas e zero problemas.
Ninguém disse que a toyota nao tem qualidade, é a menos preparada para este caso.
Sim, a marca que já tem Baterias de estado solido prontas e proximas a utilizar…
Ainda há algumas, poucas, crianças no Congo que vão à escola quando podiam estar a minar cobalto para as baterias de que precisamos. A Toyota não tem coração.
E para os combustíveis que são gastos:
https://www.cobaltinstitute.org/essential-cobalt-2/powering-the-green-economy/catalytic-converters/
Quando as mentiras se souberem , alguns vão-se perguntar como foram tão estupidos em acreditar em histórias da carochinha.
muitos vão começar a perceber como têm sido tão trouxas , jã nos proximos tempos , querem um alerta olhem para os próximos acontecimentos na UK.
Ena, veio agora do futuro ?
É, então vai olhando para as noticias, vais ter muito com que te admirar.
Veio de que ano ?
Já agora podias dar mais detalhes?
A Toyota está muito máis a frente desse lixo todo! Enquanto os Japoneses já andam a bastante tempo a desenvolver veiculos a hidrógénio porque já falaram a bastantes anos atrás que iriam lançar veiculos eletricos quando realmente vissem que estáva realmente em condições com seguranças e autonomias como deve ser! Mas já a bastante tempo que eles viram que o eletrico é uma solução inviavél! Agora realmente publicarem esta noticia de merda a tentár manipular as massas e quererem denegrir a imagem de uma marca mais valiosa e desenvolvida do mundo só quer dizer que quem publicou ou está a ser pago ou realmente é um ignorante incompetente que realmente não percebe de automóveis https ://www.tecmundo.com.br/ciencia/247503-nao-ha-litio-atender-demanda-carros-eletricos-diz-especialista.htm?f
Você é que está a ver mal o filme, por acaso hidrogénio é que é inviável, por isso a toyota de estar a virar só para as baterias.
Já agora, os a hidrogénio também usam lítio.
…. porque as baterias têm menor capacidade.
É verdade, mas um carro a hidrogénio não tem só baterias.
Usam pouquissimo litio mas em muito menor quantidade mesmo enquanto o eletrico é o lastro todo! Vamos aguardar para ver!
Então e o resto ? as pilhas de combustível não usam ? eletrolisadores ?
Se fossem só o lítio estávamos bem, comece também pela platina, iridio, níquel, entre muitos outros.
Já para não falar do gasto de energia que é só 5x mais.
Já agora, esse artigo fala apenas do lítio dos EUA, que por acaso já encontraram uma reserva que tem mais lítio que qualquer outra região do mundo.
O artigo diz que com a legislação atual, os EUA não têm lítio suficiente daqui a uns anos.
Mesmo só 300 000 toneladas ano, é o suficiente para introduzir 30 milhões de teslas por ano.
https ://observador.pt/2021/12/09/este-lago-e-um-mar-de-litio-600-000-toneladas-ano/
o sistema que temos no brasil e mais limpo que eletricos, simplesmente usando etanol, aqui 75 % da frota leve pode usar só etanol, sobre a toyota eles tem versoes hibridas com etanol ainda menos poluentes…
podiam fazer um artigo sobre isso…
Já existe:
https://www.transportenvironment.org/wp-content/uploads/2022/06/202206_Billions_wasted_on_biofuels_TE.pdf
me refiro ao ppplware
nem eu.
O cultivo de plantas para ser usado em combustíveis já foi proibido na Europa e um pouco por todo o mundo, a razão é simples, usar terrenos para produzir combustíveis é tirar comida da boca das pessoas, e no caso do Brasil tem sido mais um contributo para a desflorestação.
aqui o maior contribuinte para desmatamento e a criaçao de gado, a cana de açucar nao pode ser plantada na amazonia nem no pantanal ,ja o milho que produz mais etanol que a cana so 2 % viram alimento humano direto…
Também, para criar gado precisa de terreno, quando mais necessidade houver de terreno pior.
Mas olhe que existem artigos sobre isso:
https://reporterbrasil.org.br/2019/11/apos-explosao-das-queimadas-cana-de-acucar-e-nova-ameaca-a-amazonia-e-pantanal/