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As baterias também têm um fim de vida. O que acontece depois?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Foro Coches Eléctricos

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Vitor Tavares says:

    Se ainda nem sequer conseguiram que os carregadores dos telemóveis sejam “universais”…o negócio da reciclagem é demasiado lucrativo (para alguns) para que venha a existir (a curto/medio prazo) uma espécie de standard nos componentes de fabrico! Vamos esperar sentados…eu certamente já a “fabricar tijolo”!

  2. Redin says:

    Vou querer ficar muito atento ao que aqui se vai comentar.
    Espero que o desenrolar da conversa não se estenda em insultos como tem sido hábito. Aguardo que os comentários possam ajudar a perceber os pontos de vista com sentido critico e baseados em bom senso.

    • João Santos says:

      Ahahaha…
      Redin ao contrário lê-se Nider!
      Nider! Perceberam?
      Ahahaha…

    • Zé Fonseca A. says:

      EVs já está mais que provado que de bom senso não tem nada, pegada ecológica igual aos veículos a combustão, único selling point é o custo de energia mais baixo, no entanto ao custo de mais poluição e destruição de habitats devido à necessidade incessante de lítio níquel e cobalto. Cada vez os EVs se demonstram por aquilo que são, um produto de transição para fazer gerar vendas ao adormecido segmento do transporte pessoal. Parabéns a quem foi atrás.

      • Redin says:

        Parece-me que estás a ser um pouco radical quando dizes que a pegada ecológica é igual a combustão. Atrevia-me a dizer que nem sequer pensas nas consequências de que se tal fosse assim, não era só meia dúzia de pessoas que iria saber.
        Basta saber na redução de equipamento interno na motorização, filtros, oleos, manutenção.
        Apesar que eu sou mais defensor do hidrogénio. Isto de EVs são uma transição urgente.

        • FreakOnALeash says:

          De tudo o que leio por aí retiro que o hidrogénio é ineficiente para veículos de uso familiar, perde-se energia mesmo ao converter a fonte para a pasta de hidrogénio e ao retirar essa energia da pasta para o motor. Hidrogénio é uma desculpa para petrolíferas continuarem a poluir na indústria dos hidrocarbonetos. O futuro do hidrogénio passa por acumulação de energia de fontes renováveis e meios de transporte pesados nomeadamente navios e aviões.

          • Zé Fonseca A. says:

            Mas que importa o desperdicio de energia se a mesma é renovavel e a podes armazenar “infinitamente” sem necessidade de litio?
            Falam disso só porque não têm mais argumentos, mas isso em si é um não argumento.

      • FreakOnALeash says:

        A extracção de petróleo não destrói habitats, muito menos a de plataformas marítimas ou derivada de fracking. As partículas finas respiráveis que saem do escape de um ICE, em particular de um bom turbodiesel, não causam problemas seja de que natureza forem nem aos habitats dos animais nem dos humanos ou aos seus biosistemas. Eu conheci um patrão que dizia que as partículas emanadas por um arco de solda tinham substâncias que faziam bem à saúde. Saúde!

      • Manuel says:

        Você já ouviu falar em reciclagem de diesel ou gasolina ? Os Rockefellers agradecem a sua atenção

  3. Baterias says:

    Então… baterias… baterias vão para Marte!!!

  4. lf says:

    Umda das alternativas aos processos convencionais : https://www.duesenfeld.com

  5. Elektro says:

    Resposta: Lixo

  6. Blox says:

    Daí o hidrogénio ser a solução perfeita e o futuro.

  7. FreakOnALeash says:

    Retira-se das várias fontes de informação que o ciclo de vida das baterias não acaba quando estas já não estão aptas locomover um veículo. Estas baterias “gastas” podem e estão a ser convertidas para sistemas de armazenamento de energia quer de fontes renováveis quer como “pulmão” de redes eléctricas locais.

  8. José Carlos da Silva says:

    Porque é que a abordagem não foi à volta de que já é possível reciclar mais de 80% (e mais de 95% em alguns casos) dos componentes de uma bateria? E que a utilização de materiais reciclados reduz até 90% as emissões de CO2 na produção?

  9. Paulo says:

    Toxina: “Uma toxina, num contexto científico, é uma substância de origem biológica que provoca danos à saúde de um ser vivo ao entrar em contacto ou através de absorção, tipicamente por interacção com macromoléculas biológicas, tais como enzimas e receptor.”
    Ademais, pergunto eu, o que será uma toxina não problemática?

  10. Nitroglycérine says:

    Ou-lá-lá!
    Deste puseram o dedo bem dentro da ferida: este é um assunto quente e explosivo, que vai fazer correr muita tinta nos anos vindouros…
    Talvez tenhamos menos problemas com o CO2 mas vamos ter outros que não serão mais fáceis de resolver: as baterias em fim de vida têm uma toxicidade elevadíssima e cada vez vamos ter mais baterias bessas condições. Os Governos deveriam impor obrigação legal de quem as produz, resolver o assunto quando chegarem ao final do ciclo de vida…!
    O mesmo deveria ser com os fabricantes de telemóveis: o equipamento chega ao fim de vida e eles deveriam ser obrigados a recebê-los para reciclagem.
    Talvez assim, algumas marcas produzissem menos lixo eletrónico e mantivessem os modelos à venda durante mais de 6 meses…!

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