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Fabricantes pedem à UE uma categoria de carro elétrico semelhante aos kei cars japoneses

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Rodrigo says:

    Tem lógica os microcarros eléctricos hoje em dia não tem nada a ver com os corta relvas antigos (papa reformas).

    Então porque não uma classe idêntica para os encartados categoria B mas com menos impostos/taxas porque de facto ocupam menos e tem menos poluição.
    Quanto as autoestradas tenho dúvidas por vários motivos…

    • Yamahia says:

      Portanto um carro para andar na cidade e depois ter q ter outro com capacidades superiores para viajar. A poluição iria aumentar.
      Aliás os Noruegueses fizeram isso qdo lhes quase q começaram a oferecer-lhes elektros.
      Usavam os elektros para não pagar portagens, para não pagar estacionamento para não pagar IVA, para receber subsídios etc Mas depois para grandes viagens usavam o “velhinho”a combustão do qual NC se desfizeram.
      Ora, isto criou mais problemas nas cidades do q soluções ao saturar ainda mais o espaço disponível nas cidades já de si exíguo.

      Para mim quem quisesse o kei car elektro nas condições propostas, teria que dar à troca o combustão. Só dessa forma se evitariam palhaçadas semelhantes as verificadas na Noruega., das quais o ambiente em vez de sair beneficiado, saiu muito prejudicado.

      O mesmo se aplica a PT e a QQ outro país que esteja a subsidiar a ME às cegas.
      Simples. Entregas o combustão e na compra de um elektro tens direito a abater o IVA, à colecta etc.
      Assim é que era de gente séria. Só queria ver o resultado.

      • _RJCA_ says:

        Boa ideia…

      • Toni da Adega says:

        Basicamente banir segundo carro e por cada habitação só ser permitido 1 veículo.

        • Zé Peixoto says:

          Esta ideia atão é de mestre. Dá-me graça esta gente só se lembrar das cidades,e esquecerem que existe todo um pais com aldeias e vilas em que muitas nao passa autocarro e em muitas apenas 1 a 2x por dia e em horários que não lembra o diabo. Quer dizer que uma família com 2 adultos e 2 crianças em idade escolar, tem de trabalhar na mesma vila onde as crianças andem a escola, e tem de ter os mesmos horários. Nao sei em que realidade o meu amigo vive mas é de todo fora da realidade actual.

      • rodolfo says:

        nao sei qual e a Noruega que esta a falar pois aqui na Noruega onde estou nao vejo nada do que esta a falar

        • Yamahia says:

          O que é q não vê?
          Não vê q os BEV quase q foram oferecidos,q não pagavam estacionamento, q não pagavam portagens. Ou não vê q apesar de receberem todas essas benesses nunca foram obrigados a entregar o carro a combustão?

          • Rodoflo says:

            Não o que eu vejo é um país quase com 90% de carros eléctricos na estrada com um sistema de Caregamento a funcionar e não vejo confusão nenhuma de trânsito, sem falar na quantidade reduzida de auto estradas mas trânsito na cidade, quem me dera que Lisboa fosse como Oslo ou Bergen em termos de trânsito..lógico que pode sempre a ver muitos pontos de vista mas o meu é muito diferente, só isso.

          • Yamahia says:

            Como é que vê 90% de carros elektros nas estradas da Noruega se 80% do parque circulante na Noruega é 80% a combustão?
            Vc não está a ver nada. Vc está a interpretar mal o que leu. Leu que na Noruega as vendas de elektros são 90% hoje em dia e deduziu erradamente que 90% dos carros a circular na Noruega são elektros!
            E se não vê confusão em Oslo ou Bergen é pq as autoridades proibiram a circulação de carros em certas zonas dessas cidades, independentemente de serem elektros ou a combustão. Capisce?

      • JMRuas says:

        Saturar como? Quando se usa um carro, o outro está parado. Se se usassem os dois ao mesmo tempo é que havia saturação.

  2. 0°0 says:

    Isso em Portugal não pega, o povo português gosta é de andar com veículos do tamanho de tratores agrícolas com cisterna nos centros das cidades.
    Carro pequeno é coisa de pobre.

  3. Burrinho says:

    Em vez de infestarem as cidades e respectivos passeios ou estradas com perigosas trotinetes que tanto andam no meio de peões como no meio dos carros e se alugam para a viagem do momento bem que podiam infestar as cidades com carros destes (ou ainda mais pequenos e ainda mais leves) alugados também para a viagem do momento. E sem necessidade de parques de estacionamento próprios onde os deixar. Quem quisesse utilizar um abriria a respectiva app que, por GPS, indicaria onde está estacionado o mais próximo, feita a reserva na app apenas necessitaríamos de nos dirigir ao carro e deslocarmo-nos nele para onde quiséssemos dentro da cidade.

    Quem morasse em cidades, com este sistema de mobilidade, deixaria de ter necessidade de comprar carro. Com sucesso garantido dentro das cidades, este tipo de carro alugado até poderia substituir o carro de tamanho tradicional e dentro das cidades eventualmente apenas passaríamos a ver carros destes que pouco tempo passariam estacionados porque haveria sempre alguém a precisar de um.
    Para as famílias, uns micro-carros um pouco menos micro como o Kei Car PUZZLE já aqui noticiado que poderiam ser utilizados para ir às compras ou levar os miúdos à escola.

    Para viagens extra-urbanas poder-se-ia utilizar o metro… se bem que, com o passar do tempo, a periferia das (grandes) cidades também poderia ficar incluída neste novo sistema de mobilidade.
    Para viagens mais longas teríamos então o comboio de alta velocidade (que também ainda não temos) até à cidade de destino onde também poderia haver o mesmo sistema de mobilidade com micro-mesmo-micro-carros.
    Para os restantes destinos, quem precisasse poderia então deslocar-se em carros de tamanho tradicional e com mais autonomia. E não seria difícil imaginar que também estes pudessem passar a ser todos eléctricos – ou algo do género – e de aluguer.

    (Talvez um futuro para daqui a 100 anos…)

    • Santos says:

      Fizeram isso aqui na cidade onde eu mora, com bicicletas, a coisa durou meio ano.

      • Burrinho says:

        Em Aveiro existem as bicicletas de utilização gratuita (BUGA) desde 1999 e lá têm continuado gratuitas durante todo este tempo. Já este ano e na sequência do sucesso das BUGA, a C.M. de Aveiro comprou mais bicicletas (as BUGAS II) mas estas serão já de aluguer e serão colocadas ao serviço da população através de uma app. As bicicletas mais antigas, no entanto, continuarão na mesma de uso gratuito.

        Na sua cidade a experiência durou meio ano, em Aveiro já dura há 24 anos (com uso gratuito).

        No caso de Aveiro, por um lado, o relevo do terreno não é obstáculo e, por outro, é uma cidade com uma universidade com mais de 17000 alunos que logo de início ajudaram bastante ao sucesso das BUGA… sendo de uso gratuito não havia como não aproveitarem!

        A ver vamos que sucesso terão as novas bicicletas cuja utilização será a pagar… já que também estas, à semelhança das mais velhas, continuarão, para já, a não ser eléctricas.

  4. Jorge Roque says:

    A Europa a caminho da irrelevância. Olhai para a América sul e Norte, China, árabes, etc com carrões a gasolina e ligando pevas para o clima.

  5. Carlos says:

    Só serviria para aumentar mais o congestionamento nas cidades, na cidade o transporte público é que tem que dar as respostas, e quem vier de fora da cidade deixa o carro na periferia e segue de transporte, seja metro, autocarro, trotinete, bicicleta, etc..

  6. Santos says:

    Eu acho bem, haver um sistema de, compras um carro deste, dás o (ou um), carro de combustão.
    Quem quisesse manter o carro a combustão, aí sim aplicava-se um IUC à medida, e mais um imposto qualquer.
    Mas para funcionar, é preciso que as baterias carreguem rápido e que haja vários posto de abastecimento.

  7. DEIXE UM COMENTÁRIO says:

    Caramba nem o exemplo dos japoneses nem a vontade expressa de alguns fabricantes de automóveis faz este pessoal pelo menos estar aberto à possibilidade de aceitação deste tipo de veículos.

  8. Realista says:

    O que os Japoneses querem é a parte do “660 centímetros cúbicos de cilindrada”… LOL

    Basicamente já existem esses modelos, um Twingo ou um Smart são carros dentro dessas dimensões e existem em versão elétrica pelo que torna os 660cc uma aberração.

  9. Quim Roscas Oficial says:

    Isso na tuga não funciona, não dá para estacionar em cima do passeio.

  10. Giordano says:

    Há um fator muito importante a lembrar: o trânsito não escala bem.

    Quanto mais veículos, pior o problema, sobretudo em cidades antigas e com ruas estreitas e de distribuição irregular, como acontece nas cidades europeias.

    Carros elétricos, trotinetes e até bicicletas não resolvem nem ajudam a minimizar o problema.

    Acresce que os lugares de estacionamento têm custos de manutenção, que têm de ser suportados por todos nós.

    A única forma de resolver esta questão é com mais e melhores transportes públicos. E transportes públicos para pessoas e bens.

    E, depois disso, proibir o trânsito de viaturas em zonas urbanas, em especial nos grandes centros.

    Fora desses espaços, as viaturas que existem servem perfeitamente, senão melhor, os cidadãos.

    O problema é que o que aqui digo implica investimento e planeamento. E não vejo os políticos e burocratas, seja da UE, seja dos nossos corpos governantes, a ter capacidade de levar isso a bom porto.

  11. Filipe says:

    Renault Twizy, Citroen Ami, Opel Rocks-e, Fiat Topolino … Eles já existem, poderiam era ter uma mais valia relativamente aos outros que parecem todos SUVs eléctricos…

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