PplWare Mobile

Afinal os híbridos plug-in poluem quase tanto como os carros a gasolina

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. Tug@Tek says:

    Como é obvio, só quem não vive na “terra” é que acha quem tem híbridos andam a bateria.
    Pelo preço que eles custam estão ao alcance de muito poucos particulares, e estes são de uma classe social que certamente não está para se preocupar em poupar uns € colocando o carro todos os dias ligado a ficha. A restante fatia de plugin é de frotas de empresas com blocos de 2 litros a gasolina. Estes além de muito mais dispendiosos na preço e consumo de gasolina, para as empresas compensam porque tem muitos benefícios fiscais…
    Praticamente acabaram com os Diesel, uma estupidez na minha ótica, um bloco 2L a gasolina certamente poluirá muito mais que os tradicionais 1.5/1.6 a diesel que existiam até esta paranoia se ter implementado.

    • SrBla says:

      o tema não é a classe social, mas sim o facto de grande parte serem carros de empresa associados a cartões de combustivel. Mas mesmo com sem cartão de combustivel, sendo de empresa quase ninguém se quer preocupar em carregar a bateria, a não ser quem o consiga fazer em casa.

    • Pedro says:

      Se eles acham que poluem o mesmo.

      Então que esperem até ver a poluiçãoque um eléctrico faz.
      É preciso 200.000 Km para abater essa taxa, e depois se a bateria avariar, ai precisa de 400.000 km para abater.
      E se no processo pegar forog, bom ai nem com um milhão consegue abater.

  2. Rui Neves says:

    Estudos e não estudos, depende totalmente do uso de cada um: um amigo tem um BMW híbrido plug-in com autonomia para cidade 70-100km, ele carrega em casa cada 2 dias e chega-lhe para a vida durante a semana; ao fim-de-semana é que são viagens mais longas e necessita o térmico. Nestas condições polui muito pouco e dá um bom uso ao híbrido. Mas também conheço outros que não carregam quase nunca e usam quase exclusivamente o térmico, mesmo em cidade. Nestes últimos é óbvio que a parte elétrica é um lastro.

    • Ri says:

      Exato, a poluição depende do mau uso dos híbridos plug-in. Este tipo de carro não é para toda a gente, só compensa caso tenha carregador em casa.

      No meu caso, a última vez que atestei com 40L foi a meio de agosto, ainda tenho meio depósito e já fiz uns 3000kms

      • Vagueante says:

        Não entendi a necessidade do carregador em casa. Durante a noite um plugin carrega totalmente

        • Antonio Ferreira says:

          No meu caso é fácil de explicar a necessidade de ter um carregador (wallbox) em casa. A wallbox que tenho, faz balanceamento de carga, ou seja, carrega o carro de acordo com a potencia disponivel na casa. Assim utilizando as horas de vazio no tarifario bi-horario, com uma potencia contratada de 4.6, posso carregar o carro ao domingo todo o dia e ainda ter por exemplo a maquina de lavar a roupa a funcionar ao mesmo tempo, sem deitar o quadro “abaixo” e sem deixar de carregar o carro. Isto é o meu caso. Mas há casos e casos.

        • Ri says:

          eu disse carregador, mas estou a falar daqueles que vêm com o carro de ligar á tomada, isso é mais que suficiente para a maioria das pessoas que têm plug-in

        • Rui Neves says:

          Quando se fala de carregador em casa, não se está a dizer necessariamente de parede, mas sim carregar em casa (Schuko, parede, etc). Entendo quem tem de parede porque, se é lugar de garagem comunitária, então não convém ter o carregador portátil lá dia e noite sob risco de desaparecer…
          A parte de carga balanceada não me convence tanto, pelo menos se a bateria for pequenina (híbridos), já que da meia-noite às 8:00 são 21.7 kW e isso é 0 – 100% nestes modelos e, nessa faixa horária, é raro alguém estar em atividades tão exigentes energeticamente…

          • Antonio Ferreira says:

            @Rui Neves,

            carga balanceada: mais uma vez, no meu caso: varias vezes me aconteceu ter que carregar o carro de urgencia pois necessitada de ir a algum lado e a carga da bateria não era suficiente. Sem ter que desligar nada em casa, carrego o carro, mais lento é certo, mas carrego.

            Não podemos la por acharmos que não é lógico/não nos serve a nós, excluir essa opção muito útil a outros.

            É claro que, tendo eu uma potencia contratada de 4.6, se quiser estar descançado posso sempre aumentar a potencia contratada para 5.75, 6.9, 10.35, 13.8, 17,25 ou mesmo para 20,7, mas ai vou pagar muito mais em termos globais de fatura mensal.

            Assim, com carga balanceada, tenho 4.6 e pronto. Durante a noite o carro carrega a 4kw/h e se precisar de ligar alguma coisa ele automaticamente baixa a potencia de carregamento por forma a o quadro não ir “abaixo”.

    • Antonio Ferreira says:

      Eu tenho um híbrido plug-in e para a minha utilização normal carrego-o de 3 em 3 dias em casa. Raramente tenho que fazer auto-estrada ou viagens mais longas do que os 65km de autonomia eletrica, pelo que só nessas situações é que uso o motor a gasolina. Já cheguei a fazer quase 3000km apenas com um depósito de gasolina.

    • Vagueante says:

      Correcto, faço a semana toda em electrico ao FDS, em viagens mais longas utilizo o motor a gasolina, mas mesmo a gasolina um hibrido é mais eficaz que um ICE tradicional (mesmo com o pseo das baterias), se for apenas para viagens longas um full hibrid é mais eficaz. Mas qualquer um destes é mais eficaz que um ICE.
      No grafico vê-se logo erro quando colocam ao mesmo nivel HEV’s e ICE. Estudo de treta, muitas marcas colocam hibrido nos seus carros, mas na pratica são mild-hibrids com sistemas de ajuda de 48V, não são verdaeiros hibridos, como Toyotas por ex.
      Estes estudos são muitas vezes enviezados por razões que todos comhecem.

    • Fernando P says:

      A questão é saber se o tempo em que o carro anda a bateria, compensa o tempo que anda com lastro, mais pesado do que se tivesse um carro só a gasolina.

  3. Grunho says:

    Só agora é que descobriram isso? A única via certa para reduzir aos consumos é reduzir pesos. E é muito fácil. E barato. Já nos anos 60 se faziam carros com menos de 600 kgs. Nos anos 80 e 90 ainda se fazia AX e Uno com 700 kgs ou pouco mais. Se voltarem a essas carroçarias e montarem motores a gasolina de ignição por compressão é possível e fácil entrar na casa dos 2 litros e pico aos 100.

    • Rui Neves says:

      wow, como é que engenheiros com ordenados milionários e PhDs não descobriram isso? E não é que há um complô para produzir chassis de alumínio ou materiais compósitos, partes em plástico e mesmo assim… o peso dos carros aumenta? Tchhh malandros… Afinal era só fazer um carro tipo caixinha de fósforos, tirar-lhe todas as zonas de deformação e sistemas de segurança (abs, esc, sensores…) e meter-lhe um motor turbo de 600cc. Afinal é fácil! Não sei como os pseudo engenheiros não abriram uma fábrica dessas, porque com certeza iriam passar nos testes de segurança…

      Long story short: os carros aumentaram de peso porque aumentaram as exigências de segurança (ativas e passivas), além do muito aumento no conforto (rodagem e acústico).

      • Grunho says:

        Esses tais carros a que chamas caixinhas de fósforos são seguros e não precisam dos tais sistemas de segurança para nada se o uso dos carros pesados for reprimido ou fortemente condicionado. Para mim as coisas são muito simples: quando o lobo ameaça as ovelhas é o lobo que se mata, não é as ovelhas. E todos nós precisamos de carros que dividam por 2 ou por 3 a factura do combustível. Portanto, são os carros pesados e supostamente “seguros “ que temos de sacrificar. Essa lógica cretina da segurança nos USA está a pôr tudo a andar de pick-up F150 e daqui a pouco nem isso basta, todos vão ter de comprar blindados Abrahams.

    • Álvaro Campos says:

      a não ser que uses compostos exóticos no fabrico da “chapa”, o que tornaria o carro caríssimo, a segurança desses carros fica muito a dever aos atuais e a segurança pode aumentar o peso em muito dos carros

  4. guilherme says:

    Os híbridos acabam por ser o pior dos dois mundos, para quem conta os € todos!
    No fim do dia estás a pagar pela manutenção de três sistemas diferentes:
    –Manutenção do sistema de combustão (motor, escapamento, óleo, etc.)

    — Manutenção do sistema elétrico (bateria, inversor, motor elétrico)

    — Manutenção extra do próprio sistema híbrido, que faz as duas tecnologias trabalharem juntas.

    Resultado, mais complexidade, mais peso, mais custos e mais pontos de falha.

    Muita gente compra híbridos por achar que são a “melhor opção ambiental”, mas, na prática, eles acabam mais complexos, pesados, caros de manter e com impacto duvidoso quando se considera a produção e o ciclo de vida completo.

    Parece que estamos a ser empurrados para estas soluções “de transição” em nome do meio ambiente, mas talvez elas acabem sendo piores, tanto economicamente como ecologicamente, do que simplesmente optar por um carro 100% elétrico ou continuar com um a combustão eficiente (Gás).

    • Zem says:

      Eu tenho um full hybrid. A história do custo da manutenção do sistema elétrico e “do próprio sistema híbrido” é mentira. O sistema não carece de manutenção alguma. Pelo menos nos HSD da Toyota.

      • guilherme says:

        Amigo fdx, o teu carro foi entregue por extra terrestres pois tem tecnologia que não precisa de manutenção e não avaria com desgaste.

        Num carro híbrido os 3 sistemas vão ter desgaste, logo são 3x mais despesas.

        • José says:

          Informa-te com quem tem conhecimento de causa e não com quem pensa que sabe porque o amigo do tio do primo da irmã escreveu umas coisas na internet.
          O que escreveste sobre manutenção do sistema eléctrico é mentira.

      • Grunho says:

        Não precisa de manutenção enquanto não avariar. Se avariar em Bragança ou em Beja precisa de reboque para vir para o Porto ou para Lisboa porque só aí há técnicos capazes de mexer nisso.

  5. David Neto says:

    O problema não é a tecnologia, mas sim o facto dos fabricantes se estarem a aproveitar dos benefícios fiscais em quase toda a europa para vender os hibridos plugins mais baratos que os carros a gasolina (onde vivo, um carro a diesel paga 12% de imposto na venda, um PHEV paga 0%).

    Eu tenho um PHEV e meto gasolina de 5 em 5 meses. Mas há muita gente que compra um PHEV e nem sabe que o pode carregar nem tem sítio onde o fazer. Também sei gente que até preguiça tem, só porque sim.

    O que tem que acontecer é todos os anos os carros darem um relatório com a quantidade de kms ou tempo em electricidade e a quantidade de kms ou tempo em gasolina e ser pago assim. A Toyota dá desconto no seguro aqui se conduzires mais que 75% em electrico. Devia ser assim em tudo.

    • Max says:

      Em Portugal os PHEV não têm isenção de ISV, mas também não se podem queixar – redução de ISV de 75% para PHEV com autonomia elétrica de pelo menos 50 km e emissões inferiores a 50 g CO2/km (Fonte: ACP).
      Os 50 g CO2/km são os valores do fabricante, da homologação do carro. Para a generalidade deles, em termos reais, com se vê por estes estudos, aonde é que andam os 50 g CO2/km. E o mesmo para as emissões de CO2 que servem de base aos valores do IUC.

  6. Max says:

    “Afinal”? Há anos que se sabe isto. As proporções entre os valores WLPT (indicados pelas marcas nos carros homologados) e os reais é que variam conforme os estudos/relatórios.
    – Este diz que os PHEV emitem 3,9x o CO2 homologado: 135g/km e 35g/km
    – Um da UE de 2024 diz que são 3,5x o CO2 homologado: 139g/km e 40g/km
    Também nas diferenças entre as emissões entre os PHEV, os ICE (que neste estudo inclui os HEV -“full hybrid”) não há grande diferença para o relatório da UE:
    – Este diz que o valor real é 135g/km para os PHEV e 166g/km para os ICE+BEV
    – O estudo da UE diz que o valor real é de 139g/km para os PHEV, 180g/km para a gasolina e 181g/km para o gasóleo.
    Agora a coisa é assim: já se percebeu que a meta das emissões zero nos carros novos (exceto se a movidos a e-fuel) em 2035 é irrealista. Os fabricantes, especialmente os alemães (e o governo alemão) andam a puxar pelos PHEV como sendo veículos de baixas emissões; enquanto os “eletrificadores” usam estes dados para argumentar o contrário – tem que se eletrificar os carros todos … e se o ritmo está lento é carregar em cima dos carros com motor de combustão, se não vai a bem, vai a mal, é por os olhos na Noruega, esse exemplo, em que essa meta é já para 2025!

  7. Eliane Martins says:

    Leia-se:
    Afinal os híbridos plug-in não utilizam tanto quanto pensavamos os carregadores publicos. Logo não serve para a “mudança climática” que pretendemos.

  8. ETH says:

    Que informação dramática! Esperem até os combustíveis serem totalmente sintéticos, são sintéticos já não são fosseis ,pode tudo circular!

  9. Morty says:

    Híbridos plug-in não faz sentido, pois senão tiver sempre bateria cheia, gasta-se mais gasolina para arrastar a bateria e os componentes elétricos.
    Se tiver maneira de ter sempre bateria cheia (poder carregar em casa) então mais vale um elétrico.
    Alem disto e preciso manter o motor ICE e o elétrico. Não me parece de todo a solução mais económica… 

    • naodou says:

      Estas a ver mal o copo.
      tens varios modos que podes usar:

      Em citadino uso electrico, fora da cidade uso hibrido, distancias grandes uso combustão!
      Pára arranca em electrico e depois o resto a bombustao.
      Dentro da cidade em electrico e combustao nas autoestradas

      Não gastas necessariamente mais ara arrastar a bateria porque tens sempre o apoio do electrico quer tenhas bateria ou nao

      • Grunho says:

        Para-arranca nas cidades é bicicleta elétrica. Custa 1/50 do PHEV e gasta 1/30. Grandes distâncias em autoestrada, o peso da bateria não ajuda nada e só serve para aumentar consumos.

    • JL says:

      Fazem sentido quando bem usados, este problema tem todo a ver com isso.

      • Danny says:

        Ai esta a diferença! quando bem usados! O problema é que o pessoal só aperta o acelerador e mais nada. Quando passamos de carros a gasolina/ gasóleo para os híbridos, como o meu caso, o controlo do pedal é diferente. Dependendo da potencia de cada um, o aperto no pedal precisa ser mais suave para que haja um uso adequado da bateria. Daquilo que já vi, ando mais de 50% a bateria.
        Depois ainda tens o pessoal que passa os elétricos. A mesma coisa. É só apertar e arranques bruscos. Resultado? lá se vai a bateria muito rápido…

        • JL says:

          Não tem nada a ver com acelerador, tem a ver como é usado, carregar sempre que poder e usar os modos híbridos de acordo com o percursos que se faz.
          Ex: não vale a pena usar o modo EV no início de uma viagem de 200kms, está a gastar toda a bateria para depois usar só a combustão quando esta estiver gasta, nesse caso deve ser usado o modo híbrido comum ou de assistência.

  10. naodou says:

    MAs que raio de mentiras sao estas?
    O meu Hibirdo em modo electrico nao usa o motor a combustão!!!
    Em modo Hybrido polui mais ou menos consoante os km percorridos!!!

    Ou seja depende de como o hibrido é usado

    • Vítor M. says:

      A maioria das vezes, a maioria dos condutores, usa os híbridos apenas a queimar gasolina. São factos e esse estudo, como muitos outros, mostram isso.

      • Danny says:

        Dai o estudo estar mal. O problema não os carros, mas sim a forma como se venderam estes carros aos utilizadores, mas sem darem instruções claras do seu funcionamento.
        Tenho híbrido e claro, nota-se claramente que o estudo não é realista. Ainda faltam dados. Como é possível dizer que gastamos mais combustível, se na minha experiência, vejo que gasto muito menos?
        Mas pronto, tb ja vão aparecendo dados de que afinal, os elétricos também poluem. Dai já se falar do Euro7. ..

  11. Artilheiro says:

    Os únicos hibridos que poluem menos e gastam menos, são os full hybrid.

    • JL says:

      Se olhasse para o gráfico do artigo não dizia tal barbaridade.

      • Artilheiro says:

        Não me parece que seja, uma barbaridade.
        O gráfico do artigo foca-se na condição do utilizador, carregar a bateria regularmente, o que pelos vistos, não acontece. E se estiverem à espera que o carro a carregue, em andamento, bem podem esperar sentados. Coisa que não acontece nos full hybrid, que dependem da vontade to utilizador de carregar, a bateria.

        • Artilheiro says:

          *que não dependem

        • JL says:

          Está no gráfico, colocam-os ao mesmo nível dos não híbridos.

          Sim, na condição do uso, se um plugin for usado de forma correta também não tem aquelas emissões.

          Acontece sim, quantas vezes eles aceleram o motor só para carregar a bateria.

          Os plugin fazem isso menos, a não ser que o utilizador use o modo específico para isso.

  12. Mike Yeadon says:

    Os comentadores moram todos em moradias ou prédios com garagem? Falam de carregar em casa, como se fosse acessível a todos.
    Numa sociedade carregada de dados sobre tudo, descortinem lá qual a percentagem de habitações que permite o carregamento de veículos em casa.

    • Antonio Ferreira says:

      nos meus comentários sempre falei do meu caso pessoal, e sim, eu moro numa moradia, caso contrario, nunca teria comprado um plug-in, pois para mim, só compensa se puder carregar em casa, e no periodo de vazio.

      • Mike Yeadon says:

        Essa não é a realidade da grande generalidade dos proprietários de veículos. Mesmo os que têm garagem em prédios, não é só ligar à tomada e já está.

        • Antonio Ferreira says:

          sei disso, mas cada um tem a capacidade de decidir o que é melhor para ele. Sei de um caso de um taxista que vendeu o taxi dele a combustão para comprar um Tesla dos mais caros. Até aqui, nada de extraordinário, não fosse ele passar nao sei quantas horas parado no Intermarchê a carregar o carro, pois vive num apartamento. São opções de vida.

          • Antonio Vasco says:

            Não sei quantas horas? Um Tesla carrega 400km , ee estiver a quase zero, em 40 mn no maximo, em carregadores Tesla ou carregador rapido.
            Um taxista só compra um eléctrico se tiver uma solução destas , não tendo hipótese de carregar em casa.
            Em espanha alguns taxistas compraram ou alugaram casas para poderem carregar em casa porque podem ter contratos especiais com electricas só para carregar VEs a 5c o Kw , o que lhes dá poupanças de 700€ por mês

          • António Ferreira says:

            @Antonio Vasco, aquele posto do
            Intermarche não é um posto Tesla, e se não me engano a potência máxima de carregamento é de 50kw. Como sabe, em termos de custo, uma coisa é carregar em casa, e outra completamente diferente, carregar na rua. Aliás, como disse, em Espanha taxistas a alugar casas para carregarem os carros para pouparem. O meu comentário tem a ver com o ter comprado um VE e não ter condições para o carregar, e ter que gastar tempo e dinheiro para poder exercer a sua profissão.

          • Antonio Vasco says:

            Não conheço o plano de negócios dele, mas um taxista passa muito tempo á espera de serviço pelo que não desperdiça tempo e muito menos dinheiro, a carregar no Intermarché ele poupa 8€ aos 100, e mais uns 2€ em manutenção. É porque ele acha que ganha .

        • JL says:

          Por acaso é, já que o mínimo de instalação dá para carregar híbridos.

    • JL says:

      A maioria vive.

      E é preciso ser acessível a todos ?

      Essa percentagem já se sabe.

      • Mike Yeadon says:

        Então qual é a percentagem de habitações que permitem o carregamento de um veículo sem precisar de alterações à instalação elétrica, de autorização do condomínio ou do senhorio?

        • JL says:

          Basta consultar o ine, são cerca de 57 %. Dito pelo ACP dão quase 70%.

          Não precisam de autorização do condomínio e muito menos do senhorio, a lei é clara.

          • Mike Yeadon says:

            Há muitos prédios em que as tomadas presentes pertencem ao condomínio e não às frações individuais. O condómino não pode usar essas tomadas para carregar o seu veículo sem que haja decisão de condóminos para isso. Isto implica alterações à instalação elétrica. Depois há a potência instalada. Em muitos casos, também exige alterações quer aos contratos de fornecimento, quer à própria instalação em si. É tudo muito simples para os vendedores de veículos elétricos e para os facilitadores. Quando chocam com a realidade é que são elas.

          • Mike Yeadon says:

            57% é a maioria, sem dúvida. Veremos o que os 43%, a minoria, terão a dizer quanto a isso. Volto a dizer, os que têm o rabinho lavado com água de malvas não querem saber. Até serem obrigados, por outras vias, a pensar no próximo. Vai haver muito sangue derramado.

          • JL says:

            As tomadas presentes nas box e garagens são dos proprietários, quando são do condomínio basta meter um contador e este paga ao condomínio.

            Então mas o mundo acabou para si ? Quando fizeram os prédios ? Estranho como vocês aguentaram a evolução da tecnologia e dos tempos .

            A potência instalada em muitos casos nem precisa de ser alterada, para a média de KMS que o português faz , qualquer instalação de 3.45 chega perfeitamente.

            A minoria tem muito tempo para decidir o que quer.

            Ah não querem não, eu pelo menos não está nada preocupado se você inventa 1000 desculpas para não ter eléctrico, isso é uma verdade.

          • Mike Yeadon says:

            “basta meter um contador e este paga ao condomínio”.
            Percebes zero de legislação e fiscalidade se achas que é só meter um contador e pagar ao condomínio.
            Em relação às potências, quando a instalação elétrica das garagens está pensada para iluminação e pouco mais, implica alterações de fundo na instalação. Ter 10 ou 20 carros a carregar em simultâneo implica, antes de mais, segurança para as pessoas e bens. Não estamos na Índia onde qualquer um pode chegar ali e fazer o que lhe apetece. Há regras a cumprir e ainda bem.
            Já o disse diversas vezes, não sou contra os veículos elétricos. Eu próprio tenho uma bicicleta elétrica que me é bastante útil. Faço entre 100 a 150 kms por semana em deslocações. Em dias de chuva é mais complicado porque nas aldeias não temos ciclovias exclusivas, como têm os holandeses, por exemplo. Preso a minha vida. Carro elétrico também irei ter, quando estiverem a preços comportáveis pelo cidadão comum. Mas não irei prescindir de manter um a combustão. Nunca se sabe o que nos espera.
            Agora, aparte isto tudo, aquilo que os decisores estão a fazer, ao definirem prazos tão curtos, é empurrar-nos para os elétricos sem ponderarem bem as consequências que isso tem, no seu todo, na nossa sociedade. Negar isto é negar a manutenção de mobilidade a muitos milhões de pessoas.

          • Mike Yeadon says:

            Errata: prezo

      • Mike Yeadon says:

        A partir de 2035 a UE irá proibir a aquisição de um veículo com emissões de CO2 no escape. Aqueles que não puderem carregar em casa, só têm os carregamentos em postos públicos. Irão pagar o dobro por kW. Quem tem o rabinho lavado com água de malvas quer lá saber disso.

        • JL says:

          Aqueles que não poderem carregar em casa usam as alternativas, que são os a combustão que já tinham.

          Até lá tem muitos anos para mudar muita coisa, há uns anos também não havia rede de telefones, fibra e até energia eléctrica em muitos lugares, está a colocar um problema que é dos mais fáceis de resolver.

          Mas pagar o dobro porquê? Qualquer carga é mais barata que abastecer, alguns reportam que é caro quando usam carregadores super rápidos em carros e marcas que não são compatíveis com o veículo que têm.

  13. Andre says:

    “principalmente devido à suposição errada dos fabricantes e testadores sobre a quota-parte do modo de condução elétrico dos veículos.”

    “Isto significa que a maior parte da condução feita em PHEVs utiliza gasolina”

    Uma vez mais vemos estudos, e análises aos mesmos com validade nula.

    Estas afirmações não só são falsas, como induzem todos em erro, sendo utilizadas amostragens completamente desfasadas da realidade.

    • Vítor M. says:

      Mas onde tens factos que sustentam essas tuas afirmações? Falar é fácil, o interessante são os factos 😉

      • Andre says:

        É isso Vítor, falar é facil, não poderia concordar mais contigo. Algo que se confirma nestes artigos.
        Quantos aos factos que questionas, baseio-me “só” numa amostragem que tem como base os PHEV’s da volvo a passarem por manutenções em Portugal.

        A parvoice do estudo é tal, que indica que parte do tempo o motor térmico será acionado (por insuficiência de potência, subidas, acelerações). Eles afirmam que isso corresponde a ~1/3 da distância no modo “elétrico”!

        Isso é incontestavelmente errado, e tens dados oficiais em relatórios de diversas marcas, tens centenas de pessoas a trabalhar neste sector tal como eu que te podem confirmar tal.

        Mas, sabemos qual a reação a qualquer tipo de comentário que vá contra a “linha de raciocino”. Portanto, desejo toda a sorte na continuação da desinformação.

        Bem-haja

        • Vítor M. says:

          Continuas a falar sem mostrares factos. Portanto, o estudo tem validade, o que dizes é ainda e só a tua opinião. É dessas há muitas, como sabes. E também como bem sabes, o importante são dados, factos, evidências. Até para definir corretamente esta linha de ação.

  14. Artilheiro says:

    Muito sinceramente a mim preocupa-me mais os carros, com mais de 5 anos e a gasóleo, que os novos, a gasolina.
    Tenho um full hybrid e de certeza que emite menos que um a gasolina, nos trajectos, fora autoestrada. Em autoestrada, a coisa pode mudar, depende do pé, do condutor. Mas isso acontece, com qualquer carro, a combustão.

  15. José Carlos says:

    A verdade vem sempre acima!
    Os plugins são um negócio que já fez muitos espertalhões ficarem ricos..
    Palhaços!

  16. VAOpoK says:

    Não é novidade. As pessoas têm preguiça de ligar o cabo.
    Por isso os elétricos não são o presente nem futuro.

    O pessoal quer atestar o carro com gasolina em 5 min. Já é possível há muitas décadas.

  17. Antonio Vasco says:

    É isso aí, eu tenho muita preguiça em pegar na carteira e largar 60€ para fazer 400km quando gasto em casa 7 € para os fazer, é uma preguiça que até dói… É cada desculpa mais mirabolante que lê aqui…

  18. Pinky says:

    desde o covid k conduzo plug-ins. Tirando quando vou de ferias meto 4 a 5 depositos de gasolina por ano (+ferias)
    20 a 25 000 km/h

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