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BYD procura local na Europa para fabricar os carros elétricos. Portugal será opção?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. CódigoEW says:

    Portugal com as suas burocracias e tachos, foge tudo daqui, mentalizem-se disso.

  2. Gomas says:

    Portugueses não tem dinheiro para eletricos. Apenas carros usados, somos um pais de classe baixa apenas para servir os outros

    • JL says:

      Se eles se vendem novos é porque têm, no seu contexto até se pode dizer que têm mais dinheiro para eléctricos do que para os a diesel, já que os primeiros se vendem mais.

      • Yamahia says:

        VC esquece frequentemente os importados semi-novos a gasóleo. Num mês representam mais que os elektros durante todo o ano.
        Elektros acima de determinado valor é para empresas que se podem
        entreter a descontar mil e uma coisas. O particular por essa ordem de valores vai buscar um carro semi novo como deve ser, principalmente a Diesel e alguns topo a gasolina.

        • JL says:

          Ah sim, então mostre lá os números ?

          • Yamahia says:

            Já falámos sobre isso. Não se recorda?!

          • JL says:

            E apresentou números oficiais ? não me lembro.

          • Yamahia says:

            Apresentei, mas é fácil voltar a encontrar:
            “em 2022 foram matriculados em Portugal um total de 104 908 veículos ligeiros de passageiros usados importados.”
            https://www.anecrarevista.pt/2023/03/01/somos-o-destino-n-o-1-dos-reformados-e-dos-carros-usados-importados/

            Veja bem 104 908 veículos.
            Sabe quantos BEV vendeu em 2022? Se não souber tb posso ajudar.
            O Diesel assim por alto, entre novos e importados, está a vender 7x mais que o BEV,
            É lidar!

          • JL says:

            Ficamos na mesma, onde diz a quantidade por categoria ?

          • Yamahia says:

            Então acha que estes 2/3 das novas matrículas em 2022 são carros movidos a quê?
            Eléctricos não são porque usados ninguém os quer:
            https://fleetmagazine.pt/vendas-carros-eletricos-usados-mercado-portugal-indicata/

            Gasolina, podem ser alguns de alta CC conforme lhe tinha dito acima, porque a maioria que anda por aí e que se vende é 1000cc e paga um valor simbólico de ISV e portanto não vale a pena importa-los, pois acabariam por sair mais caros.

            Resta a grande maioria que são os Diesel 1600 a 3000cc

            Este boom tem uma explicação, caso não se tenha apercebido:
            “A Lei n.º 119/2019, de 18 de setembro, veio rever aquele Código no sentido de – a partir de 1 de janeiro de 2020 – passar a ser considerada a data da primeira matrícula emitida em qualquer Estado-Membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu.”
            A coisa não disparou de imediato por causa da pandemia. Mas agora é o que se vê:
            Em 2022, 67% das novas matrículas em Portugal, são carros importados a Diesel!
            É lidar

            Para o chatear mais um bocadinho, a ACAP concluiu que os ligeiros em PT a gasóleo no final de 2022 rondavam os 60%.

            Com este “alívio” no ISV nos importados é fácil perceber que caminhamos em direcção à geração Diesel!
            A este ritmo em 2035 teremos fácil mais 1.2 milhões de carros ligeiros diesel a circular nas n/estradas , a somar aos cerca de 4 milhões já existentes.

          • JL says:

            Bem me parecia que nao tinha números é só vinha com achismos.

          • Yamahia says:

            Ainda quer mais nrs?
            BEV’s eram 1.2% no final de 2022, segundo a mesma Anecra.
            Sabe quanto representa no mercado PT? 60.000 mosquitos
            xôôô, loolool
            Pense lá um bocadinho …todos os BEV existentes em PT representam apenas metade do nr de carros diesel usados importados num só ano.

          • JL says:

            Exacto, foi a custa de pensar e achar que chegou lá, mas uma coisa são novos, dados da ACAP outra são importações que nada têm a ver.

          • Yamahia says:

            Novos foram apenas a terça parte das novas matriculas em 2022. Muito preocupante segundo a ACAP.

          • JL says:

            Muito mesmo, pelo menos para si. LOOOOL

          • Yamahia says:

            Para mim pq? Para mim é igual ao litro. Não faço vida disto.
            Acho é caricato virem de peito feito dizer o os elektros já vendem mais que o diesel em PT, qd estão a perder de goleada (7-1)
            Vc não tem culpa, vc é só mais um iludido com as mensagens subliminares da UVE loolooolool

          • JL says:

            E vendem, você é que não quer admitir e refugia se em achismos sem qualquer prova

            Não foi a UVE que disse isso, foi o pplware com dados da acap.

            https://pplware.sapo.pt/motores/portugal-ja-se-vendem-mais-carros-eletricos-do-que-a-gasoleo/

          • Yamahia says:

            A UVE tb diz, já em 2021 dizia, olha quem… https://www.uve.pt/page/vendas-ve-11-2021/ eheh
            Depois,
            2022
            https://www.uve.pt/page/vendas-ve-06-2022/
            Fevereiro de 2023
            https://www.uve.pt/page/vendas-ve-02-2023/
            Março 2023
            https://www.uve.pt/page/vendas-ve-03-2022/

            Etc
            Estão sempre a bater na mesma tecla looolooolool

          • JL says:

            Só o podem dizer com dados da Acap, logo não é mentira nenhuma, tal como órgãos de comunicação social o fazem.

            Mas pronto, isso deixa-o muito incomodado…

          • Yamahia says:

            O que me deixa incomodado é a mentira tantas vezes repetida e os objectivos por detrás dela!
            Até vc já andava convencido que os eleKtros já estavam a substituir a cota dos Diesel e afinal a realidade é diametralmente oposta.

            De resto estou-me a borrifar para que vendam mais ou menos. É para o lado que durmo melhor!

          • JL says:

            Não é mentira nenhuma, o seu desejo é que seja mentira, tanto que repete isso vezes sem conta.

            Se estivesse borrifando não se dava ao luxo de escrever longos textos com contas que não fazem sentido.

  3. Pedro Antunes says:

    A Galiza foi, há decadas, uma das regiões mais pobres de Espanha! Hoje vamos lá e vemos estruturas do mais moderno que existe, boas vias rodoviárias (todas elas gratuitas) que colocam qualquer A1 num canto, linhas de alta velocidade Madrid até Ourense, e brevemente até Santiago, aeroportos em Vigo, Santiago, Corunha, Ferrol e Vigo… uma rede urbana e comercial com grande crescimento económico, constituídas por A Corunha, Ferrol, Santiago, Pontevedra e Vigo… Isto é, vamos lá e vemos logo a diferença entre eles e nós. Vemos logo quanto os nossos governantes foram medíocres e só souberam tomar más medidas ou não tomar medidas porque meteram ao bolso!

    • AlexX says:

      Portugal há somente 4 décadas também era um país pobre, apesar que já tinha muita indústria e bem variada, a maioria deslocava-se em bicicleta ou motorizada. Ou autocarro/camioneta, onde houvesse. Um carro não era para todos. Nem sequer havia uma única autoestrada, apenas pequenos troços (portagens era só para atravessar o Tejo em Lisboa pela ponte ou ferry e o ferry no Sado entre Setúbal – Tróia) com separador central entre Lisboa e pouco antes de Vila Franca e entre o Porto e Carvalhos, troços esses com piso ou tapete em paralelos. A A1 completa, a primeira autoestrada, tem só cerca de 30 anos. Crescemos à nossa dimensão mas não se pode dizer que foi pouco. Certo que perdemos muita indústria mas entretanto ganhámos outras. Em Espanha podem ganhar mais em salário mas também não fazem a vida de consumo que se faz por cá, aliás e por ex, poucos países na Europa devem ter um parque automóvel tão luxuoso quanto os portugueses. Que muitos estejam entalados em créditos, isso já é outra questão.

  4. alex says:

    Pelo preço da mão de obra vale a pena….. Para eles….
    Depois há as taxas e taxinhas… E os taxos….

    • David Guerreiro says:

      Se fosse pelo custo da mão de obra, há imensos país na Europa com mão de obra mais barata. Sinceramente Portugal não tem quase atrativos para fixar indústria, pois além da burocracia, a fiscalidade penalizadora, há uma inconstância. Hoje é uma coisa, amanhã outra, e as empresas não podem planear os seus negócios.

  5. Grunho says:

    Os portugueses são miseravelmente pagos. Em igualdade de trabalho e horas até um espanhol leva mais 50% para casa. E se for um holandês ou dinamarquês leva o triplo. Portanto, para fabricar o que quer que seja não há sítio mais suculento que aqui.

    • Yamahia says:

      Ainda por cima com a electricidade subsidiada com 3 mil milhões de €.
      Mas se calhar eles sabem mais que nós e receiam que a mama vá secar em breve. Por isso não vêm.

      • JL says:

        Ainda por cima num país com combustíveis subsidiados, a começar pelo diesel.

        • Yamahia says:

          É preciso lata.
          O único combustível subsidiado em PT é o gás que serve para fazer electricidade. São sõ 3 mil milhões de mão beijada!
          Os rodoviários comem todos pela medida grande e rendem na ordem dos 11 mil milhões ao ano. Até o gás doméstico de pobre é vendido a cada bilha aqui em PT pelo dobro do preço da bilha aqui ao lado em ES.
          Uma vergonha!

          • JL says:

            Arranje lá provas que esses 3.3 mil milhões servem para pagar o gás.

            Quanto aos combustíveis, porque acha que o gasóleo é mais barato que a gasolina ?

          • Yamahia says:

            Foi o governo que disse,
            Há artigos disso por todo o lado!

          • Yamahia says:

            O Gasóleo paga menos que a gasolina mas tb paga muito e demasiado. O suficiente para que meia dúzia de lunáticos se deem ao luxo de gastar fortunas em coisas que não servem nem resolvem nada.
            A dif. entre a carga da gasolina e a do gasóleo é tema para outras conversas.

          • JL says:

            Foi ? E não consegue encontrar não é ?

            Não, gastar dinheiro em mais poluição como você defende é que é solução, devia candidatar-se também a lunático, já que nem os ambientalistas pescam nada do assunto.

          • JL says:

            Será que leu a noticia ?

          • Yamahia says:

            Veja la se percebe como funciona o mecanismo.
            https ://www.dinheirovivo.pt/economia/nacional/portugal-aprova-limite-ao-preco-do-gas-para-reduzir-fatura-da-eletricidade-14853171.html

          • JL says:

            Então mas o que isto tem de mal ?

            “Obteremos uma redução muito significativa do preço da eletricidade, gerando assim poupanças para as famílias e empresas”

            Está a fazer beicinho porque não conseguirem fazer o mesmo com os seus combustíveis ?

          • Yamahia says:

            O mal é serem sempre os mesmos a pagar e nunca lhes ser reconhecido o merito.
            CHEGA!!!

          • JL says:

            Simples, mude para electrico.

            Mas é assim desde a idade das trevas, só agora é que deu por isso ?

          • Yamahia says:

            Mudar para eléctrico? Nem pensar!
            Já vi este filme qd foi do diesel. A história repete-se ah e tal é pelo ambiente, ah e tal é para salvar o planeta, ah e tal paga um pouco mais mas depois é mais barato e pode descontar isto e aquilo etc.
            Exactamente a mesma ladainha! Mas ao menos o Diesel tinha uma vantagem inegável, dava para chegar a Almeria sem parar e ainda sobrava bastante. Valha-nos isso! Ainda hoje aguento o embuste que “desculpo” por causa disso e não faço questão de o vender!
            O gasosas tem sempre que reabastecer um bom bocado antes normalmente Granada na ida e Albufeira no regresso. Portanto até hoje nc mais lá foi. Tb merece descansar!
            Agora eleKtros? Nem isso! Andar de cavalo para burro, não obrigado!

        • Yamahia says:

          Só pode estar s brincar.
          Os BEV vão cair de maduros. Já lhe disse!
          A solução não é essa.

          • JL says:

            Não, a solução é continuar com lâmpadas incandescentes.

            Então qual é a solução que tem usado ?

            Já agora deixe ai os números do euro milhões. LOOOL

            Então mas não entendi, está farto de ser o mesmo a pagar, e assim quer continuar ? Irra, que teimoso. LOOL

          • Yamahia says:

            Explicação 2 parágrafos acima!

    • David Guerreiro says:

      Veja a fiscalidade dos espanhóis e a produtividade dos espanhóis. É que em Espanha a TSU é menor, a contribuição para a segurança social é menor, a fiscalidade é melhor, e o trabalhador espanhol é mais produtivo do que o português. Se queremos ganhar como os espanhóis, temos de ter uma fiscalidade como a deles e ter a mesma produtividade.

      • JL says:

        Disse tudo, mas friso esta frase: ” e o trabalhador espanhol é mais produtivo do que o português”

        Quando esta se igualar, os impostos podem ser iguais, o problema está ai.

      • Yamahia says:

        Como somos menos produtivos? Nem direito temos a uma “siesta”

      • Grunho says:

        A desculpa da produtividade é de mau pagador. Quando os portugueses emigram recebem mais do dobro e são as mesmas pessoas a quem aqui pagavam miseravelmente. De resto, bem podiam os portugueses aqui triplicar a produtividade, que não iam receber nem mais um cêntimo. O máximo que poderia acontecer era o capitalista dizer “ah, eles produzem tão bem que eu já não preciso de tantos, posso descartar já metade deles”. A fiscalidade sobre o trabalho sim, é um autêntico roubo. E deve-se à farsa do IRS montado em cima das folhas de pagamento que os patrões mandam para as finanças. Quem não tem um patrão a mandar para lá folhinha preenche como quer a declaração de rendimentos e depois, ou fica alegremente isento, ou dá uma esmola simbólica ao estado para não ficar tão mal na fotografia. O resultado disso é ser todo pago por trabalhadores da função pública e do privado que recebam uns pós acima do salário mínimo, a taxas surreais, para cobrir as golpadas dos capitalistas e das profissões liberais ligadas aos negócios. Uns são assaltados para compensar o estado do rombo que outros lhe deram.

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