Relatório da Xiaomi mostra que a marca chinesa é amiga do ambiente
As preocupações com o ambiente do nosso planeta são, e têm que ser, cada vez maiores. É função de todos nós, desde o pequeno utilizador à maior indústria, contribuirmos e mudarmos comportamentos para salvarmos esta nossa casa. Neste sentido, as grandes empresas têm um papel fundamental nesta missão, especialmente se falarmos de marcas ligadas ao setor da tecnologia.
Assim, um recente relatório divulgado pela Xiaomi revela que a empresa é amiga do ambiente. E, para o provar, revela diversas ações e atividades realizadas para promover a preservação do planeta.
A Xiaomi partilhou o seu Relatório de Sustentabilidade de 2020 onde afirma que os seus produtos foram desenvolvidos tendo em atenção o impacto ambiental que possam causar, mediante o seu processo de fabrico.
Desta forma, a gigante chinesa destaca as seguintes ações.
Produtos mais duradouros e incentivo à reciclagem
De acordo com os dados do relatório, a Xiaomi preocupa-se em criar produtos com um ciclo de vida mais longo. Por conseguinte, o utilizador tem menos necessidade de os trocar a longo prazo, o que gera menos lixo. Além disso, destaca a facilidade com que os equipamentos conseguem ser reparados, prolongando a sua vida útil.
A Xiaomi refere que também incentiva à recolha e reciclagem de produtos descartados na China, Europa e Índia.
Há ainda menção à política de embalagens onde limita o uso de substâncias tóxicas, como determinados tipos de tinta e cola. A empresa partilha um exemplo onde mostra que uma embalagem da empresa não necessita de cola uma vez que conta com abas de encaixe.
No relatório pode ainda ler-se que linha de smartphones Mi 10T foi a primeira linha da Xiaomi com uma redução significativa de plástico na embalagem. Como resultado evitou-se a emissão de cerca de mil toneladas de dióxido de carbono na China em 2020.
Maior segurança e ações humanitárias
Neste setor, a Xiaomi destaca várias das suas ações como forma de ajudar os governos na luta contra a pandemia da COVID-19. Assim, a marca destaca as seguintes ajudas:
- Doação de 2,7 milhões de máscaras na China
- Doação de 800 mil máscaras à Europa
- 50 mil pares de luvas de proteção doadas a 40 países
- Doação de 1.000 smartphones para estudantes a morar na Espanha
- Envio de vários materiais de saúde para a França, Reino Unido e Polónia durante o pico de contágio do vírus
A Fundação Xiaomi de Pequim doou ainda 854 mil dólares em equipamentos médicos para 14 países como Itália, Espanha, Japão, Coreia do Sul, Indonésia e Mianmar em julho de 2020.
Outra iniciativa que pode ajudar o planeta terra é o sistema de deteção de terramotos da Xiaomi. Este serviço está ativo desde 2020 nos equipamentos da marca na China e já reportou 29 terramotos com magnitudes acima dos 4.0. Para além disso também já enviou mais de 9,4 milhões de alertas aos habitantes de áreas de risco.
Há ainda um destaque para um futuro investimento de 10 mil milhões de dólares da marca no mercado dos carros elétricos ao longo dos próximos 10 anos. Este é um passo importante uma vez que a Xiaomi considera que é um setor com uma importância fundamental para o futuro do nosso planeta.
Pode ver o relatório na íntegra aqui.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Xiaomi
Neste artigo: ecológico, meio ambiente, sustentabilidade, Xiaomi
… E mantiveram o carregador na caixa .
Que ninguem usa logo mais lixo. Ha anos que carrego o iphone com o carregador do ipad. Não preciso de carregadores extra
por acaso, para alguns deles, não…
@aqueleamigo
E acreditas mesmo nessa história da carochinha que foi por causa do meio ambiente? 😀
Claro que a principal razão (muito principal razão) é a de aumentar os lucros. Contudo, se as pessoas utilizarem os carregadores que já têm, então a justificação do meio ambiente tem alguma razão de ser.
Obviamente que a maior parte dos carregadores que cada um de nós tem em casa não será fast charge, mas cada um sabe das suas necessidades…
É muito simples, já alguém deixou de comprar um smartphone porque não vem com carregador, headphones ou cabos? Claro que não. E eles sabem disso e por issso vão continuar a não incluir extras e argumentar com as preocupações ambientais, e o argumento é simplesmente genial.
Claro que não! Isso vai é causar a compra dos componentes em falta! tenho vários carregadores que vieram com as marcas e a maioria avariaram ao fim de uns tempos ou deixaram de carregar de todo, para nada servem. O remédio foi compara outros e ter assim eu de me desfazer do entulho que as marcas vendem. Se estivessem realmente interessadas no ambiente terminavam de vez com a obsolescência programada ou com a falta de apoio aos equipamentos mais antigos. Não me venham, com tretas que já não são capazes de suportar os novos S.O., quando vemos gente a colocar windows 11 num Wm10 ou conseguem actualizar os seus equipamentos “furando” as restrições impostas pelos fabricantes, conseguindo fazer correr esses S.Os, em equipamentos muito mais fracos do que um telemóvel com 4 anos. O que há hoje e com abundância é a gula desmedida por dinheiro seja lá a que custo for, vale tudo, até dizerem publicamente que se “preocupam muito com o ambiente” enquanto exploram trabalho infantil ou escravo num país qualquer a lutar por comida na mesa!
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Eu não diria melhor!
Concordo plenamente.
Mas alguma coisa que venha desses senhores é minimamente credível? Pelo amor de deus…