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Bicicleta ou trotinete? Poupe nas suas deslocações e torne-as amigas do ambiente

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. SANDOKAN 1513 says:

    Agora ?? No Inverno ?? Tá bem,tá.Pra se dar um tombo e uma pessoa partir-se toda.Tá quieto.

    • Vítor M. says:

      Heheh mas olha que muita gente vai para o trabalho de bike elétrica. Há cidades onde vês mesmo muitas pessoas com estes veículos. Cada vez vemos mais ciclovias e isso incentiva as pessoas. No inverno, se está a chover e metes uma capa… rolas na boa se tiveres sempre vias de segurança.

    • Pirata das cabernas says:

      eu faço BTT/estrada seja inverno seja verão, não sei onde foi buscar essa teoria

    • Grunho says:

      É como os do lobby automóvel querem obrigar as pessoas a pensar para alavancar as contas deles, mas ir trabalhar de bici, normal ou eléctrica, é grátis e faz o 3 em 1 absoluto: poupa em transporte, em ginásio e em tempo. E se não houver quedas, nem roubos, nem furos nem corrente a sair, só há uma coisa a perder: barriga! Portanto, oh…. segurança para os ciclistas, ruína para o lobby automóvel!

      • jorge says:

        Não iria tão longe em chamar lobby, um automóvel e sempre mais confortável e pratico para o dia-à-dia das famílias, vulgo levar as crianças à escola, ir às compras, é sempre chato andar em duas rodas quando está muito mau tempo…

        • Grunho says:

          Porque será que o lobby automóvel vem sempre com essa treta do “levar as crianças à escola” para justificar o uso do carro particular na cidade, quando não só nunca defendeu nenhuma isenção ou benefício fiscal para as famílias que o têm de fazer, como ainda os defende para carros de 2 lugares, que servem para tudo menos para isso?

    • calibote says:

      o tuga tem que se queixar sempre em Amesterdão e Copenhaga tem invernos superiores ao de Portugal e no entanto tem mais poder de compra que Portugal, mas vao de bici

  2. Carlos Fernandes says:

    estes valores não estão de acordo com os rendimentos dos portugueses.

  3. xnelox says:

    Lá vai um tipo da baixa do Porto até ao marques à chuva para o trabalho no paralelo. Isto todos os dias.

  4. Estefâneo Empregos says:

    Com esses preços mais vale comprar uma mota a sério…

  5. Jonas says:

    Não é só comprar uma coisinha destas e toca a andar. Não é para todos andar na “selva” que é as estradas dentro das principais cidades.
    Quem já tiver experiência de anos a andar bicicleta é uma coisa, mas quem se aventura a andar só porque é moda, precisa de muita consciência do que vai apanhar pela frente.
    E por favor usem capacete! Miudos e graudos em cima das trotinetes sem qualquer tipo de proteção a passar a mais de 20km/h é receita para desastre!
    A maioria dos condutores está “formatado” para ver algo paralelipedo a circular na estrada e muitas vezes não “vê” bicicletas/trotinetes a passar. Protejam-se e façam-se ver!

  6. Rui says:

    A bateria é carregável 500 X… isso significa que num uso diário, podemos estar a falar de uma vida útil de uma bateria não removível de quanto tempo?!? 2 anos será o mínimo… mas e depois disso…

    Parece-me que ainda temos que esperar por outras gerações de baterias antes destas bicicletas serem verdadeiras opções de mobilidade sem impacto ambiental efectivo!

  7. Gilberto says:

    Isto é muito bonito e simples além de serem caras se tens o azar de a bataria se estragar arranja mil e umas desculpas que tu não seguiste as normas.
    Ou se partires a bataria custa aquase como comprares uma bicleta nova.
    E com os carregamento vai perdendo a autonomia .
    Além de não ser nada prático.
    Por experiência própria deitar dinheiro pela janela para o lixo.

  8. Jonh says:

    Quem escreveu o artigo não deve saber que bicicleta em Portugal só pode ter 250W e chegar em modo elétrico aos 25 KLM/h

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