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Categoria: Ciência

Supercomputador diz que “fomos nós” que aniquilámos os neandertais

O homem de Neandertal é uma espécie ancestral humana extinta com a qual o homem moderno conviveu. Contudo, ao contrário do que se pensava anteriormente, a extinção do Neandertal não foi causada por mudanças abruptas do clima glacial nem pela reprodução cruzada com o Homo Sapiens. Segundo novas simulações de modelos de supercomputadores, só a competição entre Neandertais e Homo Sapiens pode explicar o rápido desaparecimento dos Neandertais, há cerca de 43 a 38 mil anos.

Os cientistas climáticos do Centro de Física Climática do IBS recorreram ao supercomputador IBS Aleph e descobriram que afinal… “fomos nós” que aniquilámos os neandertais!

Imagem de neandertais com o o homem por trás, culpado da sua extinção


COVID-19: Já ouviu falar em “supercontagiadores”? Eles existem…

No âmbito da COVID-19, quase todos os dias ouvimos falar no indicador R (número médio de contágios causados por cada pessoa infetada). Este é um indicador difícil de calcular, e daí apresentar-se o valor de R(t) referente a um determinado período de tempo. De relembrar que em Portugal o R(t), calculado de 18 de maio a 23, está agora acima de “1”, o que significa que não estamos propriamente no melhor caminho.

E os “supercontagiadores”, onde entram nas contas?

COVID-19: Já ouviu falar em "supercontagiadores"? Eles existem...


Coronavírus está a desaparecer “demasiado rápido”? Oxford diz que sim…

É verdade que os números do novo coronavírus, em alguns países, mostram que tem havido um abrandamento ao nível de contágios. Exemplo disso é Portugal, mas os números revelam também que estamos ainda longe de estar bem. Para superar tal situação é necessária uma vacina ou então a tão falada imunidade de grupo.

De acordo com informações da Universidade de Oxford, o novo coronavírus está a desaparecer demasiado rápido para se conseguir vacina.

Coronavírus está a desaparecer "demasiado rápido"? Oxford diz que sim...


Sabia que “existe um odor específico nas pessoas infetadas com COVID-19”?

O mundo procura em tudo o que é possível para descobrir uma forma de parar a pandemia. As razões são fáceis de se perceber. Atualmente, foram já infetadas cerca de 5,5 milhões de pessoas, o que já provocou mais de 340 mil mortes. Como não há “cura”, nem um tratamento eficaz, os testes para identificar as pessoas portadoras da doença é uma das formas de tentar conter o surto. E como se pode saber quem são as pessoas assintomáticas que estão infetadas com a COVID-19?

Há várias abordagens a caminho, mas agora sabe-se que existe um odor específico nas pessoas infetadas com COVID-19. Estão já a ser treinados cães para detetar o cheiro da doença!

Imagem cão a cheirar amostras de COVID-19


Investigadores desenvolvem máscara que emite sinal fluorescente quando deteta COVID-19

Com o descofinamento e um maior número de pessoas na rua, o uso de máscara torna-se um ato fundamental para não voltarmos ao estado de quarentena. Além disso, visto que o vírus não desapareceu, serão necessários mais meios, mais formas de testar se as pessoas estão saudáveis. Uma máscara que detetasse se a pessoa está doente com COVID-19 poderia ser uma solução… para o imediato.

Assim, tendo em vista a identificação de um portador do novo coronavírus, investigadores de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão a desenvolver uma máscara facial que produz um sinal fluorescente, quando uma pessoa com o novo coronavírus espirra e tosse, ou até quando respira.

Imagem máscara para detetar o novo coronavírus