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Categoria: Ciência

Cientistas eliminam o HIV em seis pacientes com células estaminais

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é um dos mais investigados ​​nas últimas décadas. Embora os avanços para poder tratá-lo tenham sido relativamente limitados. Contudo, há várias abordagens a serem estudadas nos laboratórios e algumas parecem poder mudar o cenário da doença de forma radical.

Um tratamento experimental levou a que seis doentes infectados com o HIV conseguissem eliminar completamente o vírus do sangue e dos tecidos.


Cientistas usam impressora 3D para criar ligamentos e tendões humanos

Usar uma impressora 3D pode parecer estranho quando o resultado é a impressão de um órgão humano. Por exemplo, podemos já usar uma impressora para imprimir a córnea do olho, para imprimir pele humana ou mesmo vasos sanguíneos.

Nos Estados Unidos uma equipa de engenheiros biomédicos da Universidade de Utah está a usar uma impressora 3D para imprimir ligamentos e tendões humanos.

Impressora 3D a imprimir tecido humano


Com 10 biliões de frames por segundo, esta câmara capta até a luz em câmara lenta

A luz é a coisa mais rápida do universo, então tentar captar o seu movimento é um grande desafio. Contudo, há tecnologia capaz desse feito.

Cientistas da Caltech criaram uma sonda que desce a captação de imagem para uns impressionantes 10 biliões de frames por segundo, o que significa que pode captar a luz conforme ela avança – e eles têm planos para tornar esta câmara cem vezes mais rápida.


Depois da Terra, Xiaomi quer conquistar Marte

A Xiaomi chegou ao mercado há 8 anos, mais precisamente a 6 de abril de 2010, e depressa conquistou o mundo com os smartphones, smartbands e com mais uma série de produtos dedicados às casas inteligentes, meios de transporte e dispositivos vestíveis.

Com olho no futuro e na exploração espacial, a empresa chinesa já está a planear aquelas que poderão ser as casas necessárias para se viver em Marte.

Depois da Terra, Xiaomi quer conquistar Marte


Bateria de fluxo de ar de alumínio permitirá aos carros elétricos viajar até 700 km

Investigadores coreanos desenvolveram uma nova bateria para servir o crescente mercado dos carros elétricos. Chama-se “bateria de fluxo de ar de alumínio”, e tem propriedades que lhe conferem a capacidade de ser mais eficiente energeticamente do que as baterias de iões de lítio. Além disso, estas baterias não têm o mesmo risco de explosão que as que temos atualmente no mercado.

Sabendo que o calcanhar de Aquiles são as baterias, há um crescente e ambicioso mercado em volta dos veículos elétricos. Várias marcas de automóveis estão mesmo a apostar muito forte no fabrico deste componente.

Matéria prima para fabricar a bateria de fluxo de ar de alumínio