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Categoria: Ciência

Superimunidade poderá explicar como os morcegos conseguem carregar os coronavírus

Pensa-se que os coronavírus como o MERS-CoV, a Síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV) e, mais recentemente, o vírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19, têm origem em morcegos. Embora estes vírus possam causar doenças graves e muitas vezes fatais nas pessoas, por razões não previamente bem compreendidas, os morcegos parecem estar ilesos.

Os cientistas sabem que os morcegos não se livram do vírus, contudo, estes não adoecem!

Imagem morcegos com coronavírus que proca a MERS e COVID-19


NASA escolhe imagem de fotógrafo português e explica o que vemos no centro da Via Láctea

Miguel Claro é um fotógrafo profissional português, autor e comunicador de divulgação científica. Este astrofotógrafo foi destacado pela NASA na rubrica “Imagens do Dia” no site da agência espacial americana. A imagem captada mostra-nos, de forma muito fácil de perceber, “o campo estrelado de poeira no núcleo da nossa galáxia Via Láctea”.

Entre várias outras distinções atribuídas pela NASA, o fotógrafo tem uma coleção fabulosa de imagens no nosso Universo.

Imagem fotografia da Via Láctea por MIguel Claro escolhida pela NASA


Algoritmo de Inteligência Artificial pode prever risco da doença de Alzheimer

A OMS estima que cerca de 48 milhões de pessoas no mundo sofram de demência, sendo a doença de Alzheimer a responsável por cerca de 65% desses casos. Uma doença, que rouba a lucidez e a vida, é alvo de vários estudos, tendo em vista soluções, tratamentos ou apaziguadores dos sintomas. Da Universidade de Medicina de Boston surge um algoritmo projetado para prever com precisão o risco e realizar um diagnóstico para a doença de Alzheimer.

As descobertas do estudo foram publicadas no jornal de neurologia Brain.

Ilustração Algoritmo de Inteligência Artificial pode prever risco da doença de Alzheimer


Sensor colocado na pele ajuda a detetar os primeiros sintomas da COVID-19

À medida que o coronavírus continua a assolar diversos países em todo o mundo, surgem também diferentes mecanismos para ajudar no combate deste surto.

Um dos mais recentes é um pequeno sensor que se coloca na pele e que poderá ajudar a detetar os primeiros sintomas da COVID-19. O dispositivo é então capaz de determinar a origem, a duração e o tempo da tosse, tentando desta forma identificar o progresso da doença.


Será que os carros elétricos afetam os pacemakers? Estudo diz que não

Provavelmente este problema já assaltou a ideia de algumas pessoas. Será que os carros elétricos afetam os pacemakers? Um estudo revelado há dias mostra que quatro marcas líderes de carros eletrónicos não provocam interferência eletromagnética com dispositivos eletrónicos implantáveis cardíacos. Pacemakers e desfibriladores podem funcionar mal quando são expostos a fortes campos eletromagnéticos gerados por motores potentes. Apesar de serem raros estes eventos, tais erros podem ter sérias consequências para os pacientes.

Com o uso crescente de veículos elétricos para transporte público e privado, há uma necessidade crítica de avaliar os riscos potenciais para esta população.

Imagem Pacemakers de condutores carros elétricos