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Autor: Ana Sofia Neto

COVID-19: O calor poderá ajudar a diminuir o perigo de contágio?

Com o avançar da pandemia, foram constantes as procuras por uma solução rápida e eficaz. Na cabeça de muitos, e até segundo algumas notícias que foram veiculadas, o calor poderia ser a arma que os países precisavam. Todavia, o vírus não foi esquisito e atacou, quer países quentes, quer amenos ou frios. Mas afinal, a temperatura ou a região tem influência na propagação da COVID-19?

Há um novo estudo que vem esclarecer esta associação da temperatura e da latitude à infeção por SARS-CoV-2.

Imagem pessoas na praia com máscara a proteger-se da COVID-19 no pico do calor


Ondas bioluminescentes surpreendem cidadãos do sul da Califórnia

Após semanas de confinamento, as pessoas anseiam a hora de sair de casa livremente. Além disso, o bom tempo motiva a ideia de dar uns passeios pela praia e, quem sabe, os primeiros mergulhos no mar. O que os cidadãos da Califórnia não sabiam é que o mar estava prestes a presenteá-los com ondas bioluminescentes.

A natureza parece que fez um “soft reset” neste tempo de pandemia. São já muitos os exemplos de como poderia ser a natureza se o ser humano respeitasse mais o planeta.

Imagemd e surfista a surfar no meia das Ondas bioluminescentes


Algoritmo de Inteligência Artificial pode prever risco da doença de Alzheimer

A OMS estima que cerca de 48 milhões de pessoas no mundo sofram de demência, sendo a doença de Alzheimer a responsável por cerca de 65% desses casos. Uma doença, que rouba a lucidez e a vida, é alvo de vários estudos, tendo em vista soluções, tratamentos ou apaziguadores dos sintomas. Da Universidade de Medicina de Boston surge um algoritmo projetado para prever com precisão o risco e realizar um diagnóstico para a doença de Alzheimer.

As descobertas do estudo foram publicadas no jornal de neurologia Brain.

Ilustração Algoritmo de Inteligência Artificial pode prever risco da doença de Alzheimer


Poluição: Encontradas quantidades anormais de microplástico no fundo do mar

Com a pandemia a obrigar o mundo a abrandar, o ruído e a poluição diminuíram significativamente, não fosse o ser humano a principal fonte poluente do mundo. Assim, várias têm sido as notícias que dão conta desta regressão naquilo que, há uns meses, era quase impossível de regredir. A verdade é que, quando menos esperamos, surge algum motivo para percebermos que o nosso planeta “não é infinito” e que todas as nossas ações e comportamentos vão espoletar reações.

Apesar de haver algumas melhorias acontecidas nestas semanas, os oceanos estão com problemas. Há microplásticos em grandes quantidades depositados no fundo do mar.

Imagem plástico no fundo dos oceanos

 


Meteorito avistado no céu ibérico afinal era um foguetão russo a desintegrar-se

Foi notícia em vários meios de comunicação e partilharam-se as imagens pela Internet, em Portugal e também na vizinha Espanha. Uma bola de fogo que cruzava os céus e que parecia um meteorito a entrar pela atmosfera, na madrugada da passada terça-feira. Seria um astro, um avião, não, era mesmo um foguetão russo a explodir, após ter transportado material para a International Space Station (ISS).

Esta visão rara, foi vista pelas 5h45 da madrugada, à passagem pelo concelho de Ourém, no sentido Lisboa-Porto e, posteriormente foi notícia a desintegrar-se nos céus da Galiza.

Imagem da desintegração do foguetão russo Soyuz que levou mantimentos à ISS