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YouTube põe um travão aos vídeos que relacionam a COVID-19 à rede 5G

Uma das várias especulações em redor da COVID-19, atribui a culpa da doença à existência da 5G.  O YouTube, na tentativa de combater e erradicar conteúdos falsos e desinformação, vai agora limitar os vídeos que associem as duas situações.

O aparecimento deste novo coronavírus veio promover várias teorias da conspiração, mas muitas começam a cair por terra.


NOS em HFC é a única operadora com limitação rígida no YouTube e Netflix

Numa altura em que boa parte das pessoas está a trabalhar a partir de casa devido ao coronavírus, para quem tem essa possibilidade, as operadoras de Internet alavancam esforços para garantir a qualidade do serviço. Se por um lado todas as operadoras oferecem 10 GB de dados móveis durante 1 mês, por outro lado, na rede fixa alguns clientes estão a sofrer uma degradação abrupta de alguns serviços, como YouTube e Netflix.

Em concreto, a NOS não permite ir além de 2,5 Mbps no YouTube e 7,2 Mbps no Netflix.

NOS em HFC é a única operadora com limitação rígida no YouTube e Netflix


YouTube também reduzirá a qualidade dos seus vídeos na Europa durante a quarentena

A quarentena obrigada pela doença COVID-19 está a mostrar um lado diferente do mundo da tecnologia. As limitações já se fazem sentir em vários serviços. Segundo foi dado a conhecer, a Netflix foi a primeira plataforma a reduzir a qualidade da reprodução do seu conteúdo na Europa. Esta decisão tem como objetivo reduzir o consumo de dados, consumidos nos vídeos, e aliviar a sobrecarga nos servidores dos fornecedores de Internet.

Agora, é a vez do YouTube também diminuir a qualidade dos seus vídeos no velho continente durante a quarentena.

Imagem logo YouTube com menos qualidade como serão os vídeos no tempo COVID-19


Youtube eliminou quase um vídeo por segundo nos últimos 3 meses de 2019

Quando falamos do YouTube, é seguro dizer que esta é uma das maiores plataformas de streaming de vídeo a nível global. No entanto, como nem todos os utilizadores seguem as normas apresentadas pelo YouTube, nos últimos 3 meses do ano a plataforma eliminou quase 1 vídeo por segundo.

A plataforma da Google está a apertar cada vez mais o cerco a quem não cumpre as regras.

Imagem ilustrativa da plataforma de vídeos da Google, YouTube


Governo britânico vai regular plataformas como Facebook, Twitter e TikTok

Preocupado com a proteção e segurança dos seus cidadãos nas redes sociais, em especial dos jovens, o Reino Unido pretende regular os conteúdos que surjam nas plataformas como, por exemplo, o Facebook, Twitter e TikTok.

Para isso, o Governo britânico anunciou um plano para responsabilizar as empresas de tecnologia pela gestão de conteúdos nocivos ou ilegais.