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Tags: universo

Telescópio vai “caçar” a luz de 30 milhões de galáxias

O Homem continua a explorar o Universo com o objetivo de entender muita coisa. Um telescópio nos Estados Unidos vai captar, nos próximos cinco anos, a luz de quase 30 milhões de galáxias e outros objetos cósmicos.

Desta forma os cientistas vão poder mapear o Universo e desvendar os mistérios da energia escura.

Telescópio vai "caçar" a luz de 30 milhões de galáxias para mapear Universo


Físicos da Microsoft dizem que o Universo é um computador em autoaprendizagem

Já alguns teóricos tentaram descrever o universo como uma realidade criada por um supercomputador. Agora, uma equipa de físicos teóricos da Microsoft publicou um incrível artigo de investigação que descreve o Universo como um sistema de autoaprendizagem de leis evolutivas.

Se convertermos estas palavras noutras mais simples, o que os investigadores estão a dizer é que vivemos dentro de um computador que está em aprendizagem contínua.

Imagem ilustração do Universo como computador, segundo a Microsoft


Astrónomos detetam em quasar fonte de emissão de ondas de rádio

Nos últimos anos têm sido várias as descobertas por parte dos cientistas ligados ao Universo. A mais recente descoberta está relacionada com a descoberta de uma fonte de emissão de ondas de rádio.

Segundo o que foi revelado, os astrónomos detetaram, pela primeira vez, num quasar pistas sobre os primórdios do Universo.


Energia negra poderá explicar a expansão do universo

De acordo com a teoria consensual, o universo foi criado num evento colossal conhecido como o Big Bang, há cerca de 13,8 mil milhões de anos. Posteriormente, a sua evolução deixou “marcas”, que os humanos ainda as tentam decifrar.

Embora se pense que o universo cresce e se expande a cada dia, os físicos entram em desacordo nesta matéria, uma vez que a taxa de expansão do universo parece ser diferente consoante a forma como é medida.

Big Bang


Investigadores dizem que a existência de vida na Terra “foi uma sorte”

A Terra tem vida há mais de 3 mil milhões de anos. Contudo, de lá até agora, ainda há muitas respostas por dar que justifiquem como foi possível manter o planeta habitável. Segundo uma nova perspetiva descrita num estudo da Universidade de Southampton, é quase certo que a vida na Terra se deve, pelo menos em parte, à sorte.

A investigação sugere que a conjugação de elementos, entre eles a sorte, poderá aumentar as hipóteses de se encontrar vida nas chamadas “Terras gémeas” no Universo.

Imagem planetas como a Terra no Universo