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Tags: Stellantis

Stellantis vai produzir a própria energia, para combater os custos elevados

Os custos da energia atuais, bem como as previsões, têm deixado os mais atentos preocupados e alertas. Por não afetar apenas as economias das famílias, mexendo também com o fluxo normal das empresas, a Stellantis pretende começar a produzir a sua própria eletricidade.

O grupo quer alargar a iniciativa a todas as fábricas europeias.

Stellantis


Chinesa CATL vai construir fábrica de baterias na Hungria para fornecer a Mercedes e BMW

À medida que o setor dos elétricos ganha cada vez mais popularidade, novos modelos vão surgindo no mercado o que, consequentemente, obriga a que haja uma maior oferta ao nível da produção de componentes necessários a estes carros.

Neste sentido, as últimas notícias indicam que a chinesa CATL vai construir uma fábrica de baterias no valor de 7,3 mil milhões de euros na Hungria de forma a conseguir fornecer a Mercedes e a BMW, entre outras marcas.


Bateria infinita? A “Arena of the Future” carrega veículos elétricos por indução

É o sonho de qualquer condutor de elétrico: um carro com autonomia (quase) infinita, que não implique inúmeras paragens e imprevistos com a bateria. Esta nova “Arena of the Future” faz jus ao nome e pode ser o primeiro passo rumo ao futuro do carregamento de elétricos.

Esta Arena do Futuro foi desenvolvida pela A35 Brebemi, em colaboração com a Stellantis.

"Arena of the Future" da Stellantis para carregamento da bateria dos elétricos


CEO da Stellantis alerta que não haverá baterias suficientes para tantos carros elétricos

Tendo em conta a pressão para a transição para uma mobilidade elétrica exercida pela Europa, o CEO da Stellantis Carlos Tavares alerta que, a partir de 2025, não haverá baterias suficientes para tantos carros elétricos.

A rapidez exigida poderá prejudicar o fornecimento.

Carlos Tavares, CEO da Stellantis


CEO da Stellantis diz que desenvolver um elétrico custa até 50% mais

As fabricantes estão, na sua maioria, a apostar na mobilidade elétrica. Embora umas garantam que a mudança não será tão significativa, em termos de logística e investimento, ouras dizem o contrário. Caso disso é o grupo Stellantis, cujo CEO considera que o desenvolvimento de um carro elétrico custa 50% mais.

Ainda assim, os peritos acreditam que os custos vão, em breve, igualar-se.

Carlos Tavares, CEO da Stellantis