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Bateria infinita? A “Arena of the Future” carrega veículos elétricos por indução

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Pedro says:

    Isto é muito bonito e o preço da estrada é igual a uma estrada comum?

    • AiO says:

      Claro que não… alguém tem de pagar o custo da eletricidade.

    • opah says:

      True, cheira-me a aumento em portagens. Alguém tem que pagar isto.
      e a longo tempo isto não se irá degrada rapidamente?

      Ainda assim, acho uma ideia excelente! Espero que “ande” pra frente 😀

    • Manuel da Rocha says:

      No teste, 5,2km custaram 143,33 milhões de euros, para além de terem tido uma perda de 33,11% na energia disponibilizada. Segundo o que dizem, é possível reduzir as perdas para baixo de 20%, com novos equipamentos. Além do valor de montagem há a manutenção, que não é referido, nos EUA fizeram um teste semelhante e eram mais de 26 milhões de dólares, anuais, por cada 3km.

    • Miriam says:

      É muito mais caro, quer a fazer, quer a manter. E a quantidade de baterias (lítio) necessárias, faz disto um atentado terrorista contra o ambiente.
      E nunca ninguém comenta o quanto se polui a fazer electricidade, com as barragens, ou a queima de gás e carvão.
      Carros a gasolina mais eficientes são o futuro próximo (o gasóleo tem demasiados componentes tóxicos).
      Carros a hidrogénio são o futuro a médio prazo.
      E a longo prazo é a economia planeada, sem carros individuais. Ex: cidades sem carros (como Pontevedra, Galiza) e só transportes colectivos (gratuitos) entre vilas e cidades.
      E até termos a fusão vamos ter de apostar no nuclear (sim tem resíduos, mas polui quase ZERO na atmosfera, que é o nosso grande problema nas Alterações Climáticas).
      Qualquer outra ideia é loucura ou será o fim do nosso habitat em nome dos lucros imediatos e do individualismo.

  2. Informático amador says:

    A ser como dizem, resolveria o problema de viagens longas – desde que implementado maciçamente – com veículos elétricos, ficando a bateria para cidades e zonas onde não houvesse carregamento por indução. Mas, e quanto custará os investimentos para isto, as modificações nos veículos, a manutenção nas estradas, etc? Um custo acessível ou exorbitante?

  3. Augusto Silva says:

    As alteracoes climaticas quanto vão custar?, hoje quando se usa energia eletrica onde quer que seja paga-se.
    Hoje temos estradas nacinais e auto-estradas, e escolhemos a que é melhor para nós, tempo e dinheiro!
    Sim, precisamos que soluções apareçam em muitas empresas, para que haja concorrencia e prestarem melhor serviço para todos com o melhor preço, e o Planeta agradece!! ( e nós também).

  4. Silva says:

    Curioso, coloca a sua opinião como definitiva. Fala de preços e inviabilidade, como se percebesse o suficiente do tema para fazer essa análise. Então os carros a gasolina “mais eficientes” são o futuro? Quando nem se sabe o custo de produção e o impacto ambiental que realmente vão ter? Então “nunca ninguém comenta o quanto se polui a fazer electricidade, com as barragens, ou a queima de gás e carvão”, quando a produção de hidrogénio é altamente ineficiente, já que a energia consumida a produzir o hidrogénio como combustível é muito superior à gerada posteriormente pelo hidrogénio? E que, para o produzir, as fontes são as mesmas para a eletricidade dos elétricos? De resto, os transportes gratuitos e as cidades sem carros são uma utopia, quer pela perda de impostos, quer pela estrutura de transportes públicos necessária.

  5. Luís says:

    Faz lembrar o jogo death strading

  6. Augusto Silva says:

    Silva, tenta disertar,á cerca dos custos das alterações climáticas?? deves conhecer plano B!?…
    Deve ser essa a razão de tão objetiva conclusão!.

  7. Grunho says:

    1/3 de perdas de energia e uma infra-estrutura caríssima? Para isto mais vale instalar catenárias e trolleys nos carros.

  8. João terra says:

    Ora nem mais Parece que o kojima ja previa esse acontecimento, aliás aqui é hoje e no Japão já e amanhã , estão muito a frente

  9. Joao says:

    Histórias da carochinha….
    Evolução só será quando o veículo produzir a sua própria mobilidade e induzir o excedente nesses aparelhos…aí sim .
    Até lá combustível sintético sem poluentes será solução..de resto ė só fachadas para mascarar a podridão

  10. True $tory says:

    Indução… corpos humanos dentro de uma estrutura metálica… Série de cancros a aumentar para os hospitais privados se financiatem… acho que sim…

    • Vítor M. says:

      Isso é a tua ideia que parte de muita falta de conhecimento. Eu sugeria que te instruísses um pouco mais sobre estas tecnologias e o que envolve em termos de radiação (e já agora que tipo de radiação é prejudicial ao ser humano).

      • Mata says:

        Olá Vítor,
        Qualquer energia ionizante ou não ionizante de forma diferente influência o corpo tal como nós a influenciamos. Já vi em tempos um estudo científico em relação ao tema.
        Para o autor: corrigir, pf, que corrente DC é mais eficiente que AC e também que a utilização de condutores mais finos não depende se é AC ou DC… Apenas depende da Potência, Voltagem e resistência conforme lei de Ohm

        • Vítor M. says:

          O que dizes é uma Lapalissada. Até a chuva, o frio influenciam o corpo de diferente forma. Em grosso modo, existem dois tipos de radiação: a ionizante, que possui energia suficiente para alterar estruturas atómicas, e as não ionizantes.

          Classificando por energia, podemos separar as radiações que carregam mais energia (ionizantes) e possuem maior potencial de alterar o meio por onde passam, incluindo o corpo humano e, eventualmente, o ADN (causando cancro), das menos energéticas que são muito comuns no quotidiano.

          São exemplos de radiação não ionizante as ondas de rádio, as ondas do espectro infravermelho e um exemplo muito simplsés e popular são as ondas emitidas pelo micro-ondas, que não tem o potencial de alterar nosso ADN.

          Portanto, o que dizes de todas elas terem influência sobre o corpo, aplica-se a tudo, até ao nosso sol.

          Sobre a tua sugestão de correção, o texto está correto, lê o que diz:

          Conforme enumerado pela Stellantis, esta “Arena of the Future” é alimentada por corrente contínua, garantindo uma panóplia de vantagens:

          – Reduzir perdas de potência no processo de distribuição de energia;
          – Garantir uma integração direta com fontes de energia renovável;
          – Permitir a utilização de cabos mais finos do que a distribuição de corrente AC com vantagens evidentes em termos de acondicionamento, peso e ocorrência de corrente harmónica;

          Portanto, tudo correto no artigo.

    • RC says:

      Como já foi dito, isso é apenas desconhecimento, o que faz mal aos seres vivos é a radiação ionizante e a partir de certos niveis.

  11. Pedro Nogueira says:

    Carros eléctricos têm os dias contados.
    Basta 2 grandes marcas começarem a comercializar veículos movidos a hidrogénio a preços bem abaixo dos eléctricos, para os mesmos desaparecerem em poucos anos.

    • RC says:

      Ja existem, toyota e hyundai, e há bastantes anos.

      Já agora e como não pesca nada do assunto, veículos a hidrogénio são eléctricos.

    • Silva says:

      Hahahahahhaha! É preciso que apareçam, que o preço dos veículos baixe muito, que o preço do hidrogénio venha muito baixo – muito subsidiado, e é preciso que se crie uma rede eficaz de abastecimento. Portanto, falta tudo, apenas se vê muita vontade e fé de algumas pessoas.

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