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Stellantis: CEO considera que o custo dos elétricos está além dos limites das fabricantes

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Jota says:

    Os carro eletricos em Portugal têm preços completamente impossíveis para os portugueses!

    • Luis Costa says:

      E é sempre para piorar porque os recursos para os equipamentos eletrônicos vão ficar tão caros por culpa desta digitalização pós covid, pela sua procura desenfreada e não muito duradoura

      • RC says:

        Os eléctricos usam menos electrónica. A tesla anda a entregar os carros sem portas usb, já a bmw entrega carros sem display touch. A Mercedes nem sequer entrega.

  2. adbu says:

    Os elétricos de baixa gama estão ao dobro do preço dos carros de combustão de baixa gama, portanto elétricos ainda vai estar longe da maioria das pessoas.

  3. Tony says:

    Os elétricos vão acabar como as TVs 3D, depressa passa a moda.

  4. João Simões says:

    Talvez em vez de dar desculpas, e com ajuda de startups tenham componentes muito mais acessíveis.
    Agora se fazer elétricos é caro, porque razão está o novo 308 com motor ICE a preços exorbitantes quando à uns anitos(década) estava cerca de 7500 ou mais euros abaixo dos praticados aos dias de hoje?!?

  5. João Paulo Fernandes Bernardo says:

    Carlos Tavares. Mas que raio de entrevista foi esta?
    Estás com desculpas, por o grupo não ser capaz? Rapaz a dívida da stellantia, é pouco maior que a tesla. Invistam na reformulação das fábricas. Olhem para o líder, vejam como ele faz. Façam igual. Chorar na comunicação social, com a desculpa de que os empregos estão em risco, é muito mau. Vocês sabem que se continuarem nessa retórica, os empregos passam a ex empregos.
    Trabalhem para, não. Chorem.

  6. Mauro Costa says:

    A industria tem sempre desculpas. Primeiro era impossível por causa da autonomia. Apareceu um louco e concretizou. Depois era impossível por causa do custo das baterias. Apareceram mais uns loucos e fizeram ainda melhores baterias e a preços mais baixos. Depois era impossível por causa da longevidade das baterias. O primeiro louco patrocinou uma tecnologia que, salvo erro, já percorreu 700.000km se grande perda de capacidade de armazenamento. Era bom que uma entidade independente fizesse um estudo: 1-quanto custa o fabrico de um motor a gasolina/diesel e respetivos acessório para o seu funcionamento? 2-Quanto custam motores elétricos + baterias e respetivos acessórios para o seu funcionamento? 3-Qual a durabilidade de um motor a gasolina/diesel, e custo da sua reparação/substituição? 4-Qual a durabilidade dos motores elétricos e baterias, e custo da sua reparação/substituição? 5-Comparação real de consumo energético/eficiência energética entre um veículo gasolina/diesel e um veículo elétrico? Acredito que um dia, quando o lobby passar todo para a indústria da eletrificação, os argumentos serão diametralmente opostos aos actuais. Até lá, resta-nos pagar o dobro do valor real por um veículo, sem nada que o justifique. E só para terminar, antes que os donos das oficinas venham aqui trollar, o futuro das baterias terá cada vez menor impacto ambiental, coisa que na industria do petróleo é impossível conseguir. Já nem vou falar na comparação da pegada ecológica desde a produção até ao consumidor, entre combustíveis fósseis e energia elétrica. Só estou desconfiado que os chineses em breve vão exigir-nos mais um imposto para expandir a capacidade da rede eléctrica, e nossos governantes vão dizer “Amén”…

  7. RC says:

    Simples, demita-se e deixe alguém tomar conta do negócio que outros já provaram ser viável.

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