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PJ: Jovem de 21 anos detido por burla informática

A Polícia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica – UNC3T, procedeu à detenção de um homem, de 21 anos de idade, que, de forma continuada, fazia uso de dados de cartões bancários de terceiros e procedia à aquisição de bens e serviços de modo fraudulento, praticando o crime de burla informática, contrafação de título equiparado a moeda e acesso ilegítimo.


Portugal: Desmantelada “fábrica” de notas de 20 euros falsas

Como já tínhamos alertado em julho e segundo o Banco de Portugal, nunca houve tantas notas falsas de 20 euros a circular. Agora, de acordo com a PJ, foram presos dois homens que falsificavam notas de 20 euros tendo sido também apreendido todo o material que fazia parte da “fábrica de contrafação”.


Atenção às chamadas de números desconhecidos

Segundo várias informações, há muitos utilizadores que estão a receber chamadas de números internacionais (e também nacionais) desconhecidos. De acordo com alguns lesados, os burlões dão um a dois toques e depois aguardam que a chamada seja devolvida. Também há cada vez mais números de serviços, insistentes, que se dizem representar marcas e empresas, quando, na verdade, são agências ou call centers!


Burlões causam prejuízo superior a um milhão de euros à EDP

A investigação começou há um ano e em causa estavam vários crimes de burla qualificada e falsificação de documentos. Segundo informações recentes, no site da policia judiciária, foram agora detidos três homens e duas mulheres, de idades compreendidas entre os 43 e os 82 anos por fortes indícios de estarem ligados a esses crimes.


PJ acaba com esquema de venda de droga na DarkNet

A Polícia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes – UNCTE, deteve um homem e uma mulher presumíveis autores de crimes de tráfico de estupefacientes cometidos através da Internet.

A informação foi publicada no site oficial da Policia Judiciária e revela que o esquema de negócio estava montado na DarkNet. As investigações, que se iniciaram há dois meses, vão continuar.