A Huawei tornou-se no primeiro fabricante de equipamentos móveis do mundo a utilizar um smartphone com funcionalidades de Inteligência Artificial (IA) na condução de um automóvel.
O projeto RoadReader desafia os limites da tecnologia de reconhecimento de objetos, coloca à prova as capacidades de aprendizagem, velocidade e desempenho de um smartphone inteligente.
A Inteligência Artificial tem crescido e hoje encontramo-la em cada vez mais áreas, muitas delas sem que tenhamos consciência disso, em sistemas diversos e substituindo a presença humana sempre que possível.
Uma das áreas onde a IA é mais notória é na dos sistemas de comunicação com os utilizadores, onde a voz está cada vez mais natural. A Google parece ter dado um passo maior que todos os que trabalham nesta área e tem já na sua IA uma voz quase idêntica à humana.
Com a chegada do seu processador Kirin 970 e do Mate 10 Pro, a Huawei abriu a porta da Inteligência Artificial para todos. Para mostrar as suas potencialidades, criou agora várias situações onde esta pode ser experimentada.
Durante o mês de Dezembro, a Huawei aproxima ainda mais a Inteligência Artificial (IA) dos consumidores através de uma série de ações, entre as quais se destaca a presença no Wonderland Lisboa 2017, enquanto Parceiro Tecnológico Oficial, e o Artificial Intelligence Studio, um espaço de 18m2 de experiência da marca, no Centro Comercial Colombo.
O mercado dos veículos autónomos tem gerado um avanço grande neste tipo de tecnologia. Cada vez mais surgem novos chips e processadores dedicados a esta área, preparados para serem os cérebros destes carros.
A Tesla, que até agora dependia de terceiros para ter estes processadores, está agora a criar o seu, para garantir que consegue ter em breve o seu carro autónomo com tecnologia própria.