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Tags: exoplaneta

Astrónomos descobrem planeta bebé gigante que está a apenas 330 anos-luz da Terra

Sem dúvida que o tamanho de Júpiter e Saturno impressionam pela sua imponência, estes gigantes gasosos “perto” da Terra estabeleceram uma escala para o nosso sistema solar. Conforme os conhecemos, estes dois planetas são centenas de vezes maiores que a Terra. Na verdade, dentro de Júpiter, poderíamos colocar mais de 1300 planetas do tamanho do nosso. Esses números podem ser incríveis, mas a verdade é que os planetas podem-se tornar ainda maiores.

Os cientistas do Instituto de Tecnologia de Rochester descobriram um gigantesco planeta recém-nascido, mais próximo da Terra do que qualquer outro da mesma idade localizado até à data.

Imagem ilustração planeta bebé


Há uma pista que revela que os alienígenas podem cheirar mal

A fosfina está entre os gases mais fedorentos e tóxicos do planeta. Existe em sítios sujos, como os pântanos e entranhas de alguns animais. Contudo, os seres vivos da Terra não produzem ou dependem deste gás para sobreviver. Agora, o MIT descobriu que este gás só pode ser produzido por organismos avessos ao oxigénio.

Os investigadores referem que se a fosfina fosse detetada num planeta rochoso, seria um sinal evidente de vida extraterrestre.

Imagem ilustração de exoplaneta que poderá ter fosfina e vida alienígena


Descoberto o primeiro planeta gigante que gravita a sua estrela, uma Anã Branca

Recorrendo ao Very Large Telescope ou VLT, os investigadores descobriram algo inédito. Segundo os astrónomos, foram encontradas pela primeira vez evidências de um planeta gigante a gravitar uma estrela anã branca. O planeta descreve uma órbita próxima da anã branca quente, o resto de uma estrela do tipo do Sol.

O comportamento faz com que a sua atmosfera lhe seja arrancada, formando um disco de gás que circunda a estrela. Este sistema único dá-nos pistas de como poderá ser o nosso próprio Sistema Solar num futuro distante.

Imagem ilustrativa de um planeta gigante que orbita uma anã branca


Descoberto planeta condenado que tem recorde de menor órbita em torno da estrela

O planeta Mercúrio leva apenas 88 dias terrestres para orbitar o Sol. No entanto, o nosso planeta Terra necessita de um período orbital de 365 dias para o fazer. Estes dias são apenas alguns fragmentos de tempo se compararmos com Neptuno. Este gigante precisa de 164,8 anos da Terra para orbitar o Sol. Contudo, os astrónomos descobriram agora o exoplaneta NGTS-10b.

Este “planeta condenado” estabeleceu um novo recorde para a órbita mais curta. Assim, percorre a sua estrela em apenas 18,4 horas terrestres. Basicamente é como apanhar um voo de Nova York até Sidney na Austrália.

Imagem de um exoplaneta que orbita a sua estrela em 18 horas


Astrónomos detetaram vapor de água num planeta potencialmente habitável

O fenómeno agora descoberto pode parecer “insignificante”, até porque a água é comum no universo. Contudo, detetar este elemento a 110 anos-luz pode ser um passo muito importante. Nesse sentido, astrónomos encontraram vapor de água no exoplaneta K2-18 b, numa zona habitável da sua estrela.

A descoberta foi levada a cabo por duas equipas e publicada, esta quarta-feira, no repositório de artigos científicos Nature Astronomy.