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Astrónomos detetaram vapor de água num planeta potencialmente habitável

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Imagem: NASA

Fonte: Phys.org

Autor: Vítor M.


  1. rjSampaio says:

    A água é comum?
    Não, não é, e também não é um elemento.

    • Bruh says:

      Acho que não percebeste bem o contexto em que a palavra elemento é usada. Vai lá ler o texto outra vez.

      • rjSampaio says:

        Sem ser na antiguidade em que se acreditava nos 4/5 elementos, não vejo a necessidade de se defenir água como um elemento, tanto que na segunda referência da água já lhe chamam molécula.

    • Nuno V says:

      Correcto, a água é um composto químico, mais especificamente uma molécula. No entanto a água não é assim tão raro. Até já encontramos nuvens moleculares ricas em água.

  2. Joao Ptt says:

    Inútil para a humanidade. Nem uma só pessoa pode beneficiar deste trabalho. Só serve para vaidade de alguns quanto muito.

    Alguns seres humanos do passado eram capazes de sentir, ver e falar com diversos seres da natureza, e aprender com eles acerca de como as coisas realmente funcionam na Terra e neste Universo em que nos encontramos, iam designando-os de deuses e depois abandonando essas designações em favor de novos seres mais elevados que passavam então a considerá-los de deuses, apesar de na prática estarem até abaixo dos seres humanos aqui na Terra em termos de origem em relação à distância à origem da vida na Criação primordial, e os seres humanos no passado chegaram até ao limite do espiritual, onde então alguns conseguiram pressentir uma condição uniforme que veio a dar origem ao conceito de um Deus ainda que de forma torcida relativamente à realidade, uma vez que muitos ainda pensaram que o topo/ máximo seria um ser humano muito elevado, embora na realidade ainda devessem ter considerado como mais elevado uns seres humanos primordiais (que seriam os ditos novos “deuses”) dos quais eventualmente receberiam a notícia do grande Deus único aos quais eles mesmos como todos os outros seres servem e adoram, e esse sim é o verdadeiro limite e a fonte da vida embora os seres humanos não o possam ver, mas os seres humanos nem o limite baixo do espiritual conseguiram ultrapassar.

    Agora vangloriam-se que talvez existam por aí planetas que possam ter, eventualmente, condições para ter vida humana e animal… é preciso ter regredido muito na evolução! Claro que existem milhões de planetas com vida neste e nos outros universos, onde existem pessoas que em tudo se assemelham aos seres humanos aqui na Terra, as diferenças são mais ou menos as mesmas que se verificam aqui na Terra, mas qualquer um que as visse imediatamente as reconheceria como seres humanos pois a forma básica é a mesma. Andam a gastar vidas e recursos com estas inutilidades de procurar vida com telescópios… se aplicassem o mesmo trabalho, esforço, paixão em evoluir interiormente provavelmente alguns até eventualmente conseguiriam falar espiritualmente com outros seres humanos em outros planetas.

    • Toni da Adega says:

      Conhecimento nunca foi e nunca será inútil.
      Poderá ser uma ameaça para muitos, porque é mais difícil controlar as massas.
      A pesquisa de conhecimento e utilização da ciência nunca será um retrocesso. Se assim fosse o caso as civilizações mais avançadas seriam os países árabes, pois muitos deles as regras e leis são todas baseadas num livro religioso.

      Espero que esse comentário tenho sido feito através de meditação e não por algo extremamente retrógrada como um computador ou smartphone.

      • João says:

        +1 o comentário chama-se “ego espiritual”, ele pensa que só ele tem a sabedoria toda…

      • Nuno V says:

        A hipocrisia dos new agers é assim mesmo. Refilam com a ciência, mas não tem problemas em usar os avanços que a ciência trouxe.

        • Toni da Adega says:

          Ou é tudo uma grande conspiração das operadoras de telecomunicações.
          Andam todos a gastar guita em dispositivos eletrônicos quando se podia fazer tudo espiritualmente, não havia problemas de falta de rede, bateria estava sempre carregada e não se gastava dinheiro.

  3. falcaobranco says:

    Falam em 110 anos-luz… como falam irmos de Lisboa á Australia em 25 horas… os cientistas que deixem de beber redbull…

    • Nuno V says:

      Mas alguém falou em irmos até lá? Até o próprio artigo diz, e cito: “Com o K2-18 b a 110 anos-luz de distância, não é realmente um planeta que poderíamos visitar – mesmo com pequenas sondas robóticas – no futuro previsível.”

      • Vitor says:

        Eles te em energia em propulsão, escondem isso de nós, a nasa ainda não sabem como usar,para viajar no espaço, tal como a particula de Deus no cerne suíça ,estão em experimento,mas ainda nao sabem como conservar e guardar,1grama viria a dar pra viajar no tempo e espaço como a velocidade da luz, nos não estamos sozinhos no universo ou melhor duploverso,até os antigos sumérios tinham melhor conhecimento da astrologia q nós nos tempos de hoje atuais…

        • Nuno V says:

          Não, nós ainda não possuímos qualquer tipo de propulsão que nos permita visitar Proxima Centauri, que se encontra a pouco mais de 4 ly, quanto mais uma estrela que se encontra a 110 ly.

          A partícula de deus é um termo popularizado pelos media, sendo este detestado pelo cientista que a previu, pois o este nada tem a ver com deus. O termo cientifico é o bosão de Higgs. Nem muito o bosão de Higgs dá para conservar e guardar porque o tempo de vida desta partícula elementar bosónica é substancialmente inferior a 1s, e decai noutras partículas elementares.

          Converter uma massa de 1g em energia pura é irrelevante de que tipo de massa estamos a falar. 1g de neutronium, ou 1g de caca de cavalo é a mesma coisa. E, de acordo com o nosso conhecimento da física, é impossível algo que possua massa viajar à velocidade da luz através do espaço. Precisarias de uma infinidade de tempo ou de uma infinidade de energia (algo que não está contido em 1g do quer que seja). Existem hipóteses de dobrar o espaço-tempo (dilatando-o e contraindo-o) que permitiria algo viajar mais rápido que a velocidade da luz, mas tal não passe de uma hipótese que, para já, não tem qualquer fundamento experimental que a suporte. E mesmo à velocidade da luz, demoraríamos a chegar lá 110 anos.

          Primeiro, os registos historicos mostram que o primeiro povo a utilizar um sistema organizado de astrologia foram os babilónios, já os sumérios tinham deixado de existir. Mas mesmo que fossem eles, era perfeitamente normal terem melhores conhecimento de astrologia. Afinal de contas astrologia é uma valente balela sem qualquer aplicação prática, sendo praticada, agora por charlatões, na altura por seres humanos que não possuíam o conhecimento para perceber a significância do que observavam. Os seres humanos mais inteligentes do presente abandonaram a astrologia a favor da astronomia. Ao contrário da primeira, a segunda tem respostas verificáveis e aplicações práticas.

          E já agora, o que é o duploverso? Tens alguma forma de justificar este? Ou é como de costuma uma afirmação retirada do traseiro.

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