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Joe Biden diz que ainda não se sabe se a Inteligência Artificial é ou não perigosa

Ao longos dos anos existem vários temas que se tornam nos mais abordados em determinado momento. Atualmente, no mundo tecnológico, um desses temas é, sem dúvida, o da Inteligência Artificial. Nesse seguimento, o presidente norte-americano Joe Biden disse recentemente que ainda “resta saber” se a IA é ou não perigosa.

Presidente dos EUA Joe Biden


IA vai gerar um boom de produtividade e afetar 300 milhões de empregos

Muito se tem falado na Inteligência Artificial e muitas empresas do setor tecnológico acreditam que este conceito vai mudar o mundo tal como o conhecemos. Contudo, há também o lado B das consequências menos positivas que daqui podem advir. De acordo com uma recente pesquisa da Goldman Sachs, a IA deverá desencadear um boom de produção dentro de 10 anos, mas também afetar 300 milhões de empregos.


Estados Unidos acusam TikTok de ser o “cavalo de troia” da China

O TikTok é uma das aplicações mais usadas em todo o mundo por várias faixas etárias. Mas as polémicas em volta desta rede social chinesa de vídeos curtos são mais do que muitas. Agora, os Estados Unidos acusam o serviço de ser o “cavalo de troia” da China, no sentido de estar presente no país para recolher informações sobre o mesmo.


China aposta na Inteligência Artificial e vai criar novas gráficas sem os EUA

Com a vida dificultada ao nível tecnológico devido às pesadas sanções dos Estados Unidos, a China tem que tentar encontrar soluções para manter e evoluir nesta indústria. Assim, as informações recentes indicam que o país asiático quer apostar forte na Inteligência Artificial e irá para isso criar novas placas gráficas, já sem os componentes vindos de empresas ligadas aos EUA.


Brasil quer tecnologia chinesa para criar uma indústria de semicondutores

A China tem sofrido com as pesadas sanções aplicadas pelo governo dos EUA, mas vai tentando contornar a situação ao investir na sua própria indústria. E, para isso, também tem contado com alguns aliados. Desta forma, agora é o Brasil que procura a tecnologia chinesa para criar uma indústria de semicondutores, ignorando para isso as restrições e alertas norte-americanos.