Wallbox e Atlante criam rede de carregamento em Portugal, Espanha, Itália e França
Com o crescimento dos carros elétricos, percebemos o quão importante é assegurar uma rede de carregamento que esbata a ansiedade associada à autonomia. Em mais um passo, a Wallbox e a Atlante vão implementar uma rede de carregamento rápido, em Portugal, Espanha, Itália e França.
A expansão e o sucesso da mobilidade elétrica dependem, em grande parte, da rede de carregamento. Isto, porque a autonomia continua a ser um dos entraves aos carros elétricos.
Agora, a empresa espanhola Wallbox associou-se à Atlante para lançarem uma rede de carregamento rápido, em alguns países da Europa. A parceria vai acelerar o projeto que a Atlante está a levar a cabo - instalar 5000 pontos de carregamento rápido até 2025 e mais de 35.000 até 2030.
Da aliança resultará a implantação de uma ampla rede de carregamento rápido para carros elétricos, em mercados como Portugal, Espanha, Itália e França.
As estações estarão equipadas com o modelo Wallbox Supernova na versão de 60 kW e na de 150 kW.
Além disso, os pontos de carga estarão localizados nos grandes corredores que ligam o sul da Europa, de acordo com a lei aprovada pelo Parlamento Europeu, que exigirá ter pelo menos um ponto de carregamento a cada 60 quilómetros na rede rodoviária básica da União Europeia e a cada 100 quilómetros nas restantes estradas da rede transeuropeia global.
Temos muito prazer em anunciar a nossa colaboração com a Atlante, um parceiro estratégico com quem partilhamos uma visão de longo prazo e que representa uma oportunidade única para oferecer aos nossos clientes a melhor experiência de carragemtno possível.
Estamos convencidos de que neste momento são necessárias sinergias e cooperação entre as empresas do setor, por isso, estamos prontos para apoiar a Atlante neste e em quaisquer novos desafios futuros.
Celebrou Enric Asunción, CEO e cofundador da Wallbox.
O acordo surge de uma vontade comum de "promover a adoção em grande escala de meios de transporte sustentáveis no sul da Europa, bem como de promover um novo paradigma energético baseado na colaboração e integração para reduzir o impacto ambiental".
Agora, resta esperar pelos locais, bem como a estratégia que a Atlante irá adotar, nomeadamente, em termos de preço.
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Em vez de projetos corruptos na extração de lítio, que mais década menos década também deixa de ser solução. Portugal podia era criar linhas de apoio para empresas que quisessem investir na produção disto ou na instalação.
Infelizmente ninguém pensa a médio longo prazo e vai ser mais um produto ou serviço a depender exclusivamente do estrangeiro.
Com ideias dessas de que tudo o que se faz de novidade é corrupção e contra a sociedade, é que não vamos a lado nenhum