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Volvo vai abandonar os motores a diesel já em 2024 e dedicar-se apenas aos elétricos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. l0avsxhd says:

    Quando ficar tudo elétrico, as taxas e taxinhas vão subir de forma galopante. Despois vão dizer que não haverá energia suficiente para alimentar habitações, serviços e mobilidade.

  2. Faiscas says:

    Espero que cumpram a palavra… Vou ver como vão fazer com os diesel (Volvo penta) que equipa camiões e barcos… Se é para abandonar o diesel é cpara abandonar mesmo…

    • Test User says:

      Não confundas. Existem duas: AB Volvo e Volvo Motors.

      Esta Volvo ou seja Volvo Motors só produz Automóveis.
      Já não é sueca desde 1999 e em 2010 foi comprada pelos Chineses ou seja Geely.

  3. Manuel says:

    Querem fazer crer que é tudo um mar de rosas, mas vai-se a ver e não é bem assim. Depois temos situações como a que se pode ver no link abaixo, onde um stand de carros elétricos da Volvo, está a ser alimentado por um gerador… a diesel !

    https://x.com/pedrotomas1975/status/1704203071385977334?s=20

  4. Joaocesar says:

    A qualidade já anda pelas ruas da amragura quando for toda a pilhas então é que vai pique.

  5. pp24x7 says:

    Vai abandonar o desenvolvimento, mas com isto nao quer dizer que vá abrandar as vendas, afinal de contas os motores a combustão vao continuar a liderar as vendas em vários países onde a penetração dos carros eletricos vai ser mais lenta por questões financeiras ou de desenvolvimento das infraestrutra, e.g., paises sub-desenvolvidos ou em vias de desenvolvimento

  6. André says:

    Na Alemanha já proibiram as pessoas de carregar os carros à noite porque não têm infraestrutura suficiente, tendo provocado em algumas zonas sobrecarga.
    Não sei valores mas acredito que o parque de carros elétricos na Alemanha deve ser em 2-3%…. Se apenas com 2-3% do parque automóvel já têm estes problemas…
    Em breve as marcas voltarão ao combustíveis fosseis novamente, ou então começam a construir centrais nucleares para fornecer mais energia, que a nível de poluição se calhar até é pior.

    • João Câmara says:

      Há cenários melhores e piores que esse, mas em qualquer dos casos a produção de energia limpa vai ocorrer de uma forma mais lenta do que o aumento do consumo, por via da eletrificação do parque automóvel e há limites para a produção de energia limpa.
      – A produção por via hidroelétrica já está próxima do limite
      – A Foto voltaica ainda pode aumentar muito, mas está dependente de muitos fatores e não é garantida nem constante ao longo do ano, nem ao longo do dia.
      – A Eólica ainda pode aumentar alguma coisa, mas está dependente de muitos fatores e não é garantida.
      – Depois ainda existem uma série de “energias” emergentes, daquelas em que se gasta 100 Milhões, para produzir 120 milhões.
      – Depois existem os combustíveis fosseis que podem ser usados, de dia, de noite, com vento, sem vento, com sol, sem sol, etc..

    • Mr. Y says:

      Que proibição? Falou-se em limitação da potência. São coisas diferentes.
      Mas tens razão, irá ser necessário aumentar a capacidade de fornecer electricidade nesses picos.

    • JL says:

      Proibiram onde ? Onde inventou isso ?

      Esse é o seu desejo ?

  7. Miguel says:

    Lá se foram duas marcas das quais eu era fã…. Saab e Volvo 🙁

  8. FilipeB says:

    Em 2017 lembro-me de ler…
    https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/automovel/detalhe/volvo-so-vai-fabricar-carros-com-motores-electricos
    Se existissem carros para o segmento mais barato acredito que a transição já estava bem mais avançada.
    Depois de conduzir (e ter) um muita gente iria mudar de opinião. Não todos claro, ainda existem alguns problemas sérios com os carregamentos por resolver, mas muitos.

    • Miguel says:

      Eu tb acredito que sim, mas ainda assim haveria um nicho (ao qual pertenço) que não usa o carro apenas como transporte, aprecia a condução e os sentimentos que o carro transparece.
      Eu já experimentei electrico, mas não trocava. Apenas se o considerasse apenas para o percurso monótono de casa -> trabalho / trabalho -> casa.
      Jamais trocaria o meu velhinho por um eléctrico, a não ser que seja obrigado a tal, como vão fazendo aos poucos.

  9. Há Cada Gajo says:

    Boa sorte com isso !

  10. Bruno says:

    Acho que os construtores são obrigados unilateralmente, a desenvolver carros totalmente elétricos or questões de sobrevivência, porque os políticos da união europeia, levam a isso, devagarinho faz com que todos nós sejamos obrigados ao mesmo daqui a 10 / 20 anos,embora eu seja adepto de carros elétricos, pelo sua disponibilidade de binário, e simplicidade da construção dos seus motores, mas não das baterias já que são muito dispendiosas e daqui por anos muito poluentes, agora é tudo muito cor de rosa, mas mais há frente iremos ter um cenário negro, por causa deste assunto.

    • Miguel says:

      Exacto… alguém (ou alguma empresa) muito endinheirado(a) (provavelmente Americano, mas talvez não) ficou iludido pelas maravilhas da Tesla e da revolução que aí vinha investiu forte no lítio, mas depois as marcas não acompanharam (inicialmente). Ele com o dinheiro e poder, começou a mexer uns cordelinhos até que conseguiu condicionar toda a industria automóvel Americana e Europeia.
      Agora quer queiram quer não, ele(a) não vai perder dinheiro.

    • Mr. Y says:

      Há um plano que se chama descarbonização.
      Poderá não ser um mundo cor de rosa mas é mais cor de rosa do que o actual

  11. Zeca says:

    Volvo vai passar a ser Electrolux

  12. Ricardo says:

    Depois vem aquelas notícias por aqui que já se vende mais elétricos que a gasóleo, óbvio, as marcas estão a deixa de fabricar por imposição.

    • JL says:

      Imposição ? só a partir de 2035 não podem fabricar.

    • Miguel says:

      Claro, talvez ainda acham que 75% de imposto no combustível não é desincentivar.
      Mas para os que acham isso, vejam a norma Euro 7 que é praticamente impossível, apenas para desincentivar as marcas de fazer carros a combustão e torná-los mais caros.
      E se isto não chega, talvez o incentivo à compra de eléctricos ajude a compreender que a transição está a ser forçada.
      Se não chega para convencer todos, fico por aqui, não discuto mais. Que ganhe o magnata que quer ganhar dinheiro à força com o lítio

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