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Usar sempre o carregamento rápido afeta baterias dos carros da Tesla?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Realista says:

    É o futuro.

  2. Nuno Silva says:

    Entendo pouco de gráficos, mas alquem me pode explicar porque as linhas não começam no mesmo sitio no dia zero ?

    • JL says:

      Porque não são do mesmo carro, senão nao havia comparação, há sempre pequenas diferenças entre eles, basta a primeira carga ter sido diferente (uma em rápido e outra em lento) ejá dá uma pequena diferença.

    • Realista says:

      E começam no zero, no entanto os eixos é que não estão com origem no zero, penso que seja opção gráfica.

    • Ricardo Branco says:

      Os gráficos dizem respeito à percentagem de carregamento de uma bateria. Quando as baterias são novas consegue-se uma melhor percentagem de carregamento, mais próximo dos 100%. Com a utilização essa percentagem vai declinando.

      Num carregamento rápido é mais difícil de atingir os 100% de uma bateria, porque a velocidade de carregamento não é uniforme e no final, quando a bateria já está quase completa, o carregamento torna-se muito mais lento. É como encher um copo com água. Se o quiser encher até ao topo, tenho de fechar um pouco a torneira.

      Parece-me natural que nos carregamentos rápidos seja mais difícil obter percentagens de carregamento mais altas do que nos carregamentos mais lentos ou normais. Por isso, no início do gráfico, assim como nos restantes dias, os carregamentos rápidos têm menor percentagem de carregamento.

      O que não consigo entender, no primeiro gráfico, é como as baterias (que recorrem normalmente a carregamentos mais lentos) parecem rejuvenescer ligeiramente entre os 1600 e os 1800 dias, não mantendo a tendência verificada até à data.

      • JL says:

        Boa explicação.

        Não é raro isso acontecer, tive um carro que recuperou 3.5 % da capacidade durante uns meses que andei menos e fazia cargas com menos capacidade, ou seja, em vez de carregar até aos 100% carregava até aos 80% e a capacidade aumentou.

  3. Jose Lapao says:

    Acredito mais que o processo de degradação das baterias tenha a ve com o BMS (Battery Management System) de cada marca e não com as células em sim.
    Pois se a gestão for mal feita pode haver danos na bateria.
    Não sou nada contra os BVE, mas uma coisa é certa os carros Tesla, e os supercarregadores também são Tesla.
    Poderiam fazer um teste com carros Tesla a carregar em carregamentos rápidos gerais e ver se os dados se mantém, pois quando tudo é da mesma marca as coisas por norma funcionam muito melhor que quando é uma coisa genérica

    • JL says:

      É indiferente, quem controla a corrente, tensão de carga e portanto curva de carga é o bms do carro, que envia estas informações ao carregador rápido através da linha de comunicações o carregador só disponibiliza o que o carro pedir. Basta está linha parar de comunicar por qualquer motivo e o carregamento para de imediato.

  4. Lelo says:

    E este estudo engloba as baterias LFP e as NMC ?

  5. Jorge MR says:

    Um estudo com 2000dias=5anos não será curto? Nos anos seguintes “who knows”, e os valores de retoma por aí abaixo.

  6. fm says:

    porque so testaram teslas?
    uma coisa parece ser fácil de concluir aos 1000 dias (apenas 3 anos de vida) já foram quase 10% de capacidade em ambos os modelos

  7. Yamahia says:

    “Curiosamente, o manual dos carros da Tesla, refere nada sobre o carregamento rápido DC frequente afetar a longevidade da bateria”
    Não é bem assim. Está lá escarrapachado, ainda de que forma “ligeira”, a ver se ninguém repara lool:
    “A taxa máxima de carregamento da bateria pode diminuir ligeiramente após um número elevado de sessões rápidas de carregamento CC, tal como as dos Supercarregadores. ”
    https://www.tesla.com/ownersmanual/model3/pt_pt/GUID-7FE78D73-0A17-47C4-B21B-54F641FFAEF4.html

    • JL says:

      Errado, a taxa é a velocidade de carga e não longevidade como você quer fazer querer.

      Ou seja; com a bateria fria carrega mais devagar, o mesmo se tiver a bateria muito quente.

      • Yamahia says:

        @JL isso é outro assunto. Qq bateria adopta uma curva de carregamento diferente nos vários estágios da carga, seja nova ou seja velha.
        Ate pq o tempo de carga total pouco varia de um carregador de 150 para estes novos de 250. É só hype.

        • JL says:

          É outro assunto não, é o mesmo, está lá bem explicado.

          Depende, num model 3 standard range, no de 150 kw vai ao máximo e ainda fica a pedir mais, porque este se tiver menos de 50% pede até aos 177-180 kw, se for um Long range, no 150 kw fica a pedir mais, e nos 250 kw carrega até aos 250 kw durante uns minutos.

          • Yamahia says:

            E o que é que eu disse? ” a bateria adopta uma curva de carregamento diferente nos vários estágios da carga, seja nova ou seja velha.”
            A questão é o nr de carregamentos rápidos vs a capacidade da bateria ou fim de um determinado periodo. Se fosse igual ao litro fazer carregamentos rápidos ou lentos não iriam alertar para potenciais perdas ao usar os rápidos!

          • JL says:

            Estás baterias não usam estágios de carga, usam apenas um, que é chamado CC/CV, se quiser depois explico o que é.

            Mas eles não falam em perdas, eles falam que as velocidades de carregamento podem variar se fizer muitas por dia, portanto se aquecer muito, ou no caso de fazer poucas e tiver frio, coisa que até já resolveram com o pre-acondicionamento da bateria, coisa que os teslas até fazem de maneira automática.

            Isso é apenas uma menção que se acontecer, está explicado no manual o porquê.

            Volto a repetir, essa taxa que você insistiu em falar de capacidade é a velocidade máxima de carga, até porque no manual em inglês assim o refere:

            “ The peak charging rate of the Battery may decrease slightly after a large number of DC Fast Charging sessions”

    • Camões says:

      Jornalismo e política andam de mãos dadas, escrevem e dizem aquilo que o rebanho quer ler e ouvir.

      Quando li “carregamento rápido não tem mesmo qualquer impacto na vida útil e longevidade deste elemento essencial nos carros elétricos.”, pensei, está malta está toda passada dos carretos.

      Enfim, qual o futuro que nos espera com estas mentes….

      • JL says:

        Isto não veio de jornalismo nem de política, veio de um organismo independente formado por engenheiros e cientistas que recolhe estas informações junto de utilizadores, estuda e compila estas informações, onde as conclusões sao idênticas a outros relatórios que falam do mesmo.

        Sugiro que leia antes de tirar conclusões que vão contra ao seu desejo.

        • Camões says:

          JL vai pregoar para tua freguesia, porque na minha, por muito que pintas o quadro colorido, não passas dum sacristão.

          Vivo da prática observada e consumida por mim e não de teorias feitas pelos outros.

          • JL says:

            Sacristão parece ser você, que só acredita numa na sua religião e tenta a todo o custo negas as outras.

            Ah sim, entao quantas cargas rápidas tem no seu e qual a degradação ?

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