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Tesla apanhada no meio da investigação da UE sobre importações de carros elétricos da China

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. iDespairing says:

    It is all about the money.

  2. Yamahia says:

    Ao mesmo tempo que afrouxaram a produção na Alemanha. Sabem muito estes chicos.

  3. João says:

    Ai de quem venda carros baratos aos europeus, a UE não permite.

    • Luizinho says:

      Então você quer que deixemos entrar carros subsidiados por governos estrangeiros de com o intuito de conquistarem mercado à força enquanto nós ficamos a olhar, só porque são baratos?
      E com isso perdemos valor na nossa economia?
      E mais tarde eles manda no mercado e sobem os preços porque deixam de ter concorrência?
      Bastante inteligente… a China claro.

      @João, os seus discursos populistas estão além do rídiculo.

      • Alves says:

        @Luizinho décadas que a China, Índia, Rússia a exportar para UE em massa, e nunca a UE se importou com todos os sectores que estavam a sofrer com isso aliás muitas empresas Europeias faliram porque não podiam competir com a Índia, Rússia…

        Mas agora ouve um senhor Americano e uns chineses que tiveram a ousadia de fazer carros mais baratos com qualidade que a Alemanha, já tudo serve de desculpa para dificultar só porque a Alemanha está a ser prejudicada, quando a própria União Europeia da Milhões e Milhões em fundos para as construtoras francesas e alemãs.

      • Grunho says:

        A UE deixou entrar têxteis subsidiados por governos estrangeiros e pelo dumping salarial com o intuito bem sucedido de rebentar com as indústrias portuguesas. Por que raio íamos agora preocupar-nos com os carros chineses, só por estarem em causa os bolsos dos capitalistas alemães? Para os chinos, depressa e em força, os portugueses precisam deles. É fartar, chinesagem!

  4. Alves says:

    A economia da Alemanha começa a abrandar, não se está a vender tantos carros fabricados na Alemanha logo a “União Europeia” tem que fazer algo, ai pensavam que que existia uma UE a 27?

    Quem manda na União Europeia realmente são 2 países ( Alemanha e França) no máximo.

    Ai queriam um mercado aberto tal e coisa, já não chega os impostos que os importados pagam? Pelo vistos não.

    A história dos subsídios as empresas chinesas é uma treta já que a Europa também está sempre a dar fundos Europeus as construtoras de carros de França e Alemanha.

    Quando os Portugueses sentiram na pele na aérea da Agricultura e da crise do têxtil pois estava tudo a deslocar a produção para esses países de terceiro mundo e Portugal sofreu muito, nunca vi a presidente da EU (Alemanha) preocupada…

    • Grunho says:

      A UE vai implodir no dia em que o zé lenços da voz de bagaço apresentar com maus modos a conta dos estragos e exigir que os contribuintes europeus lhos paguem. A partir daí a França e a Alemanha já não vão ter nada para mandar, a não ser nos ucras.

  5. PN says:

    Starlink com a desativação dos satélites durante uma contra-ofensiva da Ucrânia , Twitter/X com a desativação da opção de reportar fake news eleitorais, e agora a Tesla a estar a ser investigada no caso das ajudas do governo chinês aos carros elétricos, parece haver aqui um certo padrão.

    • Aves says:

      Leste só o título.
      “Quem está sob investigação?
      Entre as empresas implicadas na investigação, a Tesla, a maior fabricante de veículos elétricos do mundo, em grande parte devido à sua fábrica em Xangai, enfrenta a possibilidade de taxas de importação punitivas se for descoberta por ter aceite subsídios estatais substanciais da China. (…)
      Esse desenvolvimento não é apenas motivo de preocupação para a Tesla, mas também para marcas europeias como Polestar, BMW e Cupra, que fabricam exclusivamente alguns de seus modelos de VE na China para exportação para o mercado europeu. A investigação da UE tem como objetivo avaliar se a China subsidiou não apenas a Tesla, mas também fabricantes nacionais como BYD, SAIC Motor e Nio, e tomar medidas apropriadas para “nivelar o campo de jogo” para a indústria de veículos elétricos da UE”. (Euronews)
      Sobretaxas unilaterais de importação parece-me difícil. O que a UE deve pretender é conversar com as autoridades chinesas para nivelar os apoios à produção e exportação de VE com os praticados na UE.

      • PN says:

        Obrogado pelo esclarecimento adicional e li a notícia, apenas estava a fazer referência a mais uma situação que envolve uma das empresas do Elon Musk. Vamos ver onde é que isto vai parar, mas vendo a história do personagem, não me irá surpreender ser for provado que é verdade.

  6. EEQTR911 says:

    Só falcatruas na Tesla.

  7. Ivo says:

    Só os carros produzidos na China? E os dos americanos (https://away.iol.pt/mobilidade/eletricos/eua-apoiam-producao-de-veiculos-eletricos-com-11-mil-milhoes/20230831/64f0c9f6d34e371fc0b72807). Duvido muito que a UE tem coragem investigar também os carros produzidos nos States (ou outros produtos daquele país).
    Também é altura investigar a produção dos aviões Airbus, pois esta empresa recebe financiamento direto da UE (https://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/06/omc-considera-ilegal-ajuda-milionaria-da-ue-a-airbus-2.html). Acredito que (Airbus) continua a receber. Isto tudo é uma guerra de protecionismo por parte da UE, e não vai ser bom para ninguém. Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

  8. Mapril says:

    Os chineses não precisam de subsidiar os carros para serem competitivos, eles têm todas as condições para dominar esta indústria. Isto porque:
    1- Têm o aço – produzem mais de 50% do aço mundial. A Europa quase não produz aço;
    2 – Têm as baterias – dominam a produção mundial. E note-se que muitas fábricas de baterias fora da china só fazem assemblagem, as matérias primas vêm essencialmente da China.
    3 – Têm os componentes electrónicos essenciais (que a Europa tem que importar)
    4 – Têm um mercado interno imenso, o que que lhes dá uma vantagem competitiva.
    5 -Os chineses são trabalhadores e diligentes, e as condições de trabalho lá são muito menos restritivas que na Europa.
    Parece-me que o destino está traçado.

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