PplWare Mobile

Projeto europeu de baterias inteligentes para uma nova era da mobilidade elétrica

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. TheD says:

    Para simplificar. Qual foi a inovação? Substituição de barramentos cobre por alumínio, reciclado?
    “Redução drástica do cabeamento: de 20 metros para 80 cm.”? Qual é o tamanho de cada bateria?

  2. Anung says:

    -Baterias modulares, mais fáceis de montar e desmontar.
    Para quê? segundo o JL as baterias duram uns 57 anos e 2678900 km até perder 10-12% da capacidade

    -Até 60% de alumínio reciclado: poupança de 777 kg de CO₂ por bateria.
    Pouco interessa do quê e como são feitas as baterias. Quem paga 40000 euros por um charuto VE não quer saber disso.

    -Inteligência artificial prevê a vida útil e o estado de saúde da bateria.
    Boa, não vamos nós dar pela falta de capacidade da bateria.

    -Tecnologia de carregamento ultrarrápido e eficiente.
    E isso resume-se a quê?

    -Possibilidade de operar entre 400V e 800V, conforme necessidade.
    Boa

    -Segunda vida útil para aplicações energéticas além do automóvel.
    Interessante para alguns, mas nada de novo.

    -Recuperação de metais valiosos como lítio, níquel e cobalto.
    Mais uma vez, quem paga não quer saber disso. Quer uma coisa boa a preço bom apenas.

    -Redução drástica do cabeamento: de 20 metros para 80 cm.
    Se isso reduzir na prática o valor das mesmas, boa! Senão não tem qualquer interesse.

    -Sistema com gémeo digital e gestão inteligente sem fios.
    E isso resume-se a quê?

    -Participação de 16 parceiros em 8 países europeus.
    Novamente, sem qualquer interesse para o consumidor final.

  3. GM says:

    Sobretudo, tem de ser desenvolvida e produzida dentro de fronteiras, sem recurso a “parceiros” externos. As parcerias levam ao desastre.

    • Mr. Y says:

      Como se a Europa fosse auto-suficiente…

      • GM says:

        Tem recursos, mão-de-obra e conhecimento. Se perdeu, foi por culpa própria, nomeadamente da ganância de determinadas empresas.

        • Mr. Y says:

          Não, não tem os recursos todos. A matéria prima não nasce nas árvores.
          Já pareces o Trump a demonizar. Como se quem não for europeu é um inimigo.

          • GM says:

            O facto de nos termos desindustrializado pusemo-nos nas mãos , quer da China, quer dos EUA. É o mesmo que se passa com Portugal, que ao não produzir porque é mais barato vindo de outra origem, ficamos nas mãos de outros quando a conjuntura aquece.

          • Mr. Y says:

            @GM eu concordo contigo nas é uma utopia achar que não são necessários parceiros externos

          • Yamahia says:

            Ya, a NorthVolt que era a NorthVolt, mandava vir da China às escondidas.

  4. Trolha says:

    Esperemos que não tenha o mesmo destino que a Northvolt.

  5. Yamahia says:

    RIP China

  6. há cada gajo says:

    Pois…reduzir o 777 kg de CO2 por bateria, sim, porque atualmente os carros electricos não poluem …

    • JL says:

      E não, eles têm algum escape ?

    • Yamahia says:

      A ser verdade, 777 kgs de CO2 representa menos de 4 kWh na capacidade de uma bateria.

      • JL says:

        Onde dizem que reduziram a capacidade ?

        Por acaso representa cerca de 9 kWh de TODAS as emissões associadas ao fabrico de uma bateria.

        • Yamahia says:

          1kWh de capacidade na bateria =200kgs de CO2.
          Enquanto forem fabricadas com recurso a electricidade intensiva em carvão isso não vai mudar, por mais que esperneiem os EVangelistas.

          • JL says:

            Errado, na Europa é cerca de 87 KGS.

          • Realista says:

            1kwh de capacidade na bateria produz 100kg de CO2 em média

            (Foste buscar 200kg porque são os valores extremos do estudo feito pelo IMT, mas omites que existe casos onde emite só 30kg!!!)

            E que 1 Litro de gasolina produz 2.3kg CO2…

            Mas se quiseres fazer comparações disparatadas como o pessoal que defende os carros a combustão faz onde compara Smarts com SUV’s de baterias de 100kWh:

            Para: 100.000km

            SUV = 10.000Kg CO2
            Smart (4L/100km): = 92.000kg CO2

            Agora se quiseres comparar veículos equivalentes para 100.000km:

            Smart EV 17.6kWh = 1760kg CO2
            Smart (4L/100km) = 92000kg CO2

            E este é que é o problema!!!

          • Realista says:

            *errata:

            Smart (4L/100km): = 9200kg CO2

          • JL says:

            Não esquecer dos 0.6 kg de CO2 por litro emitidos na produção do combustível.

          • Yamahia says:

            Olha estes descobriram agora o que desde há muito já foi mais q provado aqui no Pplware.
            https://www.stuff.co.nz/motoring/360647525/new-study-finds-global-ev-adoption-has-failed-cut-co2
            E não estamos a contar com o fabrico e descarte das baterias.
            Foi preciso um estudo e 2 universidades para concluir o óbvio, caramba lolololol

          • JL says:

            Estão a contar sim, ou então não leu tudo.

            Mais uns que não contaram com a extração e todo o processo de refino.

            Mas esperamos pelo relatório. De qualquer modo, é nos países onde existe mais renovaveis que mais se incentiva o uso e compra deles, portanto está tudo bem.

          • JL says:

            Ah e não esquecer do que é lá dito, a comparação é com carros a combustão modernos….

          • Yamahia says:

            Li tudo de fio a pavio e não apenas esta fonte sobre o mesmo assunto. O estudo focado neste artigo não entra com as emissões e impactos associados ao fabrico e descarte das baterias dos carros elektros. Está apenas virado para a fase de utilização (emissões geradas pela eletricidade ).

            E mais, o estudo desarma outra das grandes missas elektras que tentam confundir o povinho com a questão dos subsídios aos combustíveis fósseis que os padres elektros querem aplicar ao rodoviário quanto é exactamente o contrario, conforme já varias x’s foi explicado aqui, sendo que o rodoviário paga taxas absurdas na UE para haver dinheiro para entregar ao sector elektro. O estudo destaca que, sob o actual sistema de comércio de emissões da UE, as vendas de carros elektros podem levar a um aumento geral nas emissões de CO2 no consumo de petróleo, a menos que haja mudanças significativas na forma como a eletricidade é produzida e TRIBUTADA.
            Tenho dito. E mais não digo looolooolool

          • JL says:

            Onde está o relatório ?

            Tem a certeza que leu ? É que diz lá assim:

            “In that case, they may indirectly contribute to higher emissions than modern gasoline or diesel vehicles, especially considering the entire lifecycle from production to disposal”

            Portanto não leu.

          • Yamahia says:

            Exacto, estamos a falar de carros modernos assim como sempre falámos aqui no Pplware.
            Carros modernos com 10 anos que os políticos alucinados elektros querem mandar para abate a troco de um suborno de milhares de € na troca por um elektro ainda mais poluidor.
            Não desisto:Audi A4 Avant 2.0 TDI 2015 105g CO2 por km. Lol

          • Yamahia says:

            Isso foi um parêntesis. Não entrou nestas contas.
            Apenas reforça que nem é preciso entrar na conta com o fabrico e descarte das baterias, mas só esse parêntesis já explica que, se o fizermos, o carro elektro pode começar a poluir mais do que um moderno a combustão antes sequer de sair do stand, sobretudo se a produção for feita em países onde a eletricidade ainda depende fortemente do carvão. Facto tb já bastas x’s sublinhado aqui no Pplware (1kWh de capacidade =200 kgs de CO2)

          • JL says:

            Modernos não são com 10 anos, são os novos.

            Então mas onde está o relatório ?se diz que o leu.

          • JL says:

            105 gramas se andar à velhinha e se o combustível cair do céu.

          • JL says:

            Se o estudo o considera como não entram ? Onde está o relatório ?

            Onde diz que reforça ? Diga lá ?

            Então mas entram ou não, primeiro entra depois já não entra, agora já entra outra vez !!! Como ficamos ?

          • Yamahia says:

            Meu amigo , por muito que lhe custe, a Avant 2.0TDI de 2015, B9 norma Euro 6, que querem mandar para abate, é um carro moderno.
            A sua sucessora e a A5 B10 q acaba de sair com sistema mHEV, paradoxalmente emite mais (140gkm), talvez devido ao peso acrescido do sistema mHEV. O que é que vai resolver em termos ambientais optando pela nova versão? Diga lá? É para a estatística bonitinha da ACEA e da ACAPpossibilitarem aos fãs elektros dizerem que se vendeu mais um hibrido a que muitas vezes chamam eléctrico para fazer discursos e notícias de parangona?
            É que abater um carro tb tem custos ambientais e fazer um novo idem.
            E é com estas loucuras que vamos vivendo.

            Qt ao estudo das universidades só conta as emissões dos BEV em circulação. Não tente baralhar.

          • JL says:

            Quem quer mandar para abate ? Você ? Porque não a vende ?

            Não emite mais por esse motivo, emite mais porque a sua não emite apenas aquilo que dizem, não sabe que vem da altura onde todos aldrabavam ?

            Se quer provar que emite 105 gramas por km mande para aqui provas que faz 4.0 litros aos 100 KMS.

            Mas onde disse que tinham de trocar ?

            Já agora para mil micro híbridos não são híbridos, são os fans da petrolhada que vêm sempre com essa conversa dos híbridos.

            Como sabe que eles contam com apenas os bev em circulação ? Eles não apresentam números, e os que apresentam não se sabe o que são.

          • Yamahia says:

            Quais emissões aldrabadas quais carapuça. A carrinha era o modelo,ate fins de 2024 e se calhar ainda se vendem uns restos. Acha que as autoridades iam deixar passar isso até agora?
            A B10 (A5) que a substitui em 2025, emite mais pq pesa mais. Não tem muito que saber. O motor é o mesmo.
            E claro q o facto de ser mildhybrid vai levá-la para o separador dos elektros para aumentar o Hype elektro.
            Ainda há dias as noticias das 1ª paginas em vários meios de comunicação social era o seguinte:
            PORTUGUESES JÁ COMPRAM MAIS CARROS ELECTRICOS NOVOS DO QUE CARROS A COMBUSTÃO, PORTUGUESES PREFEREM CAROS ELÉCTRICOS” Etc…
            looolooolool

          • JL says:

            Aldrabadas tal como a marca admitiu, ou você está acima deles ?

            Emite mais porque deixaram de aldrabar anto, não é

            Errado, esse modelo já não existe desde 2018, nem isso sabe.

            A de 2019 vinha com o mesmo motor, mesmo peso e já emitia 139 gramas por kms, portanto já estavam a aldrabar menos.

            Em 2020 saiu outro modelo, aparentemente com o mesmo motor, mesmo peso e com adblue, com emissões de 132 gramas por kms. Este modelo durou até agora 2024, ao que parece não há este modelo novo, sendo que a A5 tem emissões de 136 gramas, não se sabendo quanto andam a adrabar, segundo o teste que a razão automovel fez a uma a6, andam a aldrabar e bem.

          • JL says:

            Errado, sendo mild-hybrid vai para o separador dos HEV que é mais uma aldrabice das grandes.

            Então culpe os jornalistas por informações tendenciosas e sensacionalistas, e não os veiculos em si que nada têm a ver com isso, será que é “crescido” o suficiente para distinguir isso ? é que as entidades que lançam os números separam e bem todos eles, não temos culpa que alguns tentem obter mais cliques, que como sabe é uma maneira de obter cliques aos petrolheads é falar de eléctricos, por mais estranho que isso pareça.

          • Yamahia says:

            Sempre a aldrabar.
            Antes da B10 só houve uma. A B9 2015 a 2024.
            Entre 2018 e 2020 levou um facelift como é normal e já vieram com sistemas mHEV e quase todas com cxa auto. É natural que nestas condições gastem mais, não só por causa do peso da marreca como tb pela cxa auto que em regra consome mais 0.5lts.
            Conselho:
            Quando vir uma Avant B9 que só leva 40litros de gasóleo é porque traz marreca.
            Dessa forma evita fazer figuras tristes.

          • JL says:

            A aldrabar está você, o mild hydrib só surgiu agora na última versão.

            Mas eu não consultei nenhuma com caixa automática, pesquisei todas as de entrada a diesel.

            Se quiser posso colocar aqui com caixa automática.

            Elas têm quase o mesmo peso, diferença de 50 kilos, isso não é nada nem aumentava as emissões em 30 %.

            Figura triste está você a fazer porque não admite as aldrabices que tem na sua.

          • Yamahia says:

            20.03.2020, 17:56
            Por RA

            ‘A outra grande novidade na gama A4 passa pela introdução de um sistema mild-hybrid ”
            Tome lá.

            “parte do qual podemos ver levantando o piso da bagageira, onde se encontra a bateria.”
            Sao os custos da marreca. Um enorme bixo.
            A outra é a capacidade do depósito ao nível de um Panda.
            “1570 kg”
            Para além do peso extra. A minha pesa 1450 kgs.

            “No nosso mercado, todas as motorizações são mild-hybrid”
            Isto em 2020.

            Conclusão.
            Com esta mania dos electrticados só estragam os carros.

            https://www.razaoautomovel.com/noticias/euro-ncap-resultados-testes-abril-2025/

            Como vê não há aldrabice nenhuma da minha parte.

          • JL says:

            Pois passou, foi agora que saiu.

            Uma bateria mild hybrid pesa 170 kg ? Looooooool

            Errado, pesa 1550 kg.

            https://www.ultimatespecs.com/pt/car-specs/Audi/74072/Audi-A4-(B9)-Avant-20-TDI-150HP.html

            Como vê, há muita aldrabice da sua parte.

          • Yamahia says:

            Link correcto da RA
            https://www.razaoautomovel.com/testes/audi-a4-avant-35-tdi-teste-ensaio/ onde se confirma que todos facelift trazem marrecas que fazem aumentar o consumo e estragar as estradas.

          • JL says:

            É porque esse está mal, mas convenhamos, que por causa de meia dúzia de kilos aumentava o consumo em quase 20%. Depois diz que são eficientes. Looool

            https://www.encycarpedia.com/pt/audi/15-a4-avant-2-0-tdi-150-station

            Faz aumentar não, faz baixar, senão ainda estavam piores.

            E repare que só tem 20 kilos a mais, já que leva apenas a mais uma pequena bateria de 48v, que é mais leve que uma de chumbo.

  7. Joõa says:

    Andam a reduzir Peso??!?
    Como é financiado pelo Horizonte 2020 (que é abreviado para H2020) tem que se dar a notícia.

    O grafeno também foi financiado através do mesmo programa e provoca inflamação e cancro (algo mais comum nos tempos que correm), segundo a UE… e sabe-se lá onde andam a colocar isso.
    Fonte:
    https://pure.manchester.ac.uk/ws/portalfiles/portal/82264910/graphenes_health_effects_summarised_in_new_guide_48si8_en.pdf

  8. MegaMan says:

    O que a UE deveria fazer é normalizar o formato das baterias para poder usar de qualquer marca em qualquer carro.
    O combustível não é normalizado entre os diferentes fornecedores? Porque não as baterias?
    A política de normas funcionou bem para as seguranças, é aplicar conceitos similares às partes essenciais para fomentar competição e consequente redução de preços para o consumidor.

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