NOS é a empresa que mais investiu em Inovação em Portugal
A NOS foi a empresa que mais investiu em Inovação em Portugal, segundo o ranking recentemente publicado pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), tendo investido 96,6 milhões de euros em 2023, um crescimento de quase 22% em relação ao ano anterior.
NOS figura no top 3 das empresas nacionais que mais investem em I&D
Contando com 330 profissionais alocados às áreas de inovação (mais 52 do que em 2022), esta aposta em I&D por parte da NOS é central à sua estratégia continuada e faz parte do compromisso da empresa de ser um motor do desenvolvimento tecnológico e económico do País e da sociedade portuguesa. Desde 2018, a NOS figura no top 3 das empresas nacionais que mais investem em I&D, tendo liderado o ranking em três destes anos.
A Inovação faz parte do ADN na NOS, é um dos grandes pilares do nosso desenvolvimento de negócio, bem como parte do nosso compromisso de alavancar o crescimento do País. Este é um investimento que queremos e vamos manter, tal como o nosso compromisso com a transformação digital da sociedade portuguesa e a melhoria da vida das pessoas
João Ferreira, Diretor da NOS Inovação.
De 2020 a 2023, o investimento acumulado em I&D excedeu os 310 milhões de euros. No último ano do reporte, uma parte significativa do investimento foi alocada a áreas de inovação disruptiva, como 5G e Inteligência Artificial Generativa, em áreas de aplicação como mobilidade, sustentabilidade, processos industriais, saúde ou entretenimento. Como parte da sua aposta, a NOS tem, também, promovido um ecossistema de inovação aberto, recorrendo a parcerias com universidades, centros de Investigação e colabs, assim como startups, incubadoras e outras organizações, com o objetivo de criar soluções com impacto significativo na vida das pessoas.
Este ranking de empresas faz parte dos dados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional 2023 (IPCTN23), publicado pela DGEEC. Segundo este relatório oficial, a despesa em I&D do setor empresas, em Portugal, cresceu 10% face ao ano anterior, tendo atingido os 2 844 milhões de euros e representado 1,06% do Produto Interno Bruto (PIB).
Recorde-se também que, pelo segundo ano consecutivo, a NOS Inovação foi a entidade nacional que mais pedidos de patentes submeteu em 2024 (22 pedidos de patentes), de acordo com o Patent Index 2024 do Instituto Europeu de Patentes (IEP), divulgado a 25 de março de 2025.
Um dia destes haverão de investir num sector muito inovador: baterias e geradores para a sua rede móvel espectacular super hiper mega xpto não ir abaixo antes de passarem pelo menos as 72 horas… ou se for mesmo uma inovação e quiserem ir além dos mínimos, garantirem sei lá: 30 dias de autonomia.
Depois a seguir outra inovação espectacular era cobertura não só integral como também redundante. O país não vai aguentar tanta inovação!
Porque apostar em muitos serviços inovadores e tal e nem conseguem garantir o básico que é manter a rede móvel a funcionar quando ocasionalmente falta a energia eléctrica durante algumas horas… significa claramente que têm as prioridades viradas ao contrário.
Meu amigo eu vivo na aldeia e só fiquei sem rede as 17h, 6h é mais que razoável. Obviamente quanto mais horas, maior o investimento em UPS, e consequentemente alguém o tem que pagar.
Assim já não pôde ir ao Facebook não é?
As antenas estão preparadas para suportar falhas de energia em situações normais. Aqui na minha zona tivemos 4 ou 5 horas de meo após o apagão. Mais do que isso a questão é outra e não creio que seja aos operadores que deva ser colocada. Já é assunto para a ANACOM ou o governo, uma vez que pode (teve??) ser analisada juntamente com o sistema SIRESP. Mas basta assegurar 2G ou 3G. Mais que isso não faz sentido. Mas há sempre solução. Aqui no trabalho precisávamos de informações e eventual ajuda, pezinhos ao caminho e toca de ir à câmara municipal ao gabinete de proteção civil. E pronto.
Quem realmente se quiser salvaguardar, pode optar por ter um telefone por satélite e/ou internet satélite também, mais umas valentes baterias, uma despensa cheia de enlatados e garrafões de água, uma coleção de DVDs da Samanta Fox e uma cave de vinhos e queijos recheada. Se calhar não era mal pensado ter também uns sacos de farinha e um forno a lenha. Não vá o pão acabar…
Ah, e não esquecer a palete de papel higiénico.
Ou então sobem a fatura de telecomunicações uns 10 ou 20 euros para pagarmos nós os geradores e baterias que não serão usados nos próximos 20 anos.
Compraram geradores para manter as antenas ligadas?
Vão agora meter um gerador em cada antena .. além de ser impossível, esquecem se que eles precisam de manutenção.
Mas o Tugao acha que é só instalar e esquecer. Como em tudo aliás.
Sejam estes, Vodafone/Meo etc investam tanto mas é á nossa custa
Ao que pagamos e o que ganhamos deviam era investir muito mais e com melhores serviços e preços mais baixos
Até podem investir, mas não é na verdade de serviço ao cliente que parece que cada vez anda pior.
Só se inovar para eles seja arranjar novas formas de complicar a vida aos clientes quando rescindem contratos. Nenhuma das outras é grande coisa, mas a NOS é perita. Parece um percurso de obstáculos às vezes.
É tanta inovação que ainda cá tenho uma box da Íris que demora 30 minutos a arrancar hehe
😐
A minha da meo também é mais velha que o Camões… queriam 40 euros de portes para eu ir buscar uma box a uma loja meo e ainda ter de pagar mensalidade. Só mesmo piada…
No meio disto, acabo por nem usar a box. Já não a ligo há semanas.
Muito se fala em inovação mas e que tal mais resiliência? Na altura dos telefones fixos analógicos as faltas de electricidade eram mais frequentes mas os telefones (fixos) mantinham-se activos. Hoje, os fixos ficam mudos de imediato mesmo tendo bateria deixando-nos sem comunicação, incapazes de qualquer chamada mesmo as de emergência (112). Já agora, que voltem os rádios FM aos telemóveis, muitos úteis em situações de emergência.
Há rádios FM à venda. São baratos e funcionam a pilhas que duram muito tempo e que podemos ter stock de algumas em casa. Muito melhor que ficar a ouvir rádio no tlm a queimar o resto da bateria.
Alguém ainda usa telefone fixo? A maioria mesmo que tenha o serviço já nem liga o telefone. Já foi tempo. Agora se voltassem a instalar um telegrafo, acho que ainda devo saber morse.