Maior exportador de petróleo do mundo quer vender mais de 150 mil elétricos até 2026
Sabemos que há cada vez mais países a embarcar na transformação elétrica, ou, pelo menos, a tentar motivar os seus cidadãos para esse caminho. No entanto, a notícia desta vontade pode ser um tanto inusitada quando nos chega do maior exportador de petróleo do mundo…
Ora, até 2026, a Arábia Saudita quer vender cerca de 150 mil carros elétricos.
A Arábia Saudita partilhou um novo plano que aborda, essencialmente, as perspetivas do país para o futuro. O Vision 2030 foca-se na redução da dependência das exportações de petróleo e no crescimento económico estável. Este plano que o maior exportador de petróleo do mundo revelou mostra que o país está a preparar-se para exportar veículos elétricos.
Conforme adiantou Abdullah al-Swaha, ministro das comunicações e das tecnologias da informação do país, o país irá produzir e exportar mais de 150.000 elétricos, até 2026.
Isto era um sonho, e tornou-se uma realidade sob a liderança do Príncipe Herdeiro.
Revelou al-Swaha, que acrescentou que o investimento da Arábia Saudita na Lucid Motors “colocou o Reino entre os países desenvolvidos”. Aliás, na altura, o CEO da empresa Peter Rawlinson disse que “a entrega de até 100.000 veículos elétricos Lucid na Arábia Saudita representa outro momento crucial na nossa aceleração do transporte sustentável em todo o mundo”.
Estamos encantados por apoiar a Arábia Saudita na concretização dos seus objetivos de sustentabilidade e das suas ambições de neutralidade, tal como delineado pela Saudi Vision 2030 e pela Saudi Green Initiative, ao trazer os nossos elétricos avançados de luxo para a Arábia Saudita. Planeamos começar a fabricar carros em 2025, e vamos aumentar a produção em 2026 e 2027 para atingir 150.000 carros anualmente.
Partilhou Rawlinson.
Como parte do Vision 2030, a Arábia Saudita pretende aumentar o seu produto interno bruto (PIB) não petrolífero para 50% em comparação com os 16% atuais. Além disso, planeia que pelo menos 30% dos automóveis e camiões da capital, Riade, estejam a funcionar com eletricidade, até ao final da década.
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Se pensarem bem, não poderia ser de outra forma.
O dinheiro tem sempre de estar do mesmo lado da balança.
o dinheiro está do lado de quem faz por isso, se queres que esteja do teu abre tu uma fabrica de baterias ou de extração de materiais ou compra ai um terreno para meteres carregadores com paineis solares, tantos negocios para abrir maso pessoal prefere estar a lamentar-se e dizer mal de quem abre negocios porque eles nunca os tiveram no sitio para o fazer
Ok, mas tenho pouco dinheiro para investir, infelizmente, queres ser meu sócio?
SIm, provavelmente ente os árabes ficaram com ele. 😀 😀 😀
Vives num mundo de fantasia.
O mercado é extremamente manipulado. Não é para que quer, é para quem pode e tem amiguinhos no ramo.
Que estranho ver ver qualquer tipo de indignação num artigo sobre a Arábia Saudita, considerada por uma miríade de organizações como sendo o maior violador dos direitos humanos, bem como se encontra numa guerra de agressão contra o Iémen. Mas quando nos interessa os maiores monstros transformam-se nos maiores anjos.
pimenta no c* dos outros…