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Citroën ë-C3 2024… sim, vem aí mais um elétrico abaixo dos 25 mil euros

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Mario says:

    Prefiro usar o meu térmico com gasóleo produzido com energia renovável na sua refinação e cujo petróleo vem de um poço que tenho no quintal.

  2. Test User says:

    Vai pagar quanto IUC?
    Carrega Kosta nas IUC viaturas poluentes, os teus votantes estão cheios de dinheiro.

  3. jota says:

    …e fala-se em €25 mil como se fosse barato!

    • Vítor M. says:

      É “barato” face ao mercado global dos elétricos.

      • Zé pilha says:

        Certo… Mas o mineral custa dinheiro… Fazer um chassi de alumínio monobloco não é o mesmo preço de cartão canelado eheheh .. e baterias de 35kw Cintra as 70kw não podem ser o mesmo preço… Para o carro que é está caro

        • Vítor M. says:

          Não é bem assim. Os royalties que se pagam ainda são muito altos. Usar tecnologias do tipo auxílio à condução, testadas, certificadas, têm de ser pagas. E no início de todas as tecnologias, o preço ainda é alto e a investigação tem de ser amortizada.

          Chegar ao pé de uma Bosch, uma Panasonic, uma ZF Friedrichshafen, Brembo, NXP Semiconductors, Visteon, etc… (apenas alguns exemplos de produtores de tecnologias usadas por terceiros) e adaptar à oferta de cada fabricante, custa muito dinheiro. E isso, só anos mais tarde, com a normal amortização de investimento é que se conseguem preços mais baratos. E é isso que cada vez vamos ver mais no segmento dos elétricos. Atualmente fazer um elétrico abaixo de 25 mil euros é… oferecer o essencial e mais nada. Depois é, ou ter prejuízo, ou contas certas.

    • GM says:

      …e fala-se em 25000€, num veículo produzido na Índia. Então, mas a ideia não é combater os veículos baratos da China? É, vamos produzi-los…na Índia. A ideia não é reindustrializar a Europa? Sim, mas….

      • JL says:

        Se a Europa soubesse fazer carros talvez, mas em mais de um século só provaram que não sabem.

        Talvez seja melhor deixar essa parte para outros e dedicar-nos a outros sectores.

        • GM says:

          Essa é boa, “Se a Europa soubesse fazer carros talvez”.

          • JL says:

            Sim, cada vez mais de vê isso, tanto que “até têm o telhado a arder “ têm de ir para outros continentes produzir carros para lhes reduzirem o preço, quando nesses continentes conseguem fazer o mesmo por mais barato; e depois quando toca a fiabilidade estão no fundo das tabelas. Asiáticos parece que passam em quase tudo, mas perdem em alguns pormenores, realmente os europeus têm mais requinte, qualidade ou beleza nos interiores, nisso temos de tirar o chapéu. Em termos de eficiência também não são maus mas não são os melhores.

            Portanto que tal deixarmos esse sector e dedicarmos ao mobiliário ? Já que parece que é nisso que somos bons.

            Loooool

          • Yamahia says:

            Lê-se cada uma…

          • JL says:

            Comece a pensar nisso, porque estão mesmo a ficar para trás e essa pode ser a alternativa. LOOOL

          • Yamahia says:

            O que tem que ficar para trás são as pandeiretas elektras
            que qq xino monta e vende por uma bagatela!
            Já esteve mais longe, já há cogitações para que os e-fluel possam ser produzidos com recurso a algum gás, a exemplo da electricidade. Devagarinho chegam lá!

          • JL says:

            Por acaso agora vai ficar pior para os a combustão, principalmente para os com mais de 16 anos, que ninguém os vai querer, os mais novos vão levar com outra pancada.

            Exato, como o efuel era baratinho, agora vão usar gás para produzir electricidade, depois usam electricidade para produzir hidrogénio e capturar CO2, juntar tudo a trezentos e tal graus, com calor do fundo das profundezas, mais uns tratamentos quimicos para o transformar em e-agasolina e e-diesel, e pronto, até vai ficar mais barato que a gasolina normal.

            Ou então, a principal, que é produzir hidrogénio com reformulação do gás natural com vapor, com enormes quantidades de CO2 libertadas, mas atenção, aproveitam logo esse CO2 metem nos catalisadores iónicos que até litio usam, juntam tudo a trezentos e tal graus, mais umas transformações quimicas e pimbas, tudo usando calor da refinaria…… mas espere lá, então de onde vai vir esse calor ? LOOOOL

            Tudo isto para alimentar “lampadas florescentes” que desperdiçam 70% da energia que consomem. Os ET’s até se vão orgulhar da nossa inteligência…..

            LOOOOOOOOOOOOOOOL; isto para dar umas gargalhadas não há melhor.

          • Yamahia says:

            Tem que se resignar. O futuro não passa por baterias. Andar a esburacar o planeta e a oprimir e envenenar populações e ecossistemas não dá com nada.

          • JL says:

            Mas é isso que você está a propor, não eu.

            Envenenar com quê ? com os subprodutos de toda essa tecnologia que defende ? não estou a entender, não viu já que tem emissões na mesma ? quer que deixe aqui o relatório daqueles que você só aceita em algumas situações ?

    • Grunho says:

      Tendo em conta que se destina à burguesia exploradora é dos mais baratos. O limite de preço de um carro para a classe média assalariada são 20 mil.

  4. PTO says:

    Aparentemente vem aí um carro feito de cartão forrado com fibra de vidro e montado na India. Vai ser um exemplo de fiabilidade e durabilidade, sem dúvida.

    E mesmo assim vão pedir perto de 25k por uma carroça destas? Estes fabricantes de EV’s têm de fumar menos Maria Joana!

  5. Victor von Frankenstein says:

    Eu quero o cheiro de petróleo logo de manhã cedo… ️

  6. JP says:

    A BATERIA DE UM CARRO ELÉTRICO

    500 toneladas de minério para refinar 12,5 Kg de Lítio. 3500 a 3800 litros de óleo diesel para transportar o minério. 0 Lítio é refinado por meio do uso de ácido sulfúrico. A mina de Thacker Pass, em Nevada (EUA) necessita de 75 caminhões de ácido (2 milhões e 200 mil litros) por dia. Uma bateria elétrica para o Tesla exige
    12,5 Kg de Lítio, 30 Kg de Níquel, 22 Kg de Manganês, 15 Kg de Cobalto 100 Kg de Cobre, 200 Kg de Alumínio, Aço e Plástico

    A produção de uma única bateria exige quantidades tremendas de energia geradas por usinas que funcionam a carvão, energia, nuclear ou gás. Se você acredita mesmo que isto seja “Energia Verde”, então todos nós temos um problemão para resolver.

  7. Mapril says:

    Fabricado na Índia e desenvolvido por uma empresa indiana – É mesmo um Renault? Pergunto eu, que não percebo nada do assunto.

  8. JL says:

    Pelo menos não é chinês. Loooool

  9. Oscar says:

    Gostei da parte ” abaixo dos 25.000€” pois deve ser mesmo verdade deve, ligeiramente abaixo dos 35.000€ acredito mais…

  10. PorcoDoPunjab says:

    Devo precisar de óculos.
    É que pela foto do carro fico com a ideia que não consigo entrar lá para dentro.
    Parece o carro do cão maluco Mumbley, saia do carro e deamanchava-se todo e quando chegava perto assobiava e o carro montava-se num instante.

  11. Guerra says:

    O carro é lindo! Parece uma caixa de sapatos, mas não vou comprar; ia lá tirar a possibilidade do Custa me esmifrar impostos inventados à pressa. Vou continuar com o meu automóvel com motor térmico e compro um ar condicionado.

  12. freakonaleash says:

    Portanto outro BEV do segmento B ao preço de um ICE do segmento C. Por mim podem apodrecer nos stands!

  13. Offshore says:

    Com essa bateria de smartphone e aeronimamica de uma bacia vai fazer quantos km? Ahahahahah

  14. Contador says:

    Acho que podem fazer um carro elétrico a custar 10 000 euros. Se a bateria só der uns 100km, de pouco ou nada vale. Dizer que faz 300km sabemos bem que se fizer 200 é uma festa…portanto, menos poeira para os olhos.

  15. Joaocesar says:

    Deixa andar cada vez mais radiação electromagnetica altamente saudavel como agora qualquer um compra qualquer coisa desde que a multidão diga isto e que é bom quando o reverso da moeda surgir vão dizer que não os avisaram , sim agora vivemos num mundo onde as moedas só têm uma face a outra ninguem conta nem se fala.

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