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CEO da Audi acredita que deixar os motores de combustão é uma oportunidade para a Europa

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Carlos Fernandes says:

    Não, se continuarmos a ceder a produção de chips e baterias a países de regime ditatorial. Estamos a substituir a Rússia, pela China ou pela Índia.

  2. Miguel says:

    É sempre, tudo é uma oportunidade, boa ou má, continua a ser 🙂

  3. Grunho says:

    Deveriam começar já pelos SUVs de mais de 1,5 toneladas, e assim sucessivamente, até ficarem só carros do tamanho de um Panda ou AX, com um peso de 500 ou 600 kgs, como havia nos anos 70 e 80, e um consumo na ordem dos 2 vírgula, facílimo com a actual eficiência dos motores de combustão. Só isso dividia já por 2 ou por 3 o consumo agregado de petróleo e as emissões de CO2.

    • Não digo says:

      Nao vão reduzir de tamanho, preço e peso.
      Simplesmente por tecnologia e segurança.

      • Grunho says:

        O problema da segurança pode resolver-se eliminando da circulação os veículos que representem uma ameaça para os outros. Os de maior porte. Senão tínhamos uma escalada que só acaba quando todos andassem de tanque com blindagem reforçada.

  4. Memória says:

    Quem diria, agora o CEO da Audi agora a (tentar) chefiar o gang dos vendedores da Banha da Cobra.

    Os alemães em pânico – E são tão ou mais perigosos que PitBulls em pânico.
    (As minhas desculpas aos meus bons amigos alemães)

    “You don’t know what War is until you have to fight the Germans”

    • Não digo says:

      Panico!! Nem pensar, o grupo vendeu menos que o ano passado e teve mais lucro. So não está a vender mais este ano por falta de chips e cablagem, neste momento o grupo está a por a frente a produção dos carros híbridos e eléctricos do que a combustão.

    • Memória says:

      Pânico porque é uma fuga para a frente.
      Quanto tempo vai durar a Banha da Cobra Elétrica quando se descobrir que não há dinheiro em geral e/ou para subsídios (compra e/ou manutenção), para reconstruir e evitar a sobrecarga da rede elétrica (não só na Alemanha) , que não há matéria prima suficiente (p.ex. metais raros), e que não há forma de fazer as baterias funcionarem de forma óptima e/ou economicamente durante XX anos?

      • RC says:

        Já sei, vai dizer que o futuro é hidrogénio e combustiveis sinteticos ?

        Pois, só que esses gastam 5 a 10x mais energia.!!!

        Pois, normalmente só defende essas coisas quem não pesca nada do assunto energia.

        Não há forma de funcionarem ? os meus têm funcionado durante muitos anos, um deles até tem mais de 20 anos.

        • Memória says:

          Não estava à espera desta . . .

          Tem um automóvel elétrico que usa “de forma óptima e/ou economicamente” usa as mesmas baterias há mais de 20 anos ???

          Qual é a marca, quantos Km’s faz por ano etc ?

      • RC says:

        Esqueci me de fazer uma pergunta: que metais raros usam as baterias ?

  5. JP says:

    Primeiro consporcam o sector, depois vêm com estás ideias brilhantes para recuperar o que perderam com os “grandes países”, onde Portugal não se inclui.
    Deste grupo, nem um parafuso.

  6. Lucas says:

    Mais um que apoia a escravatura e trabalho infantil para fazer smartphones com rodas.

  7. António says:

    Vindo de um grupo super poluente, manipulador de dados que não consegue atingir objectivos e acompanhar os outros… claro que tinha que concordar.

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