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CATL diz ter a solução para a mobilidade elétrica europeia: a bateria Shenxing Pro

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Max says:

    Aqui está uma coisa que custa a perceber – todo o gato-sapato chinês se meteu a fabricante de automóveis elétricos (são 30), menos a CATL, o maior fabricante mundial de baterias para automóveis há quase uma década e também com a tecnologia mais avançada.
    Quotas de mercado em 2025 (percentagens aproximadas): CATL 40%, BYD 17%, LG Energy 11%, Panasonic 10%, SK On 7% e outros 15%.
    Nos “outros” incluem-se europeus como a Northvolt (Suécia, faliu em 2025), LG Energy Solution Wroclaw (Polónia), Varta (Alemanha) e ACC (França/Alemanha) e outros projetos na Europa..

  2. Anung says:

    “Esta atinge uma autonomia WLTP de 758 quilómetros com uma vida útil de até 12 anos ou um milhão de quilómetros.”

    É por isso que digo sempre a quem quer comprar um EV usado para olhar mais para a idade do que para os quilometros. As baterias deterioram-se mais com o tempo do que com o uso.

    • Manuel da Rocha says:

      Não é assim… se carregar, a bateria 1500 vezes, em 5 anos, vai ter degradação de 30%, na melhor, das melhores, hipóteses, já sem contar com secções queimadas (que, nas mais recentes, de 80000 euros a 7000 milhões de euros, cada, já incluem 5% de unidades extra, para serem usadas, quando, até 5%, das outras se queimam, aumentando 1 a 2 anos, na vida útil).
      Uma coisa que notei, com o último EV, que tive, é que se usar, a app, da marca, para ver como está, a bateria, recebe valores de 86%, para cima. Se usar, uma app, que suporta o sistema operativo, a marca e o modelo, incluindo a bateria, pode ver 20%, de diferença, na capacidade, declarada, da bateria. É que, as marcas, bloqueiam a redução de capacidade, em 85%. Quando lá chega, surgem avisos “Vá pagar 16000 euros, para trocar as baterias ou pode fazer 20km, com 100% e ficar sem bateria.”

      • JL says:

        Que último ev teve ? É que com tanta invenção é difícil imaginar que teve um ev .

      • Ricardo says:

        Sim sr mecânico…

      • PTO says:

        7000 milhões de euros cada? 🙂 🙂 🙂

      • Dk says:

        Realmente, tão pouca lógica num só comentário.

        – 1500 ciclos, seriam 450.000km numa bateria que faz 300km por ciclo. Já não seria nada mau, mas dependendo como seja tratada, como com ciclos mais curtos, até uma bateria NMC pode fazer mais que isso sem chegar aos 70% de degradação.
        LFP’s tendencialmente fazem pelo menos uns 3000 ciclos, e em condições de stress a 100% DOD. 80% faz 5000. Claro que se houver factor tempo e temperaturas elevadas, pode reduzir mais um pouco, mas não vai deixar de ser um bom número.

        Pelo seu comentário parece que nem sequer entende que um ciclo não é cada vez que se carrega.

        Dos seus valores de milhões de euros, secções queimadas, etc, nem vou comentar muito porque não tem ponta por onde se pegue.
        Mesmo que queira dizer células, não há células paradas numa bateria de reserva, o que as marcas normalmente reservam, é alguma capacidade no final da carga da bateria, para não correr o risco de a descarregar toda (podendo danifica-la), e por vezes uns % no topo, em que em vez de carregar a 100%, carrega a 95-98%, nas baterias NMC, para prevenir alguma degradação.
        Isto tem benefício a longo termo para a bateria, células “à espera” de serem usadas, não.

        Realmente, se teve de facto um veículo eléctrico, está a fazer um comentário de quem não entende minimamente de eléctricos ou baterias…

    • JL says:

      Errado, é uma conjugação das 2, se fizer 1 milhão de KMS ao fim de 12 anos está com 30% de degradação.

  3. PTO says:

    Estas empresas têm sempre a solução “milagrosa” para a autonomia dos VE’s, mas depois vai-se a ver e é tudo protótipos que até chegarem ao mercado de massas a um preço decente, passa mais de uma década.

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