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Carta pública: CEO do Grupo Renault apela a um “Plano Marshall” europeu

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Joaquim Silva says:

    Concordo desde que, para o bem da igualdade de oportunidades, Portugal receba fundos para ter a sua própria marca automóvel. Ofereço-me para receber o dinheiro e criar a empresa e peço ainda que continuem a pagar o hotel ao Manel Serrão.
    Obrigado, abraços

  2. jota says:

    A Renault está a fiar-se em decisões políticas para assegurar o seu futuro! Acho que não é o caminho indicado, para além de ser perigoso!!

  3. madeira says:

    Concordo desde que os automóveis europeus sejam vendidos ao preço dos chineses e não que taxem os chineses para os colocar mais caros, ao nível dos preços atuais da produção na Europa.

  4. Rodrigo says:

    Não chega os milhões e milhões em fundos europeus que recebem?

    Na volta é aquilo que já sabemos uma boa parte é para os bolsos da corrupção…

  5. Carlos Fatboy says:

    Podem começar por ter um padrão para as tomadas dos carregadores….
    Nos telemoveis já exigiram um padrão, porque não fazem o mesmo para os veiculos eletricos?

  6. freakonaleash says:

    O primeiro objetivo deveria ser contrapartida para os fundos europeus. Deve no entanto ser desenvolvido de forma a espelhar o conceito de carro do povo promovido em tempos idos. Ou seja a ideia de carro pequeno deve ser descartada, pois dá a ideia dos twingos desta vida.

    O ideal deve ser no mínimo um automóvel do segmento b (5 lugares), fiável, fácil/barato de reparar ou trocar peças a ser apresentado pelas marcas europeias que queiram aceder a esses fundos compartilhando a base do mesmo entre a mesmas para não desperdiçar recursos e com vista a embaratecer o máximo possível o veiculo.

    Se os chineses conseguem fabricar em marcas diferentes com mão de obra especializada (não é paga a taças de arroz) um BEV com estas características e vendem no mercado interno por cerca de 10000€, não vejo o porquê de um eventual consórcio europeu não conseguir fazer o mesmo. A tecnologia BEV usa bem menos peças que um ICE, não há desculpa, para além da habitual ganância!

  7. palex says:

    O “problema” é: carros de fabricantes europeus com capital chinês/americanos nos quadros diretivos… E cidadãos europeus descapitalizados… Daí a lentidão em construir carros que sejam apelativos aos bolsos europeus…

  8. Ivo says:

    O conceito “carros de fabricantes europeus” é muito relativo. Ora, Toyota, Nissan, Kia, Hyundai, entre outros, são “carros de fabricantes europeus”? Eu sei que estas marcas também têm as fábricas nos países da União Europeia, assim, como a Tesla, e também, muito em breve BYD na Hungria. A partir do momento em que as marcas BYD e Tesla fabricam os seus produtos num dos países da União Europeia, também passam a ser “carros de fabricantes europeus”.

  9. PJA says:

    Dêem lá dinheiro aos senhores que são muito pobres.
    Os milhões que estes CEO ganham para virem com desculpas.

  10. fininho says:

    Industria dos automóveis a querer ser como a banca e a pedir um resgate.

  11. JCarlos says:

    Eles e vontade de empurrar o cliente para um produto idiota.
    sempre que vejo um smartphone com rodas fico admirado como o pessoal vai atras de modas sem sentido. lavagens.

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