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Bilionários investem na procura de metais para carros elétricos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. kodiakshadows says:

    Daqui a 100 anos vão que os atuais abutres lixaram o mundo de vez

  2. robin says:

    O ataque a Gronelândia começou mas como é em nome da cruzada do clima é green

  3. Rambo says:

    A nova corrida ao ouro…

  4. Luis says:

    Uma criança hoje com 2 anos, já tem uma pegada ecológica maior do que a minha quando eu tinha 15 anos nos anos 80. Não venham com tretas, continua-se a fazer lixo sem parar. Tudo isto do green vai representar mais lixo a ser produzido. E quem vai produzir todo este lixo? A china, India, etc. pois nas Europa existem leis do carbono para se ficar bem na fotografia.
    A formula para se resolver o problema é simples, ser criado a nível global regras rígidas de natalidade que teriam efeitos em 100 anos, limitar as viagens feitas pelos meninos, limitar as compras feitas pelos meninos para o básico, etc. Mas a seguir vêm uns idiotas que vão dizer, “eu tenho o direito de mudar de telemóvel todos os anos”, “eu tenho o direito e comprar eletrodomésticos todos os anos”.

    • Rambo says:

      Nem mais.
      A preocupação com o ambiente é tanta que até já se “plantam” painéis solares (em vez de árvores) em solos (inicialmente férteis) onde não pode nascer uma única erva (roundup para cima) nem existir qualquer tipo de fauna ao redor.

      Campanhas para reduzir o consumismo e promover a reutilização em vez da reciclagem (que é outra valente tanga), não interessa porque não dá lucro. Muito pelo contrário.

      O pessoal quer carros elétricos, tudo bem, comprem se precisarem, no entanto porque é que instigam a mudança de forma tão radical?

      Só não percebo como é que a malta não para um bocado para pensar e questionar se isto tudo faz realmente sentido.

      O que vale é que esta paranoia vai abrandar por si própria dada a ineficiência do modelo.

      • Jon says:

        Antigamente falava de da política dos 3 r’s agora não se fala disso passou a história saiu de moda agora a moda é sust€ntav€l

      • Robin says:

        O clima virou paranoia.
        O clima sempre mudou a milhões de anos, mas, agora uns craneos com a mania que sem eles o planeta acaba, aumentam a miseria e a porcaria, podemos por exemplo observar esta situação que já se manifesta hoje :
        Retirou-se o chumbo das soldas é poluente etc, e o que se assiste actualmente , compra-se um aparelho electronico e depois de alguns meses os componentes começam a cair das placas de circuito impresso, caricato , e depois fnciona o desperdicio, manda fora compra-se outro e por ai vai.

    • GM says:

      Em nome do crescimento económico, e mais balelas.

    • Rodrigo says:

      Tens nocao que a china tem as maiores centrais eólicas, solares, térmicas, etc do mundo nao tens? E a índia também nao fica nada atras. Mas eles sao os meninos maus pq sao eles que produzem as coisas que nos os ricos queremos comprar?!

      • GM says:

        Também tenho noção, e mais que isso, a prática, de não satisfazer todos os impulsos que tenho no que respeita a novidades, nomeadamente tecnológicas. Primeiro, porque a necessidade é discutível, segundo, certamente já possuo algo que satisfaz as necessidades, porventura menos rápido, menos eficaz, o que seja, terceiro porque é fabricado precisamente onde é. Em vez de criar emprego cá, vamos criar emprego lá, e criar dependências cá. É só ver a geopolítica.

      • Rambo says:

        Consulte a matriz energética mundial. As energias renováveis representam cerca de 3%. Na china e na índia é tudo gigantesco não quer dizer necessariamente que seja predominante.

    • Miguel says:

      Os “Green savers” e “preocupadinhos do tempo” são iguais a dois gordos a comer big mac xxxxl e a expressar a sua preocupação com a fome em África!

  5. . says:

    Espero sim que desenvolvam materiais que despense a libertação de CO2 que acontece quando se esboraca a terra…e também evitar maior poluição de lençóis freáticos, destruição de montanhas etc, etc…
    Isso é que era o que deviam investir, caso contrário, será mais do mesmo…

  6. SANDOKAN 1513 says:

    “Com a ajuda dos bilionários,a empresa investirá 15 milhões de dólares no projeto Disko-Nuussuaq,da Bluejay Mining,na Gronelândia,para a procura de níquel,cobre, cobalto e platina.O financiamento será utilizado para conduzir uma avaliação e perfuração inicial.” Mas que “grande” investimento !! Ainda por estes dias uma empresa de antivírus comprou uma sua concorrente por milhares de milhões de euros e agora estes investem “15 milhões de dólares” !! A diferença é “pouca”(ironia à parte)… 🙂

  7. Pamilho says:

    Ora mas que bela ideia!!
    Ocupar ,destruir e poluir locais verdes e selvagens…que belo exemplo de transiçao ..Isto é publicidade enganosa.artigo 6° s.f.f.
    Com a tecnologia existente podemos ter combustiveis sinteticos,nao poluentes ou carros autosustentaveis.
    Unica opçao para bem de todos nós…nao alimentar esta alienaçao.

  8. falcaobranco says:

    Vejam o documentario que já deu na RTP duas vezes … “O perigo das energias verdes” e percebam mais um pouco o que esses gajos andam a fazer ao planeta…e ainda me falam em carros electricos e afins…

  9. Pedro says:

    Tudo muito bem dito. Para concluir só deixo esta dica que vai de encontro aos comentários que fizeram precisamente em relação às montanhas e exploração do solo na China e outros países da América do Sul como Chile e Bolívia. Vejam o programa que passou na RTP sobre este. Uma equipa de filmagem chinesa entrou dentro de uma mina sem se saber que estavam a gravar e mostrou a podridão de dentro do mundo e a escravatura que ainda existe bem como na América Latina. Vejam esse fantástico comentário de serviço público.

  10. Pedro says:

    Sim é um pouco verdade. Se bem que os asiáticos queixam-se de falta de condições no trabalho e excesso de horas de trabalho, mas depois na hora da verdade a culpa é dos Americanos e do império americano, que pensam que podem clonar o mundo à imagem deles, ect. A conversa do custume. O problema desta situação em particular é que esta escravatura humana é desconhecida dos europeus, mas também da jeito aos imperadores asiáticos manterem o povo com esses trabalhos que é para eles continuarem com o chicote na mão. Até os povos do norte da Europa, como a Suécia e Dinamarca que são conhecidos pela sua exemplar higiene segurança e tecnologia até 2025 vão duplicar a rede de carregamento eléctrico para automóveis. Já este ano houve um aumento brutal na compra desses veículos. Mas ninguém pensa de onde vêm essas chamadas energias verdes. Vêm de crateras no subsolo a 800 metros de profundidade com 3 km de diâmetro. E para fabricar as pás eólicas e os painéis solares a mesma coisa. Acho que isto deve ser mesmo falado para os nossos políticos não nos comerem pelo menos por burros e ignorantes. Porque não apostar nos veículos a gás que já existem à dezenas de anos?! Tanto ligeiros como pesados. Como por exemplo os autocarros. Porque se calhar não dá tanto lucro nos impostos aos Estados e aos próprios fabricantes. Só em tecnologia para ligar as baterias ao motor e etc é uma coisa impressionante. Um veículo ligeiro leva muito menos equipamento de ligações e claro está menos minerais. Qualquer tipo de produção seja ela qual for interfere sempre no meio ambiente. A questão é que pode ser menos ou mais ou com materiais reciclados ou reutilizáveis. Tirando isto, esta Tecnologia Verde é a tecnologia dos Euros e da Escravatura Humana que os políticos põem em prática. Quando aparecer um anúncio todo bonitinho referente a um veículo eléctrico ou híbrido ou dos famosos painéis solares, que tanto a nossa EDP apregoa que até já tem accionistas chinesas, lembrem-se quantas toneladas de terra são precisas escavar para tirar uns kilos de mineiras e mão de obra escrava para fábricar essa mesma “energia verde.”

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