PplWare Mobile

Sinais que indicam que está na altura de trocar de carro

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Fernando says:

    Carros antigos dão muito menos dor de cabeça que os modernos. Os arranjos são mecânica e não eletrónica.

    • JL says:

      Segundo alguns mecânicos é o contrário, já que a eletrônica ajuda a detectar problemas, e nesse tipo de problema (eletrónica) também há quem esteja preparado para eles.

      • Mário says:

        Tás bom JL? Aguentaste te ao apagão?
        Por aqui just another day in paradise.

      • Vitolas says:

        Isso é tudo muito bonito até o carro ter problemas em que ligam a maquina e não aparece um único erro ou pior, aparecem erros que nada têm a ver com o problema real do carro, é que a eletrônica funciona onde existem sensores e muita coisa em um carro não os tem, depois quem consegue resolver o problema é o zé manel da esquina que porque estes mecânicos de OBD não fazem a menor ideia do que fazer.

      • Hugo says:

        Sim sim, a maioria dos mecânicos tem essa opinião. Quanto mais eletrónica melhor lol

        • JL says:

          Eu não disse a maioria, eu disse alguns, não seja criança birrenta.

          • Hugo says:

            Calma rapazinho claramente adulto. Eu nunca afirmei que o tinhas dito. Afinal não sabes mesmo ler 🙂

          • JL says:

            A birra já passou. Loo

          • Hugo says:

            Foste tu que embirraste…está aqui acima: “Eu não disse a maioria”. Eu apenas fiz uma afirmação e tu, para variar, tentas subverter o texto mas acabas por falhar no Português LOLOL

          • JL says:

            Tanto embirrou que continua a embirrar…

          • Hugo says:

            Tens um problema vai ver isso.
            Eu fiz um comentário, sarcástico. FIM.
            Lá porque agora estou estou a responder á tua estupidez isso não faz de mim o embirrante. Não é assim que funciona LOL

          • JL says:

            Continuo a dizer o mesmo, ainda continua a embirrar e a achar que é médico.

            Fez um comentário a concordar, se é ou não, isso já é desculpa, como sempre.

            Tanto funciona que continua a embirrar.

          • Hugo says:

            Está todo apanhado dessa mona. Não dizes coisa com coisa, para variar.
            “Eu não disse a maioria, eu disse alguns”…
            “Tanto embirrou que continua a embirrar…”
            “Fez um comentário a concordar…”
            Continua a escavar…e as melhoras.

          • JL says:

            Quando se diz sim, não é a concordar ?

            Portanto quem está mal é o Hugo, não devia continuar a escavar, mas sim procurar ajuda em especialistas.

          • Hugo says:

            E concordar é embirrar?
            Onde queres chegar??? Explica lá como se eu fosse muuuito burro ou cala-te de uma vez.

          • JL says:

            Se foi com ironia, é.

            Não quero chegar a lado nenhum, já cheguei.

            Não, não me vou calar.

          • fiatenavirgem says:

            Fie-se nos mecânicos, eles gostam de pessoas assim. É regular eu ver carros bem mais novos que o meu, parados na berma à espera de reboque. O meu só tem 280000kms, 18 anos, passa na inspecção anualmente, mudança anual de filtros e óleo… Ah e eu não passo a vida no mecânico. Quanto mais eletrónica num carro, mais problemas! O meu amigo, que é mecânico, bem me avisa para ter muito cuidado com eles…

          • JL says:

            Um carro com 18 anos já tem muita electrónica, aquela que até dura mais que a mecânica.

            É porque o seu amigo não atende nada de mecânica mais recente, a chamada mecatrónica.

    • David Guerreiro says:

      Daqui a pouco está a querer usar um Ford T não? É que qualquer carro com 20 anos já tem imensa eletrónica. Carros com pouca eletrónica só dos anos 80 e 90.

      • Yamahia says:

        @David, Toyota Hilux á venda nova em 2025 sem nenhuma electrónica, apenas a básica.
        Mas não pode ser vendida cá pq os alucinados da UE assim o determinaram
        https ://www.razaoautomovel.com/autopedia/toyota-hilux-champ-pick-up-menos-12-mil-euros/

      • PTO says:

        @David Guerreiro

        Qual é a “imensa eletrónica” que um Corolla D4-D de 2006, (19 anos), tem?
        Estou curioso em saber porque tenho um e não consigo encontrar essa tal “imensa eletónica”.

        • Miguel says:

          Não tem imensa, até considero um nível aceitável de electrónica…. mas já tem:
          – OBDII
          – Injecção electrónica
          – Centralina
          – ABS, Controlo de estabilidade (acho que tem)
          – OBDII
          – Vidros eléctricos
          – Fecho centralizado

    • Miguel says:

      Principalmente se tiveres conhecimentos mínimos de fazer pelo menos a revisão em casa.

  2. PorcoDoPunjab says:

    Idade avançada? problemas frequentes? estado geral degradado? elevada quilometragem? Consumo excessivo? Perda de confiança?

    Esses sinais são para trocar de carro?
    Pensei que fossem para trocar de mulher… Assim à primeira vista foi o que percebi.

    Tenho que ir ao médico…

  3. Alberto Grijó says:

    Há sempre duas interpretações em manter um carro por muitos anos, indepentemente da condição financeira que na maioria dos casos mantém porque não têm dinheiro para comprar um carro novo.
    Uma é esta clara que artigo propõe e bem, mas outra é que quantos mais anos melhor.
    No meu caso precisamente que mantenho um LR discovery1 300TDI de 1997.
    E há confiança no veículo, claro que tem de ser bem tratado e estimado, para rolar aos fins-de-semana por buracos,calhaus e troços de água e lama.

    E, há também casos de ter um carro velho por questões emocionais,certo? Era do pai ou outra pessoa.

    Horrível foi a atitude do PS no último governo que queria aumentar o iuc para centenas largas de euros para carros mais velhos….olhem bem o perigo das maiorias absolutas!

  4. Tone says:

    Com mais de 100 mil kms??? Essa quilometragem atinge-se rapidamente. Enfim.

    • Vítor M. says:

      Quem? É que a média nacional, segundo a ACAP, ronda os 13.000 km. Portanto, 10 anos, um carro terá entre 100 e 130 mil quilómetros, e já não é novo. Se para ti 10 anos é atingir rapidamente… enfim mesmo!

      • Indignado says:

        Isso vai depender do uso de cada um seja ele pessoal ou profissional, eu atualmente faço 10 a 15 mil por ano as vezes chego perto dos 20 mil mas raramente, há cerca de 10 anos fazia 30 a 40 mil por ano e lembro-me de nu mano ter feito mais de 50 mil, nós não temos todos o mesmo tipo de vida e a vida as vezes dá voltas cada caso é um caso, a media nacional não é mas que isso uma media que na pratica aplica-se a uma fraca percentagem da população.

        • Vítor M. says:

          A média é feita com ambos os segmentos. E a maioria das pessoas não fazem mais 20 a 25 km nas áreas urbanas.

        • rui says:

          Alguem que faça esses KM tipicamente troca de carro muito antes dos 10 anos, as pessoas que conheço normalmente a cada 4/5 já trocaram.
          Por exemplo tenho um amigo com empresa e a partner com 5 anos deles e 170k km segundo ele está velha e tem de ser trocada, pois já tem de ir ocasionalmente a oficina fora dos periodos normais de revisões, para ele is não é aceitavel, logo é para trocar.

      • Yamahia says:

        10anos o carro está novo.

        • Vítor M. says:

          Não está nada, está a consumir mais, mais poluente, com maiores custo de utilização. Então nas empresas… é uma calamidade.

          • Mário says:

            Por isso o meu patrão, insiste em manter um carro de 1997. E tem mais que possibilidades de trocsr para um último modelo.

          • Vítor M. says:

            Não é só o teu patrão, sabes seguramente que em 2024, a idade média dos automóveis ligeiros de passageiros em circulação em Portugal ultrapassou pela primeira vez os 14 anos, fixando-se nos 14,1 anos. E sabes também que cerca de 1,6 milhões de automóveis em circulação no país têm mais de 20 anos, representando aproximadamente 27% do total do nosso parque automóvel.

          • Realista says:

            O carro dele gasta 3L/100km em qualquer velocidade, isso é falso que os carros gastem mais com a idade.

          • JPedro says:

            Por causa da parvoice poluição têm arruinado TUDO em nome do clima as pessoas deixaram de ter importancia nem sei como é que mundo sobreviveu até hoje sem a inquesição do clima.

          • Vítor M. says:

            Não percebi, podes reformular?

          • Yamahia says:

            @Realista, lá estás tu a roubar. São 2.6l/100 e não 3l/100, mania pá!
            E sabes bem que não é em qualquer velocidade. É só quando vou à Venda do Pinheiro visitar pessoas e de repente alguém se lembra que não há jantar e tenho que ir ali ao McDonalds de Mafra e voltar.
            https://1drv.ms/v/c/dcb6174b5a250bfc/EfwLJVpLF7YggNyOWwsAAAAB_-jhjEF36YdGxLN-4QcXIg
            Só estás a ser teimoso porque queres, não porque não tenhas sido devidamente informado.

          • JL says:

            2.6 litros , depois são os teslas que contam mal. Looool

          • Yamahia says:

            Já o convidei para fazermos o teste: ir a Badajoz e voltar. Vc com os seus 20 kWh aos 120 e eu com os meus 6.2 aos 150. Roeu a corda, agora fica na ignorância.
            Bom, adiante.
            Qual é mesmo o problema dos 2.6?
            https://www.vwpress.co.uk/releases/1905
            Já lhe expliquei que o que mata os consumos são as travagens, as retomas e os regimes de RPM fora da faixa ideal de binário.
            Não havendo esses constrangimentos, só não consome zero pq parece mal. Aguente-se.

          • JL says:

            Ah bom, afora já são 6.2 litros, portanto 150, o que deve dar uma média de 120.

            O que mata os consumos é serem ineficientes demais, isso já todos sabem, daí criarem soluções para serem mais eficientes, chamada electrificação.

          • JL says:

            Pode consumir zero, é trocar isso por um eléctrico.

          • Yamahia says:

            Os elektros consomem mais que isso nas centrais.

          • Vítor M. says:

            Não, estás sempre com essa lenga-lenga mas é sabido que não. E o futuro, próximo, diz-nos isso. E felizmente que o mercado dos elétricos está a crescer. Percebo que não gostes, mas é vida!

          • JL says:

            Eles consomem menos, e até podem ser alimentados com geradores que ficam a consumir menos.

          • Yamahia says:

            Vc está com azar. Esta cena dos apagões abriu os horizontes dos leigos para o uso dos geradores. Até ficámos a saber que os gabarolas do “off-grid” usam geradores para não ficarem às escuras loool
            Então temos dois tipos de geradores:
            1-Gasolina:
            10 L×1,5 kWh/L= 15 kWh
            2-Gasóleo
            10 L×2 kWh/L= 20 kWh
            Tipicamente um carro elektro consome 20 kWh/100 o que significa que se o gerador for a gasolina o elektro vai consumir = 13,33 litros aos 100 e se o gerador for a gasóleo o carro elektro vai consumir =10l/100.
            Este seria o melhor dos cenários, no entanto sabemos que há carros que podem perder até 30% no processo de carga (ex. ZOE) fruto da necessária conversão AC para DC, corrente necessária para carregar o carro.
            Logo pode contar à vontadinha com 17,329l/100 para o elektro alimentado com electricidade a gasolina e com 13l/100 para o elektro alimentado com electricidade a gasóleo.

          • Vítor M. says:

            Lá está a técnica do desonesto. Vamos lá fugir do tema para um outro que não tem nada a ver. Claramente que não sabes o que dizes.

            Mas, dentro do assunto do apagão, cada vez vemos mais que a rede elétrica depende menos dos combustíveis fósseis. Aliás, até há excedente de energia renovável. Isso é um tiro no teu pé. Que tanto presas os fumarolas.

            Os geradores são úteis, mas estão a cair em desuso. Paciência.

            Em relação ao off-grid, eu tenho e não preciso de combustíveis fósseis, essa retórica é atrasada e sem nexo. Tens de te atualizar, estás a perder adeptos. Essa tua conversa bolorenta 😉

          • Yamahia says:

            Estava a responder ao @JL e à história dos geradores. Ele percebe 😀

          • Vítor M. says:

            🙂 andam os dois sempre numa prosa que poderia ser mais útil. Pensem nisso 😉

          • JL says:

            Tipicamente ficamos a saber que os alucinados como você continuam a alterar a informação, nem sabe ver o raio de um gráfico de consumo de energia, que mais você sabe adulterar ?

            Enfim, depois os outros é que dão alucinados.

            Aqui tem algo para se entreter a arranjar mais umas mentiras.

            https://pramac.com/pt_PT/product?product=193394&folder=263

            Potência contínua de 14.8 kW, com carga a 75% consome 3.61 litros por hora, ou seja 11.1 kWh.

            Como não consomem 20 kWh e nem têm perdas de 30% como você inventa, em trifásico as perdas rondam pelos 8 a 10%.

            A média de consumo em Portugal já contando com as perdas é de 16.9 kWh, isto são dados da Mobie.

            O que um consumo de 16.9/11.1 × 3.61 = 5.5 litros aos 100 KMS, que é mais baixo que o consumo médio dos diesel.

            https://pramac.com/pt_PT/product?product=193394&folder=263

          • Yamahia says:

            Epá, agora vem para aqui com geradores que custam tanto como um carro elektro? LOL! Quem é que vai largar essa pipa de massa toda só para carregar o elektro com gasóleo?

            Até posso admitir que esse gerador XPTO consiga realmente debitar os tais 3,07 kWh por litro, vá, damos-lhe isso, mas isso não é a bitola realista dos geradores para o cidadão comum. Um vulgar a gasolina debita 1,5 kWh/L, e um a gasóleo, se for jeitoso, anda pelos 2 kWh/L.

            Adiante.

            Trifásico continua a ser AC, continua a precisar de conversão no carregador interno do carro. O ZOE ia perder os mesmos 30% por aquecimento, resistência, e má eficiência do carregador, isso não muda só porque a corrente tem três fases.

            E mesmo os Teslas, que são mais evoluídos, quando carregam em DC nos supercarregadores da própria marca, ja os vimos perderem 20% no processo de carga. Depende do clima frio, do clima quente, da temperatura da bateria, do estado de carga, do alinhamento dos planetas… a mobilidade elétrica está cheia de variáveis.

            Depois temos aquele mito do consumo médio já com perdas incluídas. Mobi-E? Sim, e o Pai Natal também mede isso. Até um Renault 5 casca de nós gasta isso só em cidade, e na autoestrada a 100 e poucos, o consumo real vai logo para os 22 kWh/100 km, e sem contar com perdas do carregamento. Cure-se.

            Portanto, mesmo com esse gerador todo XPTO e eficiência top, se fizermos bem as contas:

            Gasóleo:
            6,52 L × 3,07 kWh/L = 20 kWh (sem contar com perdas.)

            Um carro a gasóleo, à velocidade que um elektro faz 100 kms com 20 kWh , faz muito mais quilómetros com esses 6,5 L, ponto final.

          • JL says:

            Custem o que custarem, esse são os únicos que carregam carros eléctricos, portanto se é para usar geradores tem de se usar os que funcionam.

            Mas um vulgar gerador não carrega carros, portanto ninguém se vai dar ao trabalho de o usar.

            Trifásico continua a ser a opção mais inteligente de usar um gerador com um carro.

            Errado, o zoe em trifásico até é o mais eficiente, chega a ter 6% de perda.

            Não, não perdem 20% nem perto disso. Mas os Supercharger usam geradores ?

            Não vivemos em climas frios.

            Ha alinhamento dos planetas ?

            Não é mito, é um dado adquirido, nem só pela mobie.

            Cure-se.

            Mas eles não consomem 20 kWh.

            Tanto que não faz que até você disse que não fazia.

          • yamahia says:

            “…Não vivemos em climas frios. …
            Tem dias, E tb ten dias que está calor:
            https://1drv.ms/i/c/dcb6174b5a250bfc/EfwLJVpLF7YggNyvXwsAAAABvJg47Ua3uB1MZtUP20GCPg
            Supercharger Montemor-o-Novo, Portugal, 20% pró tecto 😀

          • yamahia says:

            Disse o quê?
            A 150 um elektro esgota 80 kWh de bateria em 153 kms ou seja 52,3 kWh/100 km.
            Um diesel à mesma velocidade faz 6,2l/100.

          • JL says:

            Porque não usou o carregamento de cima ?

            Um diesel nem consegue fazer o que o i4 fez, e nesse andar gasta mais de 11.

          • JL says:

            Já agora, não andou a 150, lá está você com a mania que não sabe o que é uma média só para inventar.

          • Yamahia says:

            Claro que andou a 150, mais concretamente à média de 150 e esvaziou uma bateria com mãos de 80 nominais em 153 kms.
            Tem uma reportagem no observar a relatar o acontecimento.

            Um Diesel para gastar 11 litros/100 como vc diz teria que ir ou a fazer média bastante acima dos 200 kms/h.

          • JL says:

            Então não andou a 150, fez média de 153 é um pouco diferente, mostre lá a sua média de 153 ?

            A reportagem não diz que ele andou 153, mostre lá ?
            Um diesel a gastar 20 talvez faça médias de 200, se é que há diesel que consiga fazer médias de 200…

            Mas fico a aguardar por essas provas, tanto sua como outras.

          • Yamahia says:

            Um diesel colado nos 200 vai a gastar 10, já lhe tinha mostrado sua cabeça de ervilha:
            https://youtu.be/XaqGjQGFf6E?si=89KH_0BrFJGoOsW5

          • JL says:

            Mas onde está a média de velocidade ? Não vi.

          • Yamahia says:

            Não viu, visse! E faça ainda melhor, pense!

            Entretanto, nem de propósito. 😛
            Fui agora ali à Repsol comprar uma cena e deparei-me com um Elektro estacionado nos lugares de abastecimento de combustível.
            Já estava a afiar o dente para vir aqui destilar ódio armado em ZéBigódes da UVE, que os acélados dos condutores dos carros elektros não podem estacionar os seus veículos nos postos de combustível existentes em todo o país, pois impedem que um utilizador de um veículo a combustão possa abastecer e prosseguir a sua viagem, quando para surpresa minha, ele saca de um jerrican e toca de encher com gasolina.
            Bom, afinal, coitado do homem ainda não deve ter electricidade em casa e apenas foi comprar gasolina para pôr no gerador. Aquilo ainda levava uns 10 lts., deve dar para produzir uns 15 kwh. Já dá para safar o dia se andar aqui só em cidade.
            https://1drv.ms/i/c/dcb6174b5a250bfc/ESIyEhWnKGNDsXqN4Ar8dBEBmMmWEjgNAZwIpX-Vl_UByQ?e=SBy42G 😛

          • JL says:

            Onde está a velocidade média? Consegue deixar uma imagem com isso ?

            Mostre lá a lei de base que diz que carros eléctricos não podem estacionar nos lugares de abastecimento ? Já que foi isso que foi fazer…

            Portanto um eléctrico que vai comprar gasolina é para meter no gerador ? Onde chega o preconceito. Loool

            Não pode ter ido buscar gasolina para desenrascar alguém que ficou parado. Loool

  5. Yamahia says:

    10 modelos que contrariam a narrativa dos 10 anos e o troca…troca…troca…,
    https ://www.revistacarros.pt/10-carros-que-nao-acabam-modelos-que-desafiam-o-tempo/?amp=1

  6. Eduardo Silva says:

    Tenho um carro que vai fazer 10 anos em Setembro, tem 84000 Km. Todos os anos faço a revisão na marca, pago um “balúrdio”, isto para garantir que ando todo o ano descansando. Quando realmente tiver que fazer intervenções fora deste tempo, é hora de o despachar.

  7. Siddhartha says:

    Tenho um volkswagen polo de 1998 com 170.000 km. Foi sempre bem estimado ao nivel de motor e afins. Por isso contam-se pelos os dedos das mãos as idas à oficina para reparação, fora as revisôes para inspecção, pneus, oleo, etc… Ainda mantem o conforto necessário para viagens maiores. Pode parecer velho para os outros mas para mim não faz sentido desfazer-me de um carro só por isso. Um carro que anda e é seguro de andar na estrada não interessa a idade, nunca devia ir para abate como os tolos nos governos acham melhor para alimentar a ecónomia. Ser mais um a gastar milhares ou pedir um empréstimo quando não existe uma verdadeira necessidade nunca será bom para a minha familia, a meu ver. Produzir peças e ir ás oficinas também faz funcionar a ecónomia do País. E os carros mantidos por muitos anos com devida manutenção e até mesmo com alterações/actualizações, em certas peças se necessário, também podem ser ecológicos. É como no dentista, não vais precisas de dentes novos se cuidares bem dos que tens.

    Boas viagens a todos.

  8. Anung says:

    Se o carro anda bem, não tem problemas e até é de manutenção acessivel, sem faps e outras porcarias…..é manter o maior tempo possível. FIM.

  9. Helio says:

    O meu 190d riu-se!!!!

  10. PTO says:

    O meu Corolla D4-D com 19 anos não tem absolutamente nada do que é referido no artigo. Nadinha.
    Enquanto assim estiver, não vou “estourar” dinheiro noutro carro só porque sim.

  11. Vitolas says:

    Não entendo como podem fazem artigos a louvar e incentivar a sustentabilidade ou a elogiar elétricos que fazem 300 ou 500k km ou que duram 20 anos e depois a seguir dizem ao pessoal que um carro (claramente com setas apontadas para os a combustão) com 10 anos ou com 100k km é velho.

    • Vítor M. says:

      Não entendes porque não leste. Não diz que um carro com 10 anos é velho, diz que há sinais que devem ser interpretados para perceber quando chega à altura de trocar de carro. O mal não é o que está escrito, o mal é o que muitas vezes os vossos olhos querem ler. 😉
      Já sabes o

  12. Victor Santos says:

    Agora pergunto!? As IPO servem para quê? Não é só para “inglês” ver! É certo que o diagnóstico de inspeção, não verifica o veículo no geral, mas o necessário para ver se o veículo está em condições de circular! É um pouco irónico este artigo!

  13. Infinity says:

    Falta a degradação da bateria que chega antes dessas todas alem da sua autonomia fantastica ao fim de 8 anos

  14. andre says:

    é engraçado que pessoal que m al o carro começa a dar uns 500-1000 euros de despesa extra em mecânico por ano vão trocar com o argumento económico. Ora se fizerem bem as contas verificarão que os custes de desvalorização de um novo são imensamente superiores aos gastos com um carro velhinho no mecânico.
    Salvo casos muito concretos ficará sempre muito mais barato manter o carro velhinho com 15/20 anos do que trocar por um novo.

    mas há motivos que não o económico, como por exemplo ter uma coisa melhor, mais confortável, etc….

  15. Sanches says:

    Quem compra carro novo actualmente, falo que 99% nem sabe o que está a comprar por exemplo motores de combustiveis , gasolina /gasoleo são carros com motores arruinados os fabricantes deixaram de saber fazer motores, por exemplo um carrro fraquinho citroen saxo 1.5D faz a brincar 700.000Km os novos alguns aos 60.000km já estão com os motores abertos cheios de carvão outros aos 15.000 Km o oleo já está cheio de limalha, outros é correia de destribuição mergulhada no oleo tudo isto a fazer despesas de varias centenas e os fabricantes assobiam pro lado a qualidade nos carros depois de 2000 é sempre a descer.
    Portanto que pensa comprar carro que se informe bem 1º porque o novo já não chega aos calcanhares do velho.

  16. JPedro says:

    Tenho 4 carros
    Um Bmw 316 1988
    Um seat ibiza 1992
    Um mecedes C180 1993
    Um Pegeuot 207 2006
    Não troco nenhum pelo lixo novo que vendem enganam as pessoas ,cangalhos cheios de plastico ,barulhos é mato electronica que dura meia duzia de anos e depois peças pra substituir nada,os fabricantes podem enganar o cliente e depois arranjam mil desculpas para o cliente ficar com a merd que venderam caro.
    Por mimpodem estar a vontade que a minha concepção de carro é diferente daquilo que vendem, Qualidade é sinónimo de simples , aquilo que dantes funcionava com 500 peças agora são 50.000 para fazer o mesmo mas com mais avarias e caras.

    • Vítor M. says:

      Tens 4 carros antigos, poluentes, mas grandes ícones do mundo da mecânica. Agora, nada é eterno, se fossem todos com a tua ideia, ainda andávamos a cavalo.

      • Anung says:

        Mas porquê? Os carros novos inclusive os lectricos têm alguma vantagem real na vida das pessoas?

        • Vítor M. says:

          Se têm? Sim, fornecem mais segurança, mais conforto, mais usabilidade, menos idas à oficina, menos desgaste, entre outras vantagens significativas até para a saúde das pessoas.

          • Sivino mendes says:

            ahahahhah conversa de vendedor.

          • Vítor M. says:

            Não, eu não vendo nada. A interpretação da evolução do mercado é que é mais que subtil 😉 tu é que estás muito distraído 🙂 E mais, a Europa ao pé da China já leva um grande atraso. Agora pensa.

          • Miguel says:

            Mal vi o preço por hora na Mercedes para eléctricos eu tive um daqueles momentos de clarividência. (120€/h)

          • Vítor M. says:

            Preço por hora? Mas em quê?

          • Miguel says:

            A mecânica tem um preço hora, nos carros a combustão é 65€, nos eléctricos é 120€. Na Madeira pelo menos. Oficina Mercedesm como disse.

          • Vítor M. says:

            Mas isso não é geral. Aliás, as vezes que vais com o elétrico são menos face aos térmicos. Mesmo que o preço seja mais caro (o que não será necessariamente verdade) acabas por ganhar muito dinheiro nas peças, nos líquidos, assim como na mão de obra, porque precisa menos.

            E mesmo esse preço na Mercedes, não é verdade, existem concessionários bem mais baratos. Tal como funciona atualmente nos térmicos.

          • Miguel says:

            Geralmente é menos, muito menos, até a raspadinha sair.

          • Realista says:

            Num gastas 1 x €120 no outro gastas 2 x €60

          • Vítor M. says:

            Possivelmente com toca de filtros, líquidos, óleos e manutenções no sistema de transmissão, etc… em 10 anos gastas seguramente 5 ou 6x mais num térmico. Se não foi substancialmente mais!

          • JL says:

            A diferença é que o carro eléctrico está lá uma hora e o a combustão uma tarde ou o dia todo.

          • Miguel says:

            Não é a minha experiência, como disse… uma revisão completa feita em casa ronda os 55€ e faço 1 por ano.

            Nas revisões mais completas em que mudo velas também e algum extra pode chegar aos 75€.
            Atenção que um filtro de gasolina é cerca de 5€, o de óleo tb, o óleo (de qualidade) é pouco menos de 40€ e cada vela é cerca de 4€.
            O óleo de transmissão foi mudado 3 vezes na vida dos 250000kms. Óleo de travões é testado e mudado quando mudo travões, se necessário.

          • Vítor M. says:

            Isso é no teu caso. Depois depende do carro, da qualidade das peças e óleos que usas, do tipo de serviço que as pessoas pretendem. Se for um tipo da eletricidade vai dizer que o elétrico dele não dá trabalho nenhum. Toca o filtro de ar em casa, faz a manutenção aos selos da bateria, verifica o liquido de refrigeração da bateria. Calibra as reodas e verifica a pressão de ar nos pneus. Isso são trocos. Mas isto estamos a reduzir ao mínimo… e podemos faze risos também nos elétricos.

            No fim de contas, um térmico consome muito mais peças, acessórios, mão de obra e, se tiver um filtro de partículas… é capaz de dar cabo da carteira num piscar de olhos.

          • Miguel says:

            Sim JL, o meu como é feito em casa e eu não sou mecânico demoro uma manhã facilmente, não é dificil, mas não tenho elevador.

            Novo ou electrico não faço ideia, só tive a experiência do Mercedes que tive, deixei na Marca após fazer marcação e fui buscar à tarde, já com ele lavado até.

          • JL says:

            Se faz num a combustão, então num eléctrico até a esposa faz, trocar o filtro do habitáculo.

            E que experiência tem num mercedes em garantia a combustão a deixar também no mesmo local ?

          • Anung says:

            Talvez, falso, falso, falso, falso, talvez…….

            Oferecem é muito mais despesa, isso sim.

          • Vítor M. says:

            Não sabes o que dizes. Mas é verdade que um número não cabe a todos.

          • Hugo says:

            Um dia inteiro para mudar óleo e filtros JL?
            Desta não esperava de ti…a inventar teorias para tentar provar algo LOLOL

          • JL says:

            As oficinas das concessionárias só mudam óleo e filtros ? Provavelmente não sabe o que é uma revisão.

          • yamahia says:

            O que é que há mais para mudar?
            Correia de distribuição? Em média é só de 10 em 10 anos, e de caminho, pq se vai mexer, muda-se tb a bomba de água para poupar eventual mão de obra futura.

          • JL says:

            E mais quantas coisas ?

          • Miguel says:

            O meu é corrente de distribuiçao, está OK ainda, desde 1998.
            Mas sim, Vitor, o valor não é para todos em casa temos 3 e todos eles rondam esse valor.
            Mas geralmente italianos custam um pouco mais, ou alemães, às vezes vem uma raspadinha e custa um pouco mais.
            Japoneses dos anos 80 aos 00 geralmente é valores como o meu, se forem carros simples.

            JL o Mercedes que tive era de 2020, não tinha garantia, mas não tinha material para fazer revisão em casa, preciso máquina de sugar o óleo, não tinha máquina de reprogramar a data de revisão e nem vi onde estava o filtro do óleo, deve estar bem escondido.
            Fui à Mercedes e paguei quase 485€, após uma negociação, porque o valor inicial era 700€ e tal.
            Só o filtro do habitáculo foi 48€ (com desconto)

          • Vítor M. says:

            Agora imagina-te daqui a 10 anos com carros elétricos e a olhar para trás e deixares de ver essas manutenções caras e trabalhosas.

          • Miguel says:

            Vitor, quando for óbvio que fazer revisão / arranjar um electrico pode ser feito em casa, com ferramentas simples, aí ele vai ter mais adesão.
            É preciso ser possível comprar partes e arranjar uma bateria desgastada, ou um motor que precise de alguma parte mecanica (ex: rolamentos).

            Neste momento, ainda muito pouca gente faz em casa, só mesmo entendidos, não chega para virar mentes e as marcas não apostam muito nisso (tal como não apostam nos a combustão)

          • Vítor M. says:

            Sim isso é verdade.

          • JL says:

            Nesse caso os eléctricos ganham, especialmente a Tesla, que além de fornecer peças directamente aos clientes, fornece o software e todos os manuais de serviço aos clientes. Mais alguma marca faz isto ?

        • JL says:

          Sim, tudo, daí as pessoas trocarem.

        • Yamahia says:

          @Vitor M.
          Mais de 500 mokas para a revisão do elektro com 33000kms. Antes já tinha feito outras 3, sempre com os respectivos custos ás costas.
          https://youtu.be/X4zbk2FzmDo?si=aykVLtBbUdC7tAGO

          • Vítor M. says:

            Que ele não pagou e é um valor meramente “de boca”. Mas, por exemplo, uma revisão B (completa – óleo, filtros, inspeções gerais, possíveis fluidos) custa 700 euros. Uma revisão A custa 350 euros. E enquanto um elétrico faz um, um térmico faz estas e mais outra.

            Lá se vai a tua retórica. 😉 Que, diga-se, está cada vez mais sem jeito, só dizes disparates.

          • Yamahia says:

            Olha, olha agora as realidades são disparates 😀

            E então aqueles custos de manutenção apurados pela ConsumerReports que concluiu preto no branco que a manutenção do elektro é mais dispendiosa?

          • JL says:

            Então uma revisão de 0 zeros euros ? Muito bom.

          • JL says:

            Aqui não há consumer reports.

          • Miguel says:

            hahah esse vídeo está engraçado… mas bem normal, tendo em conta os preços altos das oficinas das marcas em especial para um carro electrico. E esse teve sorte, que fizeram um trabalho de merda e colaram aquela pecinha. Se fosse substituida já passava para milhares de euros

          • Vítor M. says:

            Miguel, o aumento de oferta baixa o preço, é a lei de mercado. E sabemos que cada vez mais elétricos terão mais mão de obra especializada e os preços vão baixar. O Yamahia é que usa aquele argumento trumpista… de fazer de uma meia verdade uma certeza absoluta. E não temos dúvidas que as manutenções dos elétricos são muito menos dispendiosas no ciclo de vida do carro. Mas o Yamahia tem essa limitação de perceção.

      • JPedro says:

        Por isso é que tem todos carros novos e brutas contas nas oficinas para pagar o lixo que compraram , nos tempos que correm só é estupido quem quer.
        sabedoria é rapidamente saber escolher e dizer não aquilo que me apresentam como bom e não serve para nada, essas modernices como por exemplo os lindos ecrans de tvs que teêm alguns pifam rapidamente e custam 3000 euros a substituição , expliquem isso ao gajo que o vai comprar e vamos quantos estavam dispostos a comprar essas montras novas.

        • Vítor M. says:

          Isso é mentira. Aliás, só come gelados com a testa quem anda numa retórica de tapa olhos.

          Os elétricos são veículos com muito menos manutenção que um térmico, e quem tem dois dedos de testa saber a razão. Por isso, não venham com conversas que com o passar do tempo, os térmicos começam a dar mais problemas, a poluir mais e passam a ser um custo maior. Não inventem realidades paralelas.

          • ricardo says:

            tirando os 150 artigos científicos no mínimo sobre radiação eletromagnética e o danos que provoca na saude, está-se bem.

          • Vítor M. says:

            É isso e o uso de telemóvel que há 30 anos também diziam que fazia mal. 3 décadas depois, até tu usas. Ó deixem-se de lenga lenga. 150 artigos, todos do mesmo autor 😉 Vocês acreditam em cada pataquada….

          • Miguel says:

            Dão menos, mas estás a uma raspadinha de largar milhares de euros para reparações.

          • Vítor M. says:

            Também não é verdade. Os elétricos são mais robustos que os térmicos. Mais blindados e pensados com mais pormenor, até porque tudo é peso e o peso conta. Danos numa bateria é algo muito raro e atualmente vemos que é de reparação relativamente fácil e nada de preços de outro mundo. Uma coisa é clara, estamos a falar de elétricos com desenvolvimento e fabrico com cerca de 10 anos de idade e o mercado dos térmicos tem 100 anos. Agora imagina o desenvolvimento dos elétricos com 20 ou 30 anos. Não queiram comprar.

            Eu entendo que as pessoas deveriam apostar, na troca de veículo, por um elétrico. Pensa que um térmico dependes sempre de terceiros para o alimentar. Um elétrico poderás ser tu a produzir o combustível, total liberdade de terceiros e até liberdade em taxas e taxinhas, impostos e outras cenas que tal.

            Outra coisa é a velocidade que um elétrico é fabricado. E isso irá diminuir consideravelmente o preço. Dentro de dois a três anos, na minha ótica, iremos ter elétricos novos, bons, com autonomias de 600 km e carregamentos rápidos, a menos de 25 mil euros. Isso empurrara os usados até 4 anos (novos, e com garantia) para metade do preço. Imagina teres um elétrico de topo por 10 mil euros. Depois outros com mais anos e baterias com 85% de carga a menos de 6 mil euros. Não tenhas dúvida que nos próximos anos os elétricos serão a maioria nas estradas e o condutor sai a ganhar na carteira e na saúde.

          • Miguel says:

            É muito raro, mas muito caro, está aí a parte da raspadinha.

          • Miguel says:

            Eu vivo numa ilha, 300kms de autonomia chegam.
            Mas o meu vizinho comprou o Leaf mais recente, uns poucos anos atrás, já reclama que o carro perdeu muita autonomia e pondera vender o carro não tem 10 anos. Está usável ainda, cá na ilha, mas acredito que metade da sua vida útil já passou e substituir a bateria está fora de hipótese.

        • Miguel says:

          A minha história:
          Eu tenho um Micra K11 de 98, sempre mantido por mim, funciona sem problemas, apenas é antigo e eu queria um carro mais confortável.
          Decidi arriscar e comprar um Mercedes A180D de 2020.

          Fui fazer a revisão do Mercedes paguei quase 500€ depois de negociar com a Mercedes, porque estavam a pedir 700€ (não foi feito nada de especial).
          Meses depois tive de fazer a revisão no Micra (esse tem menos electrónica e é simples de fazer em casa) e paguei 55€.

          1 ano depois, vendi o Mercedes, antes que viesse a próxima revisão.
          Para além do custo de manutenção, o Mercedes tb me chateava, porque tinha de ter cuidado em muitos sítios para não raspar no fundo.

          Assim se aprende uma bela lição.

      • Realista says:

        Quem não pode, geralmente critica o novo para não se sentir mal consigo próprio.

        A verdade é que se o dinheiro não fosse um problema, todos trocávamos de carro todos os meses…

        • Vítor M. says:

          Tens razão, na verdade é mesmo isso. Agora disseste tudo.

        • Hugo says:

          Isso é estúpido. É certo que se dinheiro não fosse problema eu faria muita coisa sem necessidade mas, tendo atualmente possibilidade de comprar um carro novo, opto por não o fazer.

          • Realista says:

            Fazias coleção de carros, que é o que geralmente o que as pessoas com dinheiro e paixão por carros fazem…

            Não és diferente dos outros.

          • Miguel says:

            Com um eléctrico? tás maluco

          • Hugo says:

            Eu não tenho paixão por carros e te garanto que não trocava de carro todos os meses…assim como não o faz a grande maioria de quem pode. Reitero: isso é estúpido.

        • Yamahia says:

          Oh @Realista, este gajo coitado, já viste? Precisa desesperadamente de um carro mais novo e mais seguro. Tens que lhe dar uma ajudinha.
          https: //www.aquelamaquina.pt/noticias/actualidade/detalhe/bernardo-silva-manchester-city-pagou-o-seu-carro-com-5-minutos-de-jogo.html
          Ouvi dizer que era o jardineiro do City pq não troca de carro todos os meses.

          • Realista says:

            “Toda a gente critica o telemóvel do vizinho
            Mas no fundo toda a gente queria ter um igualzinho.

            Toda a gente grita: todos diferentes todos iguais!
            Mas se calhar há uns quantos bacanos a mais.

            Toda a gente quer ser solidária
            Mas na hora da verdade toda a gente desaparece da área.

            Toda a gente quer ser muito moderna
            Mas a tacanhez essa há-de ser eterna.

            (…)

            Toda a gente critica
            Toda a gente tem muita pica,
            Mas é na mesa do café que toda a ação fica,

            Não há dinheiro que pague este sozinho
            Manda mas é vir mais um cafezinho.”

            – Da Weasel, Todagente.

          • Yamahia says:

            Deixa-te de músicas e vai lá mas é ajudar o desgraçado do homem, pá!

        • Miguel says:

          Exacto, eu tenho prioridades, uma casa antes do carro.
          Quando tiver uma casa e dinheiro de sobra, talvez não me importe de gastar mais em revisões no carro.

      • JS says:

        E não andamos o meu tem 115CV
        Com alguns anos e bem conservado tem 220.920KM comprar outro so quando der problemas
        Ate agora estou satisfeito

      • danny says:

        Que eu tivesse lido, ele não anda a cavalo, portanto essa narrativa de chamar de atrasados aos outros, já não pega.
        Afinal de contas, se todos pensassem como ele, tinham belos carros e não andariam de cavalo de certeza.
        Claro que nada é eterno, que bela reflexão! O que tens de ter em mente é uma boa manutenção, leva estes e quaisquer carros bem longe.

        • Vítor M. says:

          Que confusão de ideias, primeiro, a alegoria do cavalo é isso mesmo, técnica de representação. Não leves a peito e não é de todo uma questão de chamar atrasados. Isso é uma interpretação tua.

          Quando ao resto, como baralhas tudo não percebi se tens alguma ideia sobre a evolução do mercado automóvel.

      • Infinity says:

        Nao podes andar de avião, pois polui mais

    • Yamahia says:

      Consegues passar algum deles a clássico, ou não dá? (pergunta séria)

  17. David says:

    O Fabricante faz um produto, neste caso um carro se a qualidade é inferior aquela que o cliente tem em durabilidade e custos de manutenção visto que a finalidade é mesma queimar Km, então a marca que compre aquilo que produz, porque não cumpre nem supera o velho que o cliente tem, porque a marca deixou de olhar para o cliente e passou decidir aquilo que acha que cliente quer.
    Basta uma marca chinesa fazer melhor e avi ser uma hecatambe nas marcas europeias que a muito perderam o foco no cliente.

  18. ricardo says:

    Trocar de carro por qual ? na europa motores, para mim têm todos uma cruz ! a única marca que ainda me podia levar e mesmo assim tinha de ver bem é a Mazda, pensa diferente e faz diferente.

  19. cAPEX says:

    Elétrico com 3 anos. Já desvalorizou 50%.

  20. I drink and I know things says:

    Híbridos Toyota, duram a vida toda.

  21. Eu mesmo says:

    Resumindo o carro e como uma mulher, á que manter e não trocar, pois quem muda pouco acerta. E está hein?

  22. Carlos says:

    Quem fez este estudo ou é pago para escrever aquilo ou tem algum stand de automóveis novos.
    Carro com mais de 100.000kms está na hora de trocar???? Tenho 4 carros e duas motas e só uma das motas é que não tem 100.000 (ainda). De resto todos os outros veículos andam entre os 200.000 e os 400.000. Problemas???? Sim os impostos que nos chulam anualmente com o IUC e o preço dos combustíveis… De resto, tudo a andar e bem. Eléctricos???? Só mesmo na cozinha.

    • Vítor M. says:

      Como já foi escrito, só não trocas (tu e todos) porque não há dinheiro. Se não trocavas. Os argumentos para defender os que tens,. é legítimo, como todos, a falta de dinheiro., E nada mais é que isso. Porque um carro novo é isso mesmo, novo e um usado, com 100 mil já não tem nem a segurança, nem o conforto de um novo. Mas, legitimamente o guito faz toda a diferença no argumentário. 😉

    • Sivino mendes says:

      nem mais somos roubados até mais não pelas gangues que nos governam.

    • JL says:

      Se tivesse um eléctrico provavelmente tinha menos carros.

    • Realista says:

      Por acaso tenho tudo elétrico na garagem… a única coisa que falta é o corta relvas.

  23. Vitor says:

    Para mim a questão é gasto 400€ a 600€ num ano em reparações ou compro um semi/novo e passo 5 anos a pagar 300€ +- por mês (300*12=3600@) , correndo o risco de ter avarias também… não está fácil.

    • Sivino mendes says:

      não sigas as manadas e ficas bem olha tem aí muito carro velho se fizeres um restauro fica novo e faz aquilo que os novos nunca vão fazer tenho milhentos exemplos, dou.te um tinhas um Range rover dos primeiros e vias o que fazia agora vai buscar um novo e vais ver quanto custa as reparações de um motor que está na lista dos piores motores feitos mas é novo e tem muito aspecto falta o resto por exemplo em 2023
      Não tem jeito! Land Rover continua com o ‘prêmio’ de PIOR marca – Leia mais em https ://autopapo.com.br/blog-do-boris/land-rover-pior-marca/ e por aí vai.

    • Miguel says:

      Eu fazendo a revisão em casa, na maioria das revisões pago 55€, este ano paguei um pouco mais porque quis trocar a embraiagem, ainda estava usável, mas quis trocar.
      Troquei a embraiagem, troquei o óleo de caixa, discos + calços de travão, e mais umas verificações mais profundas incluindo a troca de alguns casquilos de direcção, por precaução, paguei 353€, depois fiz a revisão em casa com 55€. No total 408€.

      Em qualquer carro novo, este valor não chega para a revisão, num eléctrico, tenho como exemplo um caso real, o EQC 400 pagou 300€ pela revisão.

      • JL says:

        E ambas foram feitas nas oficinas da marca ?

      • Hugo says:

        Eu cá também nunca paguei revisões de 400€ a não ser com troca de distribuição, mas enfim… quando o realista diz que a cada 4 anos poupa para comprar um carro novo e o JL cujas 40 viaturas foram quase todas pra sucata agora de elétrico gasta pouco ou nada…enfim, está tudo dito.

      • Miguel says:

        Parece que não entenderam “Eu fazendo a revisão em casa, na maioria das revisões pago 55€” a vantagem de ter um carro mais velho e não eléctrico já agora é poder fazer a revisão em casa e onde quiser, mesmo que seja o mecânico da esquina.

        E não é por isso que tenho menos fiabilidade, o carro tem 250000kms e trocou a embraiagem agora porque quis…. na Madeira, com muita inclinação.

        • JL says:

          Eu tenho carro velho eléctrico e sou eu que faço revisão.

          • Miguel says:

            Fazes muito bem, precisamos mais dessa mentalidade.
            Eu só vou estar apto a mudar quando perceber que a mecânica de um carro eléctrico é mais reparável e qualquer mecânico consiga trabalhar ou substituir partes sem precisar de um software proprietário ou bloqueios de marcas.
            Isso é que reduz os custos e trás liberdade (os térmicos novos também têm dificultado muito as reparações)

          • JL says:

            Qualquer software é propriedade de alguém.

            Bloqueios das marcas já foram proibidos há muito tempo.

          • Miguel says:

            Na verdade existem cada vez mais bloqueios, sejam de SW sejam de dificuldades na revisão.
            Softwares caros, dificuldade adicionada para substituir peças, mudar o óleo ou filtros, etc.
            Ex: alguns carros recentes para tirar o Filtro de óleo é preciso tirar tanta peça. Mudar o óleo, agora tens de sugar em vez de tirar o parafuso do bujão, etc.

        • JL says:

          Da ultima vez gastei 6 euros.

        • Realista says:

          Em 40.000km em doi,s anos do meu carro, manutenção foi a água do limpa parabrisas…

          Eu já te respondi com valores do Spring.

  24. Yamahia says:

    -Exemplo de 1 carro com mais de 10 anos (Octávia 1.6 TDI 115cv ano de 2011) e portanto é pó lixo pq já não anda a dar na pá a todos os elektros, alguns com 495cv (digo póneis cof…cof…) testados pelo mesmo piloto:
    https://1drv.ms/v/c/dcb6174b5a250bfc/EfwLJVpLF7YggNwjXAsAAAABhXBZTTQ6Ae6pnO7NeY6bxQ?e=gLA0Ba
    -Exemplo de outro carro com mais de 10 anos ( Passat 1.6 TDI 115cv ano de 2012)e portanto é pó lixo pq já consome muito, consequentemente polui muito e avaria-se por todos os lados:
    https://cadenaser.com/nacional/hype/2025/04/04/dos-amigos-intentan-conducir-casi-2500-kilometros-desde-africa-hasta-inglaterra-con-un-solo-tanque-diesel-cadena-ser/

    • JL says:

      Então qual é a média que ele fez ?

      • Yamahia says:

        Não sabe ler?
        “…Cuando llegaron al túnel que conecta Francia con Reino Unido, ya con una distancia recorrida de de 1.380 millas (2220 km), su media era de 93,1 millas (149,8 km), …”
        Se eram ingleses e estavam num contexto britânico , então usaram o galão imperial.

        93,1 milhas = 149,8 km
        1 galão imperial = 4,546 litros

        Portanto a media foi de 3,03L/100. Já depois de terem ultrapassado a tempestade em França.

        Sem duvida que devemos abater estes carros com .ais de 10anos. Este até já deve uns anos à cova pp é de 2011.
        Consomem pouco, logo poluem muito e são muito leves e por isso estragam a estrada.

        Devemos seguir as orientações da UE e comprar carros que
        consomem muito, logo poluem pouco e são muito pesados e por isso não estragam estrada.
        Isso é são dados científicos made in alucinados dados indiscutíveis porque são carros novos.

      • JL says:

        Média de velocidade, onde está ?

        Mas porque havia de abater carros funcionais ? não valem mais de 4000 euros ? deve ser por serem a combustão, não valem nada.

        Consomem pouco quando aldrabam o consumo, e sendo do grupo VW ninguém tem duvidas disso.

        Isso são dados científicos ? ou de alucinados que acreditam que o carro consumiu 3.03 L/100 km naquele andamento ?

        Porque não faz o mesmo e depois vem mostrar esses dados científicos ?

  25. Yamahia says:

    TOP, carro elektro não entra. Gasosas tn não por causa sa faísca nas velas. Se tiver muita electrónica tb não. Apenas diesel puros podem circular
    https://www.motortrend.com/news/163-1404-old-diesels-allow-radio-silence-at-nra

    • JL says:

      O que isso tem a ver com o assunto?

      Ah já percebi, vão trocar os veículos velhos por novos.

      • Yamahia says:

        O que é que tem a ver? Então do que é que se está aqui a falar?
        Mais um exemplo do ridículo do que é querer abater carros com mais de 10 anos, não lhe parece?
        No observatório de rádio de Green Bank, nos EUA, não deixam entrar carros modernos nem carros eléctricos. Porquê? Porque têm demasiada electrónica e isso interfere com os sinais de rádio que eles tentam captar do espaço. E a bem dizer tb interfere com a paciência de quem gosta de conduzir por mais santo que seja.

        Resultado: os únicos carros que podem lá andar são os velhinhos, a gasóleo, com quase zero electrónica. E funcionam lindamente.

        Isto é só mais uma prova de que os carros antigos ainda servem para muita coisa. A UE quer forçar as pessoas a mandar tudo para a sucata passados 10 anos, mas não faz sentido. São já vastos os exemplos de que os secretariados da UE que sofrem destas alucinações não sabem conduzir, são conduzidos e não sabem para que servem um volante, 3 pedais e uma manete que mete mudanças!

        • JL says:

          Mas ninguém quer abater carros com 10 anos, onde leu essa idiotice ?

          Onde diz que não entram carros eléctricos ? Não entendi ?

          Portanto temos de vender os carros novos e comprar velhos porque não podemos entrar no observatório de radio nos EUA ? Realmente isso parece muito importante, já entendi porque tem um velho na garagem, posso saber qual a ultima vez que visitou esse observatório ?

          • Yamahia says:

            ???? Não querem abater???!!!
            Que lata!
            Então o que é que estão a fazer ao entregar milhares de € para promover o abate de carros com 10 ou mais anos?
            Olhe mais uma fornada de carros prontos para abate:
            “…destacando que os veículos com mais de uma década de uso tendem a demonstrar uma durabilidade acima da média…”
            https://postal.pt/auto/um-carro-para-a-vida-mecanicos-apontam-as-duas-marcas-com-menos-avarias/
            Como são muito duráveis há que acabar com eles. O importante é criar cada vez mais e mais lixo electrónico à custa dos carros de desgaste rápido q nos querem impingir.

          • JL says:

            Só se é você que quer, não vejo ninguém querer.

            Ah agora já é com mais ? pensava que era com 10.

            Segundo este artigo, há carros que ao fim de 10 anos já estão nesse patamar.

            Então onde dizem que devem abater os que estão em bom estado ?

            Você deve aprender a ler, mais uma vez não sabe o que quer dizer uma média, há sim carros com durabilidade acima da média, o que quer dizer que há outros que não.

            Onde dizem que é para acabar com eles ? continuo com essa duvida.

            Provavelmente sim, carros a combustão que duram pouco e têm muita electrónica, tipo aqueles que partem ao fim de 60 mil kms.

            Impingir ? então qual tem ?

          • JL says:

            Mas está claro que agora os influenciadores é que determinam esses dados:

            “De acordo com o jornal El Confidencial, o influenciador automóvel ‘juliwheels’ dirigiu essa pergunta a vários profissionais da mecânica automóvel.”

            Obvio que uma estatística feita por um influenciador com perguntas a mecânicos dá uma ideia muito esclarecedora da fiabilidade dos carros. LOOOOL

          • Yamahia says:

            Se está a referir-se ao podretech, temos pena mas é tecnologia recente. Coitados, cheio de boa vontade tentaram corresponder às alucinações dos insanos da UE poupando nas emissões de CO2. E de facto poupa enquanto anda. O problema é o resto. É como nos elektros, o problema é o resto.

          • JL says:

            O “estudo” influenciador também não é recente ?

            O problema é o resto, tal como a adac fala, são pouco fiáveis.

    • JL says:

      Onde fala em veículos eléctricos ?

      • Yamahia says:

        Carros modernos, especialmente os elektros têm muitos componentes electrónicos como é o caso dos sistemas de navegação, sensores, comput@dores de bordo etc que emitem interferências de radiofrequências.
        Essa interferências afectam negativamente os telescópios ultra-sensíveis que estão a captar sinais de rádio muito fracos vindos do espaço. Duhh

        • JL says:

          Especialmente ? Onde ver posso ver que têm mais interferências ? E os a gasolina que usam tensões de 10000 volts e até mais (não, não estou a imitar o Manuel da Rocha)

          • Yamahia says:

            Vc continua com o sensor de lógica avariado.

            Não é capaz de pensar?
            Nos elektros, o motor e os inversores trabalham com correntes fortes e em comutação rápida (kHz a MHz), gerando ruído eletromagnético constante. É uma fábrica de interferências RF. Já os motores a combustão, além de não terem inversores, são blocos metálicos maciços que funcionam como blindagem natural. A faísca de 10000 da ignição é pontual, isolada e de baixa energia média. Comparar isso com a barulheira eletrónica de um elektro é ignorar o básico. Não é por acaso que muitos nem trazem rádio. simplesmente não dá para ouvir nada com tanto ruído a bordo.

          • JL says:

            Eu penso, mas onde diz lá aquilo que você inventou ? “Especialmente” ?

            Mas trabalham também com correntes altas, sabe qual é a corrente máxima de um alternador ? bombas de alta pressão de combustivel ? ventiladores do radiador, que muitos já são de inversor também.

            Então quer dizer que as velas de um motor a gasolina só trabalham no inicio ? entende tanto de motores como eu de lagares de azeite.

            Que interessa a baixa energia ? onde falam nisso ?

            Sabia que um tele móvel emite mais radiação magnética que qualquer carro ? seja ele qual for.

            Ainda anda com um telemóvel ?

            Mas olhe, as carrinhas têm cabos ligados a elas, entranho no minimo.

          • Yamahia says:

            Quem é que falou em motores a gasolina para vir falar de velas? LOOOLOOL
            Que eu saiba ressalvei desde início que carros a gasolina não podiam fazer o serviço por causa da faísca nas velas

            Vc não é normal LOL

            Apenas lhe dei conversa para lhe mostrar que elektros são muiiito piores que gasolinas neste aspecto.
            Basta ver que elektros e rádios AM não combinam.

          • JL says:

            E eu desde o início disse que em lado nenhum eles referem eléctricos.

            E carros a gasóleo também não, por acaso sabe porque eles têm um cabo ligado ?

            Não, eu sou super. Lol.

            Onde eles dizem que são piores ?

            Mas eles têm também rádios AM.

    • JL says:

      Não sei se reparou, mas essas carrinhas velhas são eléctricas.

      https://www.motortrend.com/uploads/f/69869245.jpg

      • Yamahia says:

        Essa lógica anda toda faralhada… Aquecem o motor diesel com cabo elétrico para ele arrancar logo sem tossir nem gerar ruído eletromagnético.

        • JL says:

          Por acaso não é só por causa disso, vá pense, agora sou eu que digo, dica: vê ali alguma neve ?

          • Yamahia says:

            O observatório de radioastronomia de Green Bank fica na Virgínia. Aquilo não é propriamente o Siringa. Há dias em que o termómetro mergulha bem abaixo de zero, especialmente no inverno. Não é que o diesel não pegue a -20 °C pq pega, mas pega aos trambolhões e quanto mais frio, mais instável é o arranque e mais ruído eletromagnético. Se o motor já sair quentinho, há menos barulho RF. E lá, cada milivolt de RF conta.

          • JL says:

            Mas onde está a neve ?

            Pois, deu para ver que é melhor em preconceito que em tecnologia.

            O cabo também pode servir para isso, mas não é a principal função, o cabo é para carregar a bateria, já que as carrinha nem têm alternador, são motores diesel antigos, que têm pouco controlo electrónico, nem válvula de combustível necessitam, bomba de combustível é mecânica, logo eliminam o alternador e podem circular com zero radiação magnética.

            Portanto não venha com essa dos diesel porque mais nenhum o faz e estes foram alterados, daí serem velhos.

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