Microsoft Edge usa agora menos 27% de RAM no Windows 10
No início deste ano, a Microsoft anunciou que o Microsoft Edge passou a ser baseado em Chromium. E agora a empresa de Redmond informa que o seu browser é também capaz de usar até menos 27% de RAM no Windows 10.
Um dos calcanhares de Aquiles de muitos browsers é o consumo que fazem da RAM do computador, tornando assim por vezes a navegação numa experiência frustrante e que pode mesmo trazer consequências às máquinas.
Na tentativa de voltar a ter um browser que seja escolha prioritária dos utilizadores, a Microsoft melhorou o seu Edge, começando por o tornar baseado no Chromium. Desta forma, o browser transformou o seu desempenho, tornado a navegação muito mais rápida e leve.
Todas as mudanças adotadas no novo Edge começaram desde logo a dar frutos. Em abril, o browser conseguiu bater o Mozilla Firefox, tornando-se no 2º mais usado na Internet. Também nos testes de Internet o novo Microsoft Edge conseguiu superar a concorrência.
Microsoft Edge usa agora menos 27% de RAM no Windows 10
Browsers que usam muita RAM durante a utilização, podem provocar uma diminuição na velocidade de todo o sistema operativo. Uma das estratégias para contornar este problema é a diminuição de separadores abertos, mas isso também pode não ser funcional para quem precisa de várias páginas abertas para realizar os seus trabalhos.
A forma mais adequada de acabar com este problema é realmente melhorar os browsers e torná-los menores consumidores de memória. E esse foi exatamente um dos objetivos da empresa de Redmond.
A Microsoft anunciou no seu blog oficial que o Edge consome agora muito menos memória. De acordo com a publicação, o browser é agora capaz de usar menos 27% de RAM também com a nova atualização do Windows 10.
Com estas alterações, o objetivo da empresa é então oferecer aos utilizadores o melhor browser para o sistema operativo Windows. E parece que os programadores concordam.
De qualquer forma, a Microsoft adianta ainda que o desempenho nos equipamentos individuais pode variar consoante as configurações e o uso, mas no geral todos deverão sentir um trabalho mais económico do Edge relativamente à memória.
Este artigo tem mais de um ano
É onde os outros browsers como o Firefox e o Chrome pecam …. por uso escessivo de RAM…!!!
Sendo assim é uma mais valia pra máquinas com menos recursos e um passo inteligente por parte da Microsoft.
Motivado pelo artigo lá fui ao site da Microsoft fazer o download do Microsoft Edge… Instalei-o e acabei por o remover e regressar ao Edge antigo. Uma vergonha, para não dizer um autentico nojo, o trabalho que fizeram ao nível do rendering das fontes. A esmagadora maioria dos sites passou a ter o tipo de letras utilizados nos anos 90, no tempo no Netscape, etc… Apesar de um pouco mais rápido, pelo que notei, aqui não volta a ser usado enquanto não tiverem um rendering decente de raiz. Não sei o que se passa na Microsoft, mas a desorientação deve ser completa.
É exatamente igual ao chrome
Fábio não duvido. A questão é que o problema de renderização das fontes me apareceu logo. E quando fiz o uninstall o Edge antigo reapareceu sem esse problema.
Não estou a ver qual o problema, eu uso o Firefox e todos os sites que vou aparecem me igual…
A questão é que após instalar o Edge mais recente o rendering das fontes que constituem o texto das páginas é incorrecto. As fontes aparecem pixeladas e horríveis. Uma curtíssima pesquisa no Google permitiu-me aferir que muito mais gente se queixa do mesmo problema. Como tenho muito mais do que fazer com o meu tempo do que andar à procura de workarounds para solucionar um problema que é da Microsoft, simplesmente desinstalei. No Chrome e no Firefox nem tive nunca esse problema. A Microsoft não me paga para investir o meu tempo a melhorar o produto deles…
Utilizo o Edge desde que a versão chromium saiu, era um utilizador do Opera, visto que o Chrome é um papão de ram, e nunca vi um problema de rendering de fontes. Se para ti, quando surge uma nova versão de software à mínima coisa a solução é desinstalar, tudo bem, são opções. Mas convém ver que o Edge foi atualizado a par com a última atualização do Windows, se as coisas não baterem certo, é normal haver problemas. Mas fique lá com a Edge antigo, um senhor tão exigente e usa essa porcaria de browser.
Mas que linda istória de encantar… Acreditas mesmo no que dizes?
E tu, sabes escrever?
Eu acho que é importante verificar o que se passa com a sua máquina, não consigo perceber o problema nem com zoom de 150% na visualização. Veja a gráfica e os drivers da mesma ou alguma configuração do windows.
Se for em Windows 10 já resolvi esse problema no passado activando ClearType e correndo o assistente para todos os monitores. Fechar as aplicações (browsers) e abrir novamente e deverá estar resolvido.
Claro que também terá de estar seleccionado a opção “Smooth edges of screen fonts” na tab “Visual Effects” nas “Performance Options”.
eu também voltei ao internet explorer, depois de ver a diferença nao a dúvidas, consigo ver o “e” no internet explorer, enquanto no edge novo e muito difícil de entender o logo, tipo e “e” e mais realista, da para entender que é mesmo um “e”. eu acho que o poleares deveria fazer um artigo sobre isto, uma análise profunda de este tipo de situações. “e” sem o traço horizontal não é a mesma coisa… vasco estou contigo nestas situações.
*pplware
E estou contigo na ironia, mas em mais nada.
Desde a última atualização do Edge deixei de usar o Chrome.
É mais leve e atualmente tem mais recursos que o Chrome.
Mas isto já está disponivel para todos?
Como podem ver aqui (https://1drv.ms/u/s!AlL7JOP8meHRgo9uo_Dmm5zr734MHQ?e=KOmSCd) com o mesmo número de separadores abertos a diferença não é assim tanta.
Cump’s
Delfim está a consumir mais 70% o Opera. Eu diria que é grande a diferença!