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Tem um Router FiberGateway MEO? 5 coisas que pode fazer [Parte 2]

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Vilna says:

    Bom, bom era que desse para ler a pen USB diretamente pela box e assim reproduzir, fotografias e vídeos na televisão.

    • A. Martins says:

      Pelo que entendo por esta dica, dará para isso se utilizares o Kodi, e fizeres o acesso às fontes via “SMB”!! Mas também vou experimentar para ver se dá! Tenho ideia de ter visto algures que este router não dava para partilhar discos usb externos.

    • José Almeida says:

      Se a TV for uma smart tv , co segue ver conteúdos multimédia em pen ou disco ligado no router.

  2. cat says:

    Boas dicas !

    Obrigado

  3. Bruno S. says:

    Realmente um router bastante capaz por parte da MEO.
    Em comparação com o SR v1 da Vodafone (o que possuo atualmente), realmente dá inveja.
    Parabéns à MEO sim senhor.

  4. pedro jaime says:

    uma pergunta:

    tenho um disco da lacie ligado em rede (numa das portas de um data switch que está, também ele, ligado ao router), como descubro qual o ip desse disco para colocar essa informação no dmz?

  5. Ricardo says:

    É muito bonito e para ter esse router tem que se pagar mas mais elem de 40 euros da deslocação de um técnico… A mim não…

  6. António says:

    Só é pena que não dê para trocar a password de administrador. Mas partilha o disco USB! Top!

  7. Paulo says:

    Uma pergunta NOB, algumas destas dicas podem ser feitas no anterior router?

  8. Mário Mendes says:

    Só peca por uma falha…. O VoIp.

  9. Pedro says:

    Eu tenho um Thomson com 10 anos de uso. Pago 600 euros ao Meo por ano mas ao fim de mais 10 anos (6000€) ainda não se dignaram a renovar os equipamentos…..

    • ZX81oldtimer says:

      faz um upgrade para 500Mbps e eles trocam-te o router

    • Raven says:

      Eu também tenho um router bastante datado e pedi substituição pelo do artigo acima. Tenho 200/100 contratados,pelo que só este permite atingir os 200 por Wi-Fi (na rede 5Ghz)… É questão de ligar e negociar, mas se aumentar para 500MB, como diz o ZX81, aí é garantido!

  10. José says:

    Isto está um pouco fora de data, mas será que em vez de um dispositivo (disco/pen USB) pode-se partilhar mais que um usando um HUB USB, é que tenho dois discos com informação que queria colocar na rede, neste momento uso um PI para fazer isso, mas se o router deixa partilhar ficheiros por SMB ou qualquer outro protocolo (mesmo que seja FTP) dava-me bastante jeito

  11. Maximushost says:

    Eu adquiri em meados de Dezembro o FGW com pacote M3 Gamming 1000Mb Download e 400Mb Upload.

    Tenho 3 PC’s ativos 24h, um raspberry também ligado 24h, uma Smart TV que ligo a hora de Almoço e Jantar e dois Telemóveis Android.

    A minha casa tem 3 pisos. O FGW (porta4) está no piso inferior ligado a um Switch (Portas Gigabite) que por sua vez deriva para os 3 PC’s ligados via Ethernet. Ou seja, o Switch faz parte da estrutura fixa da casa que me permite em cada divisão / tomada TV conseguir ligar um PC via Ethernet).

    Posto isto, e com todos os equipamentos a funcionar corretamente, faço Testspeed e as minhas velocidades nunca passam de 94/96 MBps tanto no Download como Upload.

    Quando coloco um dos PC’s a fazer Download via Utorrent os restantes equipamentos ficam com ligação a internet lenta e muitas das vezes as ligações remotas vão a baixo.

    Acham que é problema do FGW?

    • Raven says:

      Ver o cabo que está a usar para ligar o switch ao oruter… Se não for CAT 5e ou CAT6 pode não passar disso… Ou então ligar os PC’s direto ao switch e comparar com os resultados das diferentes divisões…
      Só mesmo uma sugestão…

      • Luís Miguel Sequeira says:

        A diferença de usar cabos de alta qualidade é monumental.

        Não esquecer também que a Ethernet (por limitações que têm a ver com a física do nosso universo…) tem um comprimento máximo entre dois pontos, que é inversamente proporcional à velocidade do tráfego possível— e isto não tem nada a ver com a qualidade dos cabos. O próprio protocolo Ethernet mede a resistência do cabo (quanto mais comprido for, maior a resistência) e se ultrapassar os limites estabelecidos para determinada largura de banda, a placa de rede vai comutar automaticamente para uma velocidade inferior. É por isso que, em instalações comerciais, é frequente existirem vários repetidores Ethernet, para garantir que não haja nenhum posto de trabalho que tenha de ter um cabo com mais de X metros (X variando consoante a largura de banda pretendida).

        Estou a citar de cor, pelo que posso estar muito enganado, mas antigamente faziam-se as contas assim:

        1 km = 1 Mbps
        100 m = 10 Mbps
        10 m = 100 Mbps
        1 m = 1 Gbps
        10 cm = 10 Gbps

      • Maximushost says:

        Obrigado.

        Assunto resolvido.
        O switch refere na caixa que é Gigabite mas descobri que na verdade é que só uma das portas é que debita essa velocidade e a linha que vai ao escritório estava ligada a uma de 100Mb, por isso que as velocidades até não estavam más (94/96 MBps).

        Fiz o despiste na porta Gb e entretanto substitui o Switch por um Router Asus RT-AX55.

        Tudo a funcionar. Noto agora é que, se ligar ao Wireless do FGW volta e meia falha como o Asus RT-AX55 está ligado via ETH o sinal wireless deste dispositivo funciona bem melhor.

      • Maximushost says:

        Obrigado.

        Assunto resolvido.
        O switch refere na caixa que é Gigabite mas descobri que na verdade é que só uma das portas é que debita essa velocidade e a linha que vai ao escritório estava ligada a uma de 100Mb, por isso que as velocidades até não estavam más (94/96 MBps).

        Fiz o despiste na porta Gb e entretanto substitui o Switch por um Router Asus RT-AX55.

        Tudo a funcionar. Noto agora é que, se ligar ao Wireless do FGW volta e meia falha como o Asus RT-AX55 está ligado via ETH o sinal wireless deste dispositivo funciona bem melhor.

  12. Filipe Jorge says:

    Quando se programa um Portforward de um IP especifico no exterior para um máquina dentro da rede, por exemplo no port 22, consegue-se perceber na máquina de destino que outros IP’s pela pelo router para além daquele que foi configurado. Alguém sabe o que possa estar de errado.

    • Luís Miguel Sequeira says:

      Não percebo porque consideras que esteja algo “errado”. Se estás a abrir um acesso remoto para a tua casa, é evidente que qualquer endereço IP público que esteja no teu router vai ser visível do exterior.
      Não te esqueças também de que não tens pleno acesso ao router: há uma parte que está protegida e que só a MEO pode ter acesso. Isto inclui, entre outras coisas, a possibilidade de forçar externamente um upgrade do firmware, por exemplo; ou efectuar testes remotos à qualidade do serviço. Para este efeito a MEO pode estar a usar endereços IP que não são configuráveis pelo utilizador (não aparecem na página web de configuração, nem na app, etc) mas que evidentemente “estão em algum lado”.

      Não percebo, pois, o que é que pensas que possa estar errado; a tua configuração parece indicar que tudo está a funcionar bem…

      • Filipe Jorge says:

        Quando eu digo que algo esta errado é porque quando abro o Port Forward faço no porto 22, SSH, mas o que vejo nos log’s do servidor de destino é que chegam acessos de outros portos, tipo fishing. Ou seja o router não deixa só passar o porto 22, mas também outros desde que o port-forward fique ativo.

  13. Luís Miguel Sequeira says:

    Bom, estritamente falando, este router não é “made in Portugal” — foi desenvolvido pelos laboratórios da Altice (casa-mãe da MEO). Não quer dizer ir não tenha havido contribuição por parte de engenheiros de hardware portugueses, claro, mas o router é mais “designed in Europe, made in China”…

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