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Adeus China: TSMC investe na construção de uma nova fábrica no Japão

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: 9to5mac

Autor: Marisa Pinto


  1. Maria says:

    Portanto… A seguir as ordens de Washington.

    • gav says:

      Certinho e direitinho

    • JP says:

      Está a tentar manter a sua soberania. não será com toda a certeza a China ou a Russia a fazê-lo. Mas calma, já não há-de faltar muito para quando a China mandar nisto tudo, não nos podermos manifestar livremente como gostariamos. Até já têm Esquadras policiais ilegais nos outros Paises sob controlo do Regime. É uma quesrtão de tempo. Depois a Maria vai gostar muito mais.

      • André says:

        Enquanto os ianques têm bases no mundo todo e invadindo os! Ah como é bom a democracia americana, só valem para eles enquanto quem não concordar é inimigos!

      • Pedro Wong says:

        Todos ainda se lembram da Resolução 2758 da ONU! Existem cerca de 233 países e regiões no mundo, 182 dos quais reconhecem apenas uma China, Taiwan faz parte da China e estabeleceram relações diplomáticas com a China. Hoje, a economia e as forças armadas da China estão gradualmente se fortalecendo e gradualmente ameaçando a hegemonia dos Estados Unidos. Portanto, continua a usar várias ocasiões e aliados para provocar a China, assim como Europa, Rússia, Grã-Bretanha e Japão foram reprimidos naquela época. , esta é uma tática comum para os americanos

      • José says:

        Criação de delegacias de polícia em outros países? Esta é outra notícia enganosa dos Estados Unidos!

    • AP says:

      Então devia seguir ordens de quem?
      Atenção: se for o que disse também não concordo.

      Mas a direcção da fábrica põe-se a pensar que só tem dois lados da nova fronteira para ir. Ou mantinham-se ou saltavam.

      Eu já disse muitas vezes: já que está a dar tanta celeuma, com ameaças de invasão da ilha e tudo, epah… queimem a fábrica de uma vez por todas e pronto! Julgamento de Salomão! 🙂

    • Jose says:

      Boa! Ganharam juízo.

  2. NN says:

    O que me faz confusão, é que Portugal, podia ser um player neste tipo de mercado altamente tecnico com ganhos a longo prazo. mas foi preferível injectar €€€ nos bancos, na TAP e etc.
    Porque não se salvou a “Qimonda” e empresas do género …

  3. gav says:

    Japão e o grande amigo americano que lhe espetou com 2 bombas nucleares.
    Só visto.

    • Álvaro Campos says:

      A Rússia, na 2ª guerra mundial fez um pacto com a Alemanha e a Itália, depois virou-se contra eles
      É a vida!

    • jpm says:

      Que por sua vez começou a “festa” ao atacar Pearl Arbor…
      Só olhando para a frieza e crueldade dos números, uma invasão do Japão significaria a morte de milhões de Japoneses e Americanos, sendo que em Hiroshima e Nagasaki as baixas contaram-se nas centenas de milhar…
      Desde então os EUA e o Japão, bem como os restantes participantes na guerra, encontraram formas de se relacionarem em paz… pelo menos não voltaram a andar aos tiros entre eles.

      • Nuno V says:

        Mas que invasão do Japão. O país estava mais do que derrotado, a sua marinha era quase não existente, sem qualquer porta aviões, e os navios de guerra que sobreviveram serviam de plataformas anti-aéreas porque não possuíam combustível para os operar. No que toca à força aérea, havia falta de caças e bombardeiros, material para os construir, combustível para os operar e pilotos para os voar. A rendição era iminente, por alguma razão os Japoneses tentaram pedir à URSS para servirem de mediadores à sua rendição. E isto não é apenas a minha opinião, mas sim uma grande parte dos generais e almirantes americanos. Como por exemplo o almirante e chefe de gabinete de Roosevelt e Truman, William Leahy, o militar mais graduado dos EUA no ativo durante a segunda grande guerra. Outro exemplo é Chester Nimitz, outro almirante e comandante supremo das forças do pacífico dos EUA. Ou Dwight Eisenhower, general e comandante supremo das forças aliadas na Europa, bem como presidente dos EUA. Ou cientistas como James Franck, Leo Szilard,… O próprio diário de Truman mostra que este sabia que o Japão procurava um fim ao conflito antes das bombas serem lançadas. As bombas foram lançadas apenas como um aviso e demonstração de força à URSS, a única super-potência a sobreviver a segunda grande guerra para além dos EUA, isto nas palavras de James Byrnes, secretário de estado de Truman.

        • Leonel Matos says:

          O Japão teve muito tempo para se render o imperador queria mas os seus generais e soldados não queriam. Além de que foi o Japão que meteu os EUA na guerra logo não são os santinhos. Mataram só na China mais de 30 milhões e o pessoal aqui a berrar pork os EUA mataram centenas de milhares. É até de rir

          • Nuno V says:

            Mas quem é que disse que o regime Japonês era santinho. O que está em discussão é se o lançamento das duas bombas nucleares eram necessárias, e os especialistas militares da altura, bem como dos presentes dizem que não. Se não havia necessidade, então é um crime contra a humanidade.

    • Alfredo arantes says:

      Se recorde que em antes o Japão afundou a sexta frota marítima dos Estados Unidos.
      Foi por isso que os EUA riagiram

      • RPG says:

        Portanto, Japão ataca um alvo militar estratégico .. e em resposta os EUA dizimam milhares de inocentes com duas bombas atómicas em dois locais habitacionais distintos, que ainda hoje têm um rasto claro em diversas famílias devido à radiação. Seems fair…

        • jpm says:

          Os EUA lançaram duas bombas atómicas depois de 4 anos de guerra no(1941 a 1945 no pacífico) durante os quais morreram milhões de pessoas (a maior parte dos quais chineses, de que não se fala muito).
          Infelizmente, depois de uma guerra começar, a mesma ganha vida própria e todas as moralidades são colocadas em causa… num só bombardeamento convencional a Tóquio morreram mais de 100000 pessoas… foi melhor ou pior do que as bombas atómicas?
          Na minha humilde opinião foi igualmente mau…
          Se alguma coisa que se retirou do que aconteceu, foi o horror da situação, que até hoje conseguimos não voltar a repetir (as bombas atómicas, não as guerras, que essas continuam todos os dias).

          Assim, o melhor é cada país ficar pelas suas fronteiras reconhecidas e esquecer imperialismos (a Ucrânia concordaria com isto), investindo no desenvolvimento das suas sociedades… utopia, eu sei 🙁

    • Jose says:

      Bolas, ainda com essa? Só sendo muito ignorante. Os japoneses eram alguns querubins na II G.M.? Foi uma tragédia mas foi desencadeada no Pacífico pelos próprios japoneses.

  4. João Fernandes says:

    Verdade, mas se formos pensar dessa forma ninguém era “amigo” da Alemanha

  5. jpm says:

    Uma empresa de Taiwan tem de pensar o que acontecerá às suas atividades se a China optar por uma invasão militar da ilha, pelo que a diversificação geográfica é uma mais valia.
    Por outro lado, mesmo contando com uma reunificação pacífica, a China+Taiwan significaria uma posição de mercado superior a 90% o que permitiria à China condicionar o resto do mundo numa área crítica (semicondutores)… a pergunta que nos devemos colocar é se queremos ser condicionados por um país com um regime autoritário .

  6. Alfredo arantes says:

    Porque não Muda essa empresa para a Europa.
    O Japão já é super tecnológico

  7. TiagoR says:

    Em conclusão do que foi dito até agora, não há inocentes e muitos amigos de ocasião !

    • B@rão Vermelho says:

      Ainda a pouco tempo um dos muitos generais que temos, fez uma comentário muito pertinente e inteligente, ” Os Países não têm amigos, têm interesses” e é verdade, a China acha legitimo as regiões da Ucrânia pedirem a independência e serem anexadas pela Rússia, mas não têm a mesma posição com Taiwan, e os EUA, igual acham que Taiwan deve permanecer independente mas não têm a mesma opinião com as regiões Ucranianas.
      Mais uma vez fico assustado quando leio pessoas a defender a China, Rússia e seus aliados, caramba, gostam de largar postas de pescada na net e ainda não perceberam que se Portugal vivesse sob influência da China, Rússia e aliados nem isso podiam fazer, mas prontos não dá para mais.

  8. compro essa também says:

    Alemanha, Israel, etc, etc,

    O tal primordial problema da espécie

    Os Imprialismos …

    Temos o bombástico exemplo dos USA …

    Do Assange e Ed.S. ….

  9. André says:

    Autoritários foram o que os europeus fizeram com o mundo todo! Enriqueceram com as vidas alheias, fácil viver assim não?
    Se a China fizer o que os europeus fizeram, jamais seriam perdoados, estariam sendo discriminados até hoje!

    • jpm says:

      Gosto de pensar que os europeus (Portugal incluído) aprenderam alguma coisa com o seu passado, que não deve ser esquecido, pois se assim for corremos o risco de o repetir.
      Neste momento, na Europa, temos uma sociedade minimamente justa e livre… pelo menos podemos estar a escrever comentários sem nos preocuparmos se vamos passar uma temporada atrás das grades por dizer algo que não está de acordo com a “linha oficial” (tentem isso na Rússia ou na China).

  10. Repara says:

    O “Financial Times” não noticiou propriamente a construção de uma fábrica da TSMC no Japão. Noticiou que num encontro ontem, 5ª Fª, com o primeiro-ministro japonês em que: “Sete dos maiores fabricantes de semicondutores (chips) do mundo estabeleceram planos para aumentar a fabricação e aprofundar as parcerias tecnológicas no Japão, à medida que os aliados ocidentais intensificam os esforços para remodelar a cadeia global de suprimentos de chips no meio das crescentes tensões com a China.”
    A TSMC não foi a única a anunciar investimentos no Japão. A Micron disse que esperava investir até US $ 3,7 mil milhões, incluindo subsídios estatais japoneses, para construir uma fábrica para produzir tecnologia de litografia ultravioleta de ponta em Hiroshima. A Samsung anunciou que está a analisar a criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento de semicondutores US $ 200 milhões em Yokohama.
    Isto conjuga o interesse do Japão em desenvolver a indústria de semicondutores, através do apoio ao investimento estrangeiro (e da formação de engenheiros japoneses, que são escassos) e a reação à disrupção na cadeia de suprimentos de semicondutores provocada pela escalada na tensão entre os EUA e a China.
    Quanto à TSMC, o maior fabricante de chips e o único fabricante de chips avançados (exclusivamente em Taiwan), recentemente o seu ex-presidente mostrou que os EUA tinham deixado de confiar em Taiwan e estavam à procura de fornecedores noutros países. Sabe-se o motivo – porque a China pode ocupar Taiwan. Se o motivo do anunciado investimento da TSMC no Japão se deve a isso só se fica a saber – se essa fábrica for de chips avançados.

  11. Nuno V says:

    “Por se encontrar sediada em Taiwan, a TSMC está a tentar manter-se neutra no conflito entre os EUA e a China, país que não reconhece a independência taiwanesa.”
    A China não é a única a não reconhecer a independência taiwanesa, os EUA também não reconhecem. Nem mesmo os próprios Taiwaneses se reconhecem como independentes, com a grande maioria preferir, para já, manterem o status quo, em vez de serem um estado de jure, ou uma província da China.

    • Jorge says:

      Na prática , Taiwan é um estado independente, para começar é uma Democracia, ao contrário da China Comunista ( Ditadura) ! Depois Taiwan, tem moeda, exército próprio, e é a 20 maior economia do Mundo! A grande maioria do povo taiwanés, já não se sente chinês, apenas Taiwanés! Sim, a maioria prefere manter o Status Quo, mas a China e o Xi Jinping, querem à reunificação de Taiwan, a bem ou a força ( invasão militar/ Guerra)!

      • KBoy says:

        Nao é bem assim. A China para nos é como se fosse PT continental para um açoreano, ou melhor, é como se fosse um Lisboeta a viver nos açores. É como se eu vivesse em Lisboa mas fui expulso de la e fugi para as ilhas, quero voltar para casa mas nao tenho poder para o fazer e agora os de la PT continental querem vir mandar em mim nos açores. Nos nao rejeitamos chineses como um povo, ja que para qualquer lado que vou culturalmente sinto me chines, nos rejeitamos é aqueles que querem vir mandar em nos. A moeda, o exercito, essas coisas nao sao suficientes para separar os laços de um povo. A lingua e a cultura sao exactamente a mesma. Muitos de nos no fundo tambem gostariamos de pertencer a um pais grande e forte e temos orgulho cultural quando estudamos historia antiga dos imperios chineses. Rejeitar a china é cortar os laços com o nosso proprio passado. mais de 95% dos meus amigos tem todos avos e bisavos chineses vindo do continente como os meus.

      • André says:

        Tinha que fazer igual os europeus fizeram na China, levaram democracia a força na e o resto do mundo! Como é bom ser europeus, levam democracia para outros países matando

      • Nuno V says:

        Taiwan não é um estado soberano, ponto, apenas 13 estados reconhecem este como tal. Este não possuí nem soberania de jure, nem muito menos soberania de facto. É sim um estado separatista.

        A China é uma ditadura muito estranha, porque o seu governo têm uma taxa de aprovação de 90%, quando no caso de Taiwan é de 65%. A China também é estranhamente repressiva, principalmente se ignoramos o facto de a sua taxa de encarceração ser menos de metade da de Taiwan. Também precisamos de esquecer a votação para as assembleias populares locais, que são estas que depois vão constituir a assembleia popular nacional, o corpo legislativo chinês, que curiosamente vai ser eleito este ano, e que têm uma taxa de participação bem superior á das eleições em Taiwan.

        Taiwan também quer a reunificação com a China, nem que seja á força. Qual é o teu ponto? Num caso é mau, noutro é bom?

        • Repara says:

          F*da-se! “Taiwan também quer a reunificação com a China nem que seja à força”!
          Isso é o que diz o a agência russa de informação Centre for Research on Globalization – onde vais buscar as ideias? (Nem vale a pena listar os nicks que usas).

          • Nuno V says:

            Quando a crítica ao argumento passa em afirmar que vou buscar a informação a um site de teorias da conspiração e que utilizo múltiplos nicks, não preciso de adicionar mais nada, porque também não afirmaste mais nada. No entanto, eu pergunto. Taiwan já afirmou que a China continental não é território deles?

      • Antonio W says:

        Se a Catalunha na Espanha, a Califórnia nos Estados Unidos e a Inglaterra no Reino Unido fossem independentes, todos seriam iguais?

  12. sabichao says:

    Acho que também devemos considerar que provavelmente, se não tivessem usado as bombas naquela ocasião, teriam sido usadas mais tarde (por uns ou pelos outros), com efeitos bem mais devastadores. Aquelas bombas eram bem pequenas, comparadas com as actuais. Sem o medo que ficou de voltarem a ser usadas, talvez as consequências tivessem sido bem mais devastadoras…

  13. João Melo says:

    Bom…eu acho que vocês deviam fazer artigos neutros..
    Agora sobre o tema..
    Taiwan é parte da China, e a China reconhece a autonomia de Taiwan, da mesma forma que reconhece a de Hong Kong, e Macau.

    Por outras palavras..Taiwan é uma região autónoma da China, de acordo com a Lei Internacional das Nações Unidas.
    Agora…Taiwan não tem forma legal de se tornar um País independente, no entanto se forem atacados pela China… a situação de Taiwan fica mais favorável aos independentistas, transforma-se numa situação como o Donbass, ou o Kosovo.

    Do meu ponto de vista a China deve se conter, para não criar esse buraco, que foi criado pela EU/US quando o Kosovo se separou da Servia, e é precisamente essa situação que acontece no donbass também.

    Os Chineses da China “mainland” devem se conter, e não avançar em loucuras, agora também é uma facto que os EUA estão a colocar soldados em território Chinês, misseis e afins, e é difícil a qualquer País soberano ficar impávido e sereno.

    Do meu ponto de vista, se os EUA querem atacar a China, que se façam homenzinhos, declarem Guerra á China e avancem para a morte, porque esta historia de andarem a armar grupos extremistas, e terroristas para desestabilizar Países é coisa de gente muito fraca sem carácter nem valores.

    • Vítor M. says:

      Tens de ler a história, porque quem se quer manter independente da China é Taiwan, nós não temos nada a ver com isso 😉 Ora lê bem o que diz a notícia, nós somos neutos.

      Sobre Taiwan o que nós Pplware entendemos:

      Entendemos que a questão da independência de Taiwan é um assunto complexo e controverso. A história diz-nos que após a Guerra Civil Chinesa em 1949, o Partido Comunista Chinês estabeleceu o governo da República Popular da China no continente, enquanto o governo do Kuomintang se refugiou em Taiwan, formando a República da China. Desde então, como temos visto, as relações entre Taiwan e a China continental têm sido complicadas.

      Embora Taiwan seja uma entidade política e económica separada, com seu próprio governo, constituição e controlo sobre os seus assuntos internos, a China considera Taiwan parte do seu território e procura a reunificação sob o princípio de “uma só China”. A maioria dos países, incluindo os Estados Unidos, reconhece oficialmente a República Popular da China como o único governo legítimo da China e mantém laços diplomáticos com Pequim (apesar de fazer um jogo político/militar com o assunto). No entanto, muitos países têm relações informais com Taiwan e apoiam a sua participação em organizações internacionais.

      Salvo erro, existem 76 países que votaram favoravelmente o Estatuto e Independência de Taiwan.

      • Yamahia says:

        ” existem 76 países que votaram favoravelmente o Estatuto e Independência de Taiwan.”
        Onde se pode consultar essa lista?

        • Ivo says:

          Consta na Resolução nº 2758 da Assembleia Geral das Nações Unidas. O resumo está escrito na Wikipedia.

          • Nuno V says:

            Resolução 2758 da AGNU não fiz respeito á independência de Taiwan, mas sim o estabelecimento da RPC como representante da China, ejectando o seu, na altura, actual representante, Taiwan. Nesta resolução votaram 76 a favor desta, nenhum deles votou o quer que seja sobre a independência de Taiwan.

          • Yamahia says:

            Exacto @Nuno, até porque a ONU é declaradamente contra a independência de Taiwan.

      • João Melo says:

        Vitor M.

        A guerra civil na China, foi ganha pelo pelos Comunistas, e isso é o que conta.A parte derrotada pela lei Internacional não tem nenhum direito a reivindicar vitoria, quando eles perderam a guerra.
        De acordo com a Lei Internacional, Taiwan é uma região autónoma da China.Sim claro como qualquer região autónoma, eles teem um Governo, um Parlamento, e forças de segurança, é o mesmo com os Açores e Madeira, por isso é que se chamam “Regiões Autónomas”. 🙂

        O que interessa é a Lei Internacional, se os direitos a auto determinação dessa população não estiverem em causa, não teem nenhum argumento de se tornar independentes.

        O caso de Taiwan é até bastante simples comparado com o donbass, ou Kosovo.

        Pela Lei Internacional, qualquer povo na qual os seus diretos á auto determinação, estejam ameaçados, deve se criar regiões autónomas para esse povo viver, mas dentro do mesmo País…isso inclui governo, parlamento e forças de segurança…Isto é o que a Lei Internacional diz.

        No entanto, O Supremo tribunal de Justiça da ONU abriu uma caixa de pandora, quando legislou dizendo que no caso de uma população estar sobre ameaça, essa população não tem a obrigação de pedir o consentimento ao País á qual pertenciam para se tornarem independentes..
        Foi com base neste veredicto que o Kosovo se tornou independente..ou pelo menos há uma séria de Países que o consideram um País independente, muitos não consideram o Kosovo um País Independente…por motivos óbvios.

        E é este precedente que agora é aplicado no donbass, é a mesma situação do Kosovo.

        Pela Lei Internacional, Taiwan,Madeira,Açores não teem direito a se tornarem Países independentes…no entanto se for cometido genocídio lá…o veredicto do Supremo Tribunal de Justiça da ONU…da-lhes razão..

        Por isso é que eu digo, que a China deve se conter, e não avançar para o ponto onde, pelo menos parcialmente, Taiwan pode ter algum argumento a favor deles..e eu penso que é exatamente isso que os EUA estão a tentar preparar, uma situação que crie algum argumento a favor de Taiwan..para depois aplicar o mesmo precedente que está a ser aplicado no donbass, e que foi aplicado no Kosovo.

        A China não tem necessidade de criar situações desastrosas para eles, pelo menos é assim que eu vejo as coisas, e eles usam o termo 1 País 2 sistemas, agora resta saber o nível de desestabilização que os EUA conseguem criar em Taiwan.
        No entanto eu mantenho, se os EUA querem atacar a China que sejam homenzinhos, declarem Guerra á China, e avancem para a morte.

        • Vítor M. says:

          Isso para eles não quer dizer nada. Eles dizem-se independentes, têm uma governação independente e não cedem nisso. Por isso, a eles dizem respeito, o resto é isso mesmo, apenas o resto. Se for pela força bruta, a China imperial seguramente que os consegue dobrar, não sem antes entrar numa guerra sangrenta, destruidora e que deixará marcas no mundo. Mas em termos de força não têm hipótese (a não ser que tenham apoio externo).

          Agora se um acha que não é um país e se outro acha que é um país… isso para eles conta zero. Eles são um país independente da China e fazem assim o seu presente.

          • Nuno V says:

            Usando a mesma lógica, a Catalunha é um país independente.

          • Vítor M. says:

            Comparação estapafúrdia! Têm autonomia financeira? Não. Têm autonomia militar? Não. Têm autonomia governamental? Não, (além, de outras dependências). Portanto, o que dizes é um disparate. E nem parece teu 😉

          • Yamahia says:

            Catalunha? Então e o Pais Basco? Eheh

          • Vítor M. says:

            E a Galiza 😀 querem ver? 😀

          • Nuno V says:

            Mas ao contrário da maioria dos taiwaneses que não querem ser unificados com a China, mas também não querem ser independentes, os catalães querem ser independentes, bem como estes não se identificam como sendo espanhóis, bem como tem uma cultura diferente do resto da Espanha, e uma língua diferente. O mesmo se diz do país basco. Mas já sei, uns são filhos da mãe, outros são filhos da p**a. Aliás, se a repressão que aconteceu e acontece na Catalunha fosse em Taiwan, caía o Carmo e a Trindade, como é na democrática Europa, é um não assunto.

          • Vítor M. says:

            És tu que dizes que eles não querem. Andas a ler a comunicação imperial? 😉 e nada tem a ver com as regiões espanholas.

          • Nuno V says:

            Não sabia que a universidade de Chengchi era um centro de comunicação imperial, mas pronto, fica lá com o chapéu de latão.

            Tem sim, porque a cultura de Taiwan é basicamente a mesma da China continental. O mesmo não se pode dizer das regiões mencionadas de Espanha. E estes querem inequivocamente a independência, ao contrário dos taiwaneses, que 85% prefere o status quo. Por alguma razão quando se deu o referendo na Catalunha a resposta de Espanha foi a violência e brutalidade sobre a população.

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