Sonda da NASA vai colidir dentro de horas com asteroide para proteger a Terra
A NASA vai "forçar" uma colisão entre a nave DART e o asteroide Dimorphos, do sistema binário Dimorphos-Didymos. O objetivo passa por ensaiar o desvio de eventuais asteroides que possam de alguma forma ameaçar o planeta Terra.
O DART da NASA está programado para chocar com o asteroide às 00h14 de terça-feira (hora de Lisboa). A missão DART, Double Asteroid Redirection Test (Teste de Redirecionamento duplo de Asteroide), foi lançada da Terra a 24 de novembro de 2021 e tem o objetivo de colidir uma nave contra um sistema de asteroides chamado Dydimos, que inclui o alvo Dimorphos.
Objetivo da NASA é uma mudança de rota "circunstancial" do rochedo
O objetivo da NASA é uma colisão intencional, esperando que o impacto provoque uma mudança de rota "circunstancial" do rochedo. Se bem sucedida, a nave irá alterar o caminho de Dimorphos. No entanto, se de facto ocorrerem alterações na sua órbita, só meses mais tarde se conseguirá perceber.
Este evento será testemunhado pelo LICIACube. Trata-se de um cubesat italiano, um microssatélite, de 14 quilos. Este será o responsável por transmitir, em tempo real, todas as informações e imagens para a Terra. Desta forma os cientistas poderão acompanhar o desenrolar do processo.
Embora não existam - oficialmente - objetos celestes que representem uma ameaça à Terra, os cientistas continuam a vasculhar os céus em busca de asteroides desconhecidos.
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E se estivessem quietinhos? Esses gajos da Nasa nunca ouviram falar do butterfly effect?
Ainda acabam por provocar que esse (ou outro) asteroide acabe mesmo por alterar a sua rota natural e venha chocar com a Terra.
E porque é que devido ao butterfly effect, não pode acabar por alterar a rota de um asteróide que estava em rota de colisão com a Terra?
Isso é um pensamento de alguém que se acha mais esperto do que os especialistas. O treinador de bancada. Não achas que ele já tenham pensado em todas as consequências?
Cientistas que conseguem milimetricamente fazer chegar um “mosquito” a milhões de quilómetros no espaço com cálculos tão precisos que conseguem programar o melhor momento para ser mesmo visualizado pela humanidade e sem que o impacto seja na escuridão total pra nos deliciar este espetáculo?
Mencionar que “Embora não existam – oficialmente – objetos celestes que representem uma ameaça à Terra” é no minimo falta de conhecimento.
É impressão minha ver a gravura no Asteróide ou a foto é ilustrativa?
Acho muito ingrato todo este esforço meritório para nos ajudar a evitar a destruição da humanidade por asteroids perdidos no espaço quando se olharmos aqui bem perto, a destruição está mais à nossa porta com valentões do botão atómico só porque não pensam como ele.