Provas mostram efetivamente que as máscaras previnem a COVID-19, sobretudo as cirúrgicas
O tempo passa, a informação sobre a doença é complementada com mais estudos, há mais conhecimento e certezas, tudo isto apesar da pandemia não estar ainda resolvida. A vacina foi um trunfo fundamental, como mostram os números, mas as máscaras tiveram - e têm, um papel importante quer para proteção individual, quer coletiva. Se ainda existisse uma remota dúvida sobre a eficácia das máscaras, um estudo recente veio mostrar a importância do seu uso.
É verdade que a doença COVID-19 foi castradora dos direitos e das liberdades dos seres humanos, no entanto, há algumas lições a tirar e muita aprendizagem a reter. O uso de máscara poderá ser útil para conter outras doenças, como a gripe, por exemplo. Então quais as máscaras que são efetivamente eficazes?
As máscaras ajudam a combater a COVID-19 e não só!
O tema não é novo, um ano e meio depois, ainda não se sabe tudo e os estudos continuam a trazer-nos certezas às incertezas que tínhamos. O uso de máscara parece ter sido a aposta acertada.
A questão que se impõe agora é saber, de tanta máscara que apareceu, o que realmente poderá ser eficaz. Será que devemos usar uma máscara FFP2, uma máscara cirúrgica, uma máscara de pano ou haverá algo melhor?
Um ensaio recente, dito como o maior até à data, que estava munido com mais informação e com um conhecimento alargado sobre a propagação do vírus SARS-CoV-2, mostrou um teste de eficácia do uso de máscaras.
É de salientar que estudo ainda não foi avaliado por pares, mas foi bem recebido pela comunidade médica. E especialista que esteve envolvida neste ensaio refere que foram descobertas evidências importantíssimas que confirmam investigações anteriores: o uso de máscaras, principalmente máscaras cirúrgicas, previne a COVID-19.
Tirando raras excepções, o mundo não estava preparado para usar máscara
Esta discussão foi tema sonante durante semanas. Será que a máscara protege, deveremos usar máscara?
As opiniões, inclusive de alguns especialistas, eram antagónicas e confusas. Provocou na sociedade, que não estava preparada para usar este "acessório" de proteção diário, algum descrédito e, se não houvesse uma imposição legal, seguramente muitas pessoas recusariam a sua utilização.
Conforme é referido, o uso de máscara não é algo novo, aliás, há registos que referem o uso das máscaras na proteção contra doenças desde há várias décadas, se não mesmo séculos. Esta utilização foi amplamente difundida para conter "na origem" o vírus que se transmitia (e transmite) com muita facilidade através do sistema respiratório. Evidências laboratoriais recentes apoiam essa ideia.
Em abril de 2020, os investigadores mostraram que as pessoas infetadas com um coronavírus - mas não com o SARS-CoV-2 - exalaram menos RNA do coronavírus no ar ao seu redor se usassem uma máscara. Uma série de estudos laboratoriais adicionais também apoiaram a eficácia das máscaras.
Usar máscara não acaba com o vírus, mas trava fortemente a propagação
Os epidemiologistas perceberam o impacto positivo no combate à pandemia utilizando esta proteção após verem o impacto do uso da máscara. Esta proteção ajuda a retardar a disseminação da COVID-19. Um estudo observacional - o que significa que não foi um estudo controlado com pessoas a usar ou não máscaras - publicado no final de 2020 analisou dados demográficos, testes, bloqueios e uso de máscaras em 196 países.
Os investigadores descobriram que, após um controlo para outros fatores, os países com normas ou políticas culturais que apoiavam o uso de máscaras viram a mortalidade semanal per capita do coronavírus aumentar apenas 16% durante os surtos, em comparação com um aumento semanal de 62% em países sem normas de uso de máscaras.
Conforme já foi amplamente divulgado, há muitos laboratórios a investigar e a desenvolver vários tipos de máscaras. No entanto, estas abordagens não são tão fortes quanto os ensaios clínicos aleatórios em grande escala entre o público geral. Isto porque a amostra sendo tão grande, permite comparar a taxa de infeção em grupos após a implementação da máscara com os grupos que não têm esta prática.
Um desses exemplos foi feito no Bangladesh entre novembro de 2020 a abril de 2021. Uma equipa de investigadores em estreita colaboração com parceiros do governo do país e da organização sem fins lucrativos Innovations for Poverty Action, conduziu um estudo aleatório em grande escala.
Assim, estiveram envolvidos 341.126 adultos em 600 aldeias na zona rural de Bangladesh. Em 300 aldeias não foi promovido o uso de máscara e as pessoas usavam máscara ou não, conforme a sua vontade, tal como antes. Em 200 aldeias, o uso de máscara cirúrgica foi promovido e em 100 aldeias foi promovido o uso de máscara de pano.
Os resultados tinham como objetivo aprender as melhores formas de aumentar o uso de máscara sem que fosse obrigatório, compreender o efeito do uso da máscara na COVID-19 e comparar as máscaras de tecido e as máscaras cirúrgicas.
Para isso ao longo de oito semanas, a equipa distribuiu máscaras gratuitas, forneceu informações sobre os riscos da COVID-19 e o valor do uso de máscara. Equipas descaracterizadas vigiaram todo o processo no dia a dia.
Dados não deixam dúvidas, as máscaras cirúrgicas são as mais eficazes
Cinco e nove semanas após o início do estudo, a equipa recolheu dados de todos os adultos com sintomas da COVID-19 durante o período do estudo. Qualquer pessoa que relatasse um sintoma relacionado à doença, era-lhe feita uma colheita de sangue para análise e identificação de evidências da infeção.
O uso de máscara mais do que triplicou, de 13% no grupo que não recebeu máscaras para 42% no grupo que recebeu. Curiosamente, o distanciamento social também aumentou 5% nas aldeias onde existam campanhas de sensibilização ao uso de máscara.
Nas 300 aldeias onde foram distribuídas máscaras cirúrgicas ou de pano, foi observada uma redução de 9% na incidência da COVID-19 em comparação com as aldeias onde não foi promovido o uso de máscara. Devido ao pequeno número de aldeias onde foi promovido o uso de máscara de pano, os cientistas não foram capazes de dizer se as máscaras de pano ou cirúrgicas eram melhores na redução da propagação da doença.
Contudo, o estudo teve um tamanho de amostra grande o suficiente para determinar que nas aldeias onde distribuíram máscaras cirúrgicas, a COVID-19 caiu 12%. Nessas aldeias, a COVID-19 caiu 35% para pessoas com 60 anos ou mais e 23% para pessoas com 50-60 anos.
Ao observar sintomas semelhantes aos da COVID-19, os investigadores descobriram que as máscaras cirúrgicas e de pano resultaram numa redução de 12%.
Portanto, este estudo vem ajudar a responder à dúvida se devemos ou não continuar a usar máscara. Além disso, vem referir que as máscaras mais eficazes são as cirúrgicas. As máscaras de tecido provavelmente são melhores que nada, além disso, há várias outras também muito eficazes, como as FFP2, FFP3, ou outras semelhantes.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: The Conversation
Neste artigo: coronavírus, Covid-19, máscara
Não é preciso ser um génio para perceber que uma máscara à frente do nariz e boca diminui a carga viral que se transmite aos restantes. Além do mais, até parece que a máscara é algo que só surgiu ou só se começou a usar com o aparecimento da covid.
Isso depende como o vírus se transmite, o seu tamanho . Uma máscara cirúrgica não protege do fumo do tabaco por exemplo.
Os factores de transmissibilidade do vírus são ainda desconhecidos e parece que poucos ou ninguém estão interessados em saber.
Há evidencias. Aliás já há muito tempo que existem evidencias e tu…? o que queres mais ? Se o virus fosse do tamanho de um grão de areia ou de um chumbo de uma pressão de ar…já toda a gente tinha percebido ! Irra.
Sim mas tens de ver o tamanho das partículas e dos vírus. Por isso é que as cirúrgicas são tão eficazes.
“factores de transmissibilidade do vírus são ainda desconhecidos…” isso não é verdade. Poderá ainda haver dados que não são totalmente conhecidos, mas a forma com,o se transmite e como se dá a infeção, já são conhecidos. Por isso as máscaras e as vacinas fizeram e fazem a diferença.
Claro, cada dia que passa algo mais se acrescenta ao conhecimento sobre o SARS-CoV-2 mas já se sabe muito e já estão a ser desenvolvidos outros medicamentos, além das vacinas, para atacar o vírus e, sobretudo, não permitir que tenha um efeito grave.
Não vi o estudo, mas dificilmente consegue provar que as cirúrgicas são mais eficazes a que as FFP2, uma vez que a capacidade de filtração das cirúrgicas é bastante menor.
Não fala em mais ou menos, fala nas mais eficazes. Agora, a eficácia pode estar ligada a vários aspetos explorados no estudo.
É eficaz se as duas pessoas a usarem bem usada, porque basta uma delas estar a ser mal usada e já as duas pessoas ficam desprotegidas. Pelo que vejo uma máscara cirúrgica na nossa população dá para uma semana, não vai para o lixo no final do dia 😉
Exatamente. Por vezes vejo algumas pessoas a usar debaixo do queixo. Deve ser alguma dor de dentes ou algo parecido. Outros usam, dobram, metem no bolsinho, e andam com a mesma sempre. Pode ser que tenham sorte e nalgum momento a máscara os proteger, mas usar mal, não é usar com segurança.
Estes negacionistas SÃO BURROS e ESTÚPIDOS!!!
O fumo do tabaco é um vírus? Ups… então e as 670000 cervejas que você já bebeu. Também não lhe devem provocar problema nenhum nos rins.
Experimenta exalar fumo de tabaco livremente e depois através de uma máscara é vais ver se não existe diferença, mesmo com um tamanho menor das partículas do fumo. Não te esqueças que as máscaras cirúrgicas servem para proteger os outros e não a ti.
Que eu veja, os fumadores estão constantemente a arranjar tempo para tirarem a máscara e fumarem… Largarem a chupeta é que tá quieto..
Isso vai ao encontro do que está no artigo. Portugal e os portugueses não têm “tradição” no uso da máscara como peça de proteção da saúde. Porque há países onde o uso de máscaras é tão importante como calçar os sapatos.
Poderemos pelo menos nisso ganhar alguma coisa com esta pandemia. As máscaras poderão não só proteger-nos contra o SARS-CoV-2 como contra outros vírus, o da gripe, por exemplo.
O melhor ainda é ver pessoal a fumar e preocupado com os efeitos secundários da vacina. Top!
A máscara pode não ser capaz de filtrar a totalidade do vírus, mas o vírus agarra-se a outras partículas que ficam presas na máscara. Por isso mesmo que não seja totalmente eficaz a filtrar o vírus continua a ajudar a reduzir a transmissão.
O vírus circula nas partículas de saliva, facilmente filtradas pelas máscaras.
Será que agora as pessoas contra estão esclarecidas?
Sem dúvida que as máscaras protegem as pessoas. Aliás, na nossa cultura não tínhamos essa “tradição ou preocupação”, mas noutras culturas é usual, quer para as questões de doenças, quer para a poluição. Facilmente se percebe que usando as máscaras doenças como a gripe, serão imensamente travadas.
Irá ficar alguma desta informação para futuro.
Claro que sim, mas as máscaras ffp2 penso que sejam melhores que as cirurgias.
O problema é que andaram e ainda and a muitos negacionistas por aí (os verdadeiros), que usam a máscara só na boca de nariz de fora, entre outros exemplos. Já para não falar dos Shoppings em locais de restauração.
As melhores não eram as da mo (modalfa)?
Não sei quais são as melhores em Portugal, agora, segundo este estudo (assim como outros) as cirúrgicas são muito eficazes.
Numa guerra química os beligerantes andam de máscara cirurgica, são muito eficazes.
Lol as tal do Dr. Mike que matava o vírus?
O tal doutor que também foi fazer publicidade para uma marca de lentes com a mesma treta e a SIC ainda o chamavam como especialista…
O distanciamento também previne, a lavagem das mãos, regularmente, ainda previne mais e é o método de prevenção mais eficaz até ao momento, mas muita coisa é eficaz a reduzir a transmissão do vírus, entre elas a mascara, como é obvio, não precisamos de ir à China para saber isso, nesse caso ás aldeias, hehehehe.
O SARS-COV 2 é um virus respiratório ok ? Se fosse um virus intestinal, não era preciso máscara !! Os negacionistas respiram por onde ??
É pá, por onde respiram não sei, apenas sei que não é pelo cérebro porque isso é praticamente inexistente neles.
Claro que é eficaz, principalmente para evitar que os cuidadores de idosos e enfermeiros, transmitam o vírus ao pessoal mais vulnerável, esse estudo existe e está bem fundamentado, este é mais um não com a mesma relevância, porque provavelmente é mais abrangente, uma vez que incluis socialmente um grupo de habitantes de determinadas localidades.
Agora é que são elas.
E aquela tal estudo que dizia que as mascaras nao serviam para nada???
Qual vai ser a conversa que esse digníssimo rapaz (que na altura defendeu com unhas e muitos dentes) vai inventar ?
Vai dizer que este estudo é uma farsa.
Basta lembrar que ele até chegou a dizer que os autores do estudo foram “obrigados” a colocar um texto com o qual não concordavam porque senão o artigo não era publicado.
Não percebo as dúvidas em relação às máscaras, isto é um não assunto há décadas. Está mais que provado a sua eficiência.
Agora uma coisa é óbvia, as máscaras cirúrgicas não foram concebidas para cenários de transmissão de vírus da forma como as pessoas o concebem, mas apenas para que os médico, enfermeiros, socorristas e outros não contaminem facilmente pessoas que estejam a assistir/ tratar (tipo através da tosse).
Para evitar ser contaminado e contaminar os demais já são necessárias máscaras DE QUALIDADE que se ajustem bem à cara de forma que nada entre ou saia da boca e nariz sem passar pela parte de filtragem da máscara… porque é óbvio que os vírus e a matéria minúscula na qual “cavalgam” para se disseminarem passam pelo mínimo “buraco”.
Estou convencido que a incompetência governamental em não ter tido logo uma estratégia de produção de máscaras de protecção de alta qualidade, se possível reutilizável após tratamento apropriado (lavagem na máquina da roupa ou outro método) foi o que agravou a situação… até hoje em dia é possível comprar máscaras de qualidade inferior que não filtram de facto a 100% (ao não se ajustarem de facto de forma bem justa à cara).
Não há máscaras que filtrem a 100%. Isso não existe. Mas que são eficazes na redução da transmissão, isso são. E não eram precisos estudos. É tão elementar.
Filtrar a 100%, quero dizer: que todo o ar tenha de passar obrigatoriamente pelos filtros… os tais que filtram 95% ou mais.
Filtrar a 100% de facto não será teoricamente possível, mas 99.9999% será possível com filtros ULPA U17 (ISO 75 U), mas depois também existem factores como a facilidade de respirar e outros que não podem ser descurados, logo os tais 95% acabam por ser suficientes SE ambas as pessoas usarem máscaras de qualidade bem ajustada à sua cara… porque entre um mal conseguir emitir os vírus e o outro mal conseguir receber os ditos vírus, acaba por atingir na prática os quase 100% de eficácia. O problema é depois todo o resto (desde o manuseio da máscara, limpeza apropriada, quando não a estão a utilizar…).
As únicas máscaras que filtram 96% são as de guerra biológica e com fonte de oxigenação interna. Sabe quanto custa? 19300 euros e uma botija custa 2300 euros, sendo 84 euros por cada carregamento. Vá a um quartel de bombeiros e peça para o deixarem colocar as botijas que os bombeiros usam para entrar em edifícios em chamas. E peça que fiquem ao seu lado, quando largarem as botijas. É provável que nem 3 passos consiga dar com elas, sem ir ao chão. E essas são das leves.
Não é preciso máscaras para guerra biológica!
Basta máscaras que se ajustem bem à cara (FUNDAMENTAL), e que seja o equivalente à norma HEPA H13 (ISO 35 H) para pelo menos 99,75% de eficácia, ou norma superior.
Este vírus ou bactéria parece transmitir-se de pessoa para pessoa, não anda simplesmente aí no ar, logo se ambas utilizarem uma máscara simples mas de qualidade será suficiente, já que se uma não consegue transmitir e a outra não consegue receber em principio estão ambas em segurança.
“As únicas máscaras que filtram 96% são as de guerra biológica e com fonte de oxigenação interna. ”
Santa ignorância.
Ao menos ias ler qualquer coisinha sobre a capacidade de filtração das máscaras antes de dizeres alarvidades como esta.
Bacterias e vírus não são propriamente do mesmo tamanho. As máscaras cirúrgicas protegem o paciente de infecções bacterianas.
As máscaras sempre serviram não era preciso uma covid para saber que ajuda a combater a disseminação de doenças respiratórias, aliás sempre foi a primeira arma dos médicos e enfermeiros, só a DGS é que pensava que não.:)
Meus amigos leiam o estudo…o resultado é contrario à narrativa que as mascaras funcionam bem.
Foi exactamente o contrario…leiam tudo por favor…..
Basicamente
1) Mascaras de pano não funcionaram diz o estudo é mesmo que nada
2) Mascaras cirúrgicas para um intervalo de confiança de 95% dão uma eficácia entre [0% a 22%], uma média de 11%. E foi MASCARAS CIRUGICAS + DISTANCIAMENTO SOCIAL….ou seja as mascaras cirugicas tem um eficácia abaixo dos 11%. Todos os “ESPECIALISTAS” que diziam que o R0 diminuia de 2.0 para 1.0 com o uso generalizado de mascaras são MENTIROSOS !!!
3) Abaixo dos 50 anos nem as cirúrgicas funcionaram. Só nos mais velhos tivemos bons resultados.
MASCARAS SÃO IRRELEVANTES PARA VIRUS RESPIRATORIOS, como sempre disse a ciência antes de Março de 2020.
SÓ AS MASCARAS N95 É QUE PARAM OS VIRUS TUDO O RESTO É TRETA !!!!!!!
https://www.poverty-action.org/sites/default/files/publications/Mask_RCT____Symptomatic_Seropositivity_083121.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=29y7DzOP680
Não é isso que diz o estudo, aliás, até podes ver o vídeo: https://youtu.be/DNeYfUTA11s
“Os investigadores descobriram que, após um controlo para outros fatores, os países com normas ou políticas culturais que apoiavam o uso de máscaras viram a mortalidade semanal per capita do coronavírus aumentar apenas 16% durante os surtos, em comparação com um aumento semanal de 62% em países sem normas de uso de máscaras.
As máscaras, qualquer uma delas, é melhor que nada, mas as cirúrgicas são muito eficazes. Não quer dizer que as outras não sejam, porque são, convém é usar máscara em locais onde não estejamos sozinhos, dentro de um espaço fechado ou num local amplamente povoado.
Apenas um reparo Vítor, o estudo foi apenas baseado em análise de dados, sem ter em conta todos os factores. É do tipo “Sapo sem pernas é surdo”, embora a premissa esteja certa, não reflete a realidade.
Outra situação é por exemplo forem fazer um estudo semelhante e analisar os dados das mortes e infecção após o início da vacinação irão concluir que a vacinação aumenta os nºs de mortes e casos por covid. Como está disponível em ourworldindata.org, o que certamente está errado também.
Estas conclusões retiradas apenas de dados e supondo tudo o resto é muito redutor e é na maioria das vezes falsas conclusões.
O pior é que depois de lerem apenas os títulos ou verem nos media, assumem como verdade absoluta, que foi por exemplo o caso das vacinas estarem aprovadas no CDC e FDA, o que é falso. Não existem aprovações, pelo menos, até acabares a fase 3 de testes e em todas as vacinas só acabam em 2023.
Paulo, está enquadrado o cenário, massivo, com condições limite. Possivelmente nunca houve nenhum desta envergadura e tão deficitário em termos de outras medidas. O que reforça a necessidade das máscaras no combate a este e a outros vírus. É isso que está descrito no estudo.
As vacinas, como todos já vimos, permitiu hoje uma vida já com uma normalidade que não tivemos com a pandemia. Mas há sempre N de outras opiniões.
Eu não estou a por em cause nem este estudo nem as vacinas. Estava apenas a alertar para as conclusões que podem ser tomadas como verdades absolutas, porque “um estudo” ou “especialistas” chegarama essas conclusões e muitas vezes não são da forma 100% correcta. Apenas isso.
Conclusão dos autores do estudo: “demonstrating that promoting community mask-wearing can improve public health”
Conclusão do Zé da Esquina: “o resultado é contrario à narrativa que as mascaras funcionam bem”
Esta certo… 😀
É tudo verdade mas a questão que se coloca é: Qual o efeito sobre o sistema imunitário da utilização intensiva da máscara a médio e longo prazo?
Não sei mas quando fores a um hospital podes perguntar aos médicos e enfermeiros 🙂
Estão sempre doentes e usam máscara. Bom, mas o meu ponto não era esse…
“Estão sempre doentes” 😀
Quando as inventas é logo em grande! É aqueles que trabalham em infeto contagiosas? Ui, esta tudo morto ou com tuberculose!
😀
Desde que a troque a cada 240 minutos, nenhum.
O problema é a humidade que a máscara acumula e se começa a desfazer. Se você andar 17 horas consecutivas com a mesma máscara, é natural que tenha engolido pedaços dela… Ou se for para uma discoteca dançar 5 horas, a máscara vai-se desfazer ou você vai esquecer-se que a tem na cara.
Há atividades que não faz sentido andar de máscara, mas também não faz sentido, enquanto a pandemia não estiver debelada, estarem operacionais essas atividades.
Por exemplo, não faz sentido estar numa discoteca ou bar cheio de povo ali a malta a dançar horas a fio de máscara. Certo. Mas faz menos sentido estarem lá dentro sem máscara.
Bom, não deve haver nada de especial, basta ver que há médicos e enfermeiros que andam há décadas diariamente com máscara, durante horas a fio, e não têm nada que seja apontado ao seu uso.
Sim, mas como é sabido através do discurso de alguns iluminados, os médicos e enfermeiros são todos burros e imbecis. Quer por usar máscara quer por serem vacinados. São carneirinhos. Pelo menos é o que tenho lido por aí, por esses iluminados da ciência de café.
Pois, claramente são a linha da frente e que dão o exemplo.
É engraçado mas esse estudo que o pplware menciona do Bangladesh mostra mesmo o CONTRÁRIO do que o pplware diz!
Mais um estudo RCT de uso de máscaras, no Bangladesh e com 342,126 participantes, um número já respeitável para o que se pretende provar.
https://www.poverty-action.org/sites/default/files/publications/Mask_RCT____Symptomatic_Seropositivity_083121.pdf
Dividiram aldeias em que ofereceram máscaras, e incentivaram, e aldeias em que não pediram para usar.
A redução de casos com sintomas foi de apenas 9% em risco relativo! Uma insignificância dada a enormidade da medida. Os 9% são de uma prevalência já baixíssima de 0,76% no grupo de controlo para 0,68% no grupo de intervenção. A redução é marginalmente significativa em termos estatísticos p=0,043, ou seja, pode muito bem ser só ruído de análise.
A definição de sintomas é baseada em questionários telefónicos aos participantes – aliás a uma única pessoa em cada casa – pelo que está muito distorcido pela memória dos doentes. Os 9% são mais que provavelmente só ruído de memória “recall bias”. O pensamento, ainda que inconsciente, de quem responde é “eu usei máscara, isto deve ter feito alguma coisa. Aquele sintoma que tive, não importa, não digo…..” Todos que já trabalharam com inquéritos médicos sabem isto do primeiro dia. O recall bias é demolidor, os resultados teriam de ser reduções de 90% com p abaixo de 0,005 para ter alguma certeza estatística.
Mais uma vez a prova com estudos de topo da pirâmide de prova cientifica: as máscaras são inúteis com efeitos devastadores na saúde mental.
Acabem com esta palhaçada JÁ!
O estudo tem uma falha muito grave, mas pouco importa para a conclusão principal. Não tomaram medidas para ocultar a observação/contagem de pessoas com máscara. Mas pouco importa no geral.
Es daqueles que precisa de um estudo para saber que deves tirar as cuecas antes de urinar?
“as máscaras são inúteis com efeitos devastadores na saúde mental.”
Sem dúvida.
Nada me fez pior na minha vida que usar máscara, nem a morte de familiares e amigos próximos se compara aos danos mentais de andar com uma máscara na cara.
Até tenho medo de me estar a tornar um sociopata sem empatia e valores pelos meus semelhantes.
Malditas máscaras, fazem pior que o Covid!
Link: https://www.oralhealthgroup.com/features/face-masks-dont-work-revealing-review/
Descrição: “Why face masks dont work” um estudo publicado ANTES de covid-19 e RETIRADO pela revista. Censura cientifica da prova que não alinhava na nova religião.
Link: https://www.acpjournals.org/doi/10.7326/M20-6817
Descrição: Effectiveness of Adding a Mask Recommendation to Other Public Health Measures to Prevent SARS-CoV-2 Infection in Danish Mask Wearers -Não foi encontrado qualquer efeito de uso de máscaras num estudo RCT random control trial, o estudo mais poderoso que se pode fazer.
Observational evidence suggests that mask wearing mitigates transmission of severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2). It is uncertain if this observed association arises through protection of uninfected wearers (protective effect), via reduced transmission from infected mask wearers (source control), or both.
O primeiro estudo que é possível ler através do link https://web.archive.org/web/20170612102531/https://www.oralhealthgroup.com/features/face-masks-dont-work-revealing-review/ – refere-se à capacidade de máscaras reduzir o risco de infeção entre dentistas e pacientes – estamos a falar de duas pessoas, uma com máscara e outra sem máscara que estão bastante próximas por um período alargado de tempo, nunca ninguém sugeriu que as máscaras cirúrgicas são eficazes neste tipo de interação.
O segundo estudo, apesar de se apresentar como RCT não me parece que tenham sido usado os métodos mais correto possivelmente na seleção da amostra, eu estava a ler o artigo por alto e as percentagens de infetados pareciam bastante altas, o primeiro comentário confirmou a minha suspeita:
“When the study was conducted in 30 day period in Denmark about 4,300 people got infected which is about 0.07% of population but the study registerd about 2% infection rate in the 30 day period. The discrepancy by factor of 28 is way too high. Denmark could not have 28 higher infection prevalence than the offcial rate. The multiplier of 28x would imply that by the end of 2020 all adults in Denmark would be infected.”
1º link
Um artigo feito por John Hardie cuja especialidade é….. ser dentista. E o artigo é de 2016, nada tem a ver com a eficácia das máscaras no contexto de uma pandemia com um vírus altamente contagioso. Nem é preciso dizer mais nada.
2º link
Apenas 3030 pessoas e até no próprio artigo os investigadores reconhecem as ENORMES falhas no processo de análise: “Inconclusive results, missing data, variable adherence, patient-reported findings on home tests, no blinding, and no assessment of whether masks could decrease disease transmission from mask wearers to others.”
Resumindo, coisas boas para entreter pacóvios à mesa de café.
Só não percebo porque não põem aqui estudos contrários a este.
Mas o Vítor M. diz que isso é tudo teoria conspirativa. Na ciência só temos direito a uma visão!
Dou aqui acesso uma lista:
https://swprs.org/face-masks-evidence/
Muitos com grupo de controle, acho que o Vítor sabe bem o que é isso.
Podiam colocar o link do estudo.
Até gostava de ver se lá está escrito que “Além disso, vem referir que as máscaras mais eficazes são as cirúrgicas.” Porque até à data as FFP2 eram melhores que as cirúrgicas – deixaram de ser?
Não, não deixaram mas o PPLWARE achou que não era necessário acrescentar que essa conclusão se refere à comparação, só e exclusivamente, entre máscaras cirúrgicas e máscaras de pano.
Em minha opinião este artigo está a prestar uma má informação às pessoas, começando logo pelo título: “Provas mostram efetivamente que as máscaras previnem a COVID-19, sobretudo as cirúrgicas”.
Já levantei a questão num comentário mais abaixo mas o mesmo foi desvalorizado.
Tanta gente cheia de certezas absolutas e alguns mal educados e naturalmente estúpidos. (haverá alguma vacina para imbecis?) Estudos de cordel que depois são debatidos por gente super entendida na matéria. Num fórum de tecnologia. Claro que só dá para rir. Muitos largaram as fraldas à pouco tempo mas já são especialistas em Covid, máscaras, doenças infecto contagiosas. Que palhaçada de gente. Enfim.
Nunca me pareceu tão apropriado o velhinho chavão “Diz o roto ao nú…” Aliás, lendo alguns dos teus comentários acima, dá para ver que és “super entendido na matéria”. E este último é uma pérola de boa educação, sem dúvida.
Pelos comentários que aqui fazes não tens absolutamente moral nenhuma para dizer isso de ninguém.
Aconselho-te a compra de um espelho para meteres à tua frente.
Pedido de ajuda.
Qual a Lei que obriga ainda usar mascara nos transportes públicos, lares, hospitais, salas de espectáculo, etc?
Eu não consigo encontrar e só encontrei (links em baixo) e não esta em vigor, alguém pode ajudar?
Lei n.º 62-A/2020
https://data.dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/165095962/details/maximized
Lei n.º 75-D/2020
https://data.dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/152637736/details/maximized
Lei n.º 13-A/2021
https://data.dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/160772362/details/maximized
Lei n.º 36-A/2021
https://data.dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/165095962/details/maximized
Obrigado
“É verdade que a doença COVID-19 foi castradora dos direitos e das liberdades dos seres humanos, no entanto, há algumas lições a tirar e muita aprendizagem a reter. ”
Quem foi castrador foram os governos com as suas politicas. Uns mais, outro menos. A COVID não tem culpa da incompetência do governo.
Que andaram desorientados andaram, até a OMS. Agora, a doença obrigou-nos a fechar em casa, a evitar contactos, e viver conforme estávamos habituados, numa sociedade dinâmica e e cada vez mais global. Os governos aqui no meio foram muitas vezes baratas tontas.
Podes ter a certeza que não invejo nem por um segundo o pessoal que teve de tomar decisões durante estes largos meses. Foram presos por ter cão e por não ter. No lugar deles, cautela a 200%… Só falta virem novamente com colheres coladas ao local da vacinação… Não fosse pelas vacinas nem quero imaginar onde estaríamos agora..
Sim, foram seguramente momento complicados, mas relembro que um governo mal preparado resulta em medidas mal implementadas. Por exemplo, no processo de vacinação que começou com um responsável “do aparelho”. Resultou em borrada. Depois, já com vergonha até internacional, lá fizeram o que deveria ter feito logo, colocar à frente do processo alguém competente. E viu-se que foi a medida certa.
Os erros começaram antes disso, começaram com o desinvestimento crónico no SNS, que mal tem capacidade para responder à época gripal, quanto mais a uma pandemia.
“Portanto, este estudo vem ajudar a responder à dúvida se devemos ou não continuar a usar máscara. Além disso, vem referir que as máscaras mais eficazes são as cirúrgicas. ”
Cuidado com esta parte, é enganadora e devia ser alterada. O título do artigo também devia ser revisto.
O estudo apenas constatou que as mascaras cirúrgicas são as mais eficazes EM COMPARAÇÃO COM AS MÁSCARAS DE PANO!
Esta parte final é essencial senão dá a entender que as máscaras cirúrgicas são mais eficazes que as máscaras FFP2 e FFP3, o que, categoricamente, não é verdade.
Acho bem que informem mas de forma clara e sem deixar lugar a interpretações erradas.
Não podes truncar o texto. Todo o estudo está em volta das máscaras de tecido e das cirúrgicas, que são as mais utilizadas. Além disso, não podes apenas ler parte como se fosse um todo, é incorreto:
“Portanto, este estudo vem ajudar a responder à dúvida se devemos ou não continuar a usar máscara. Além disso, vem referir que as máscaras mais eficazes são as cirúrgicas. As máscaras de tecido provavelmente são melhores que nada, além disso, há várias outras também muito eficazes, como as FFP2, FFP3, ou outras semelhantes.”
Está escrito “as máscaras mais eficazes são as cirúrgicas”; o facto de se referir que há outras muito eficazes não anula a afirmação de que as cirúrgicas são as mais eficazes. Segundo o PTO não é isso que está no estudo. Peças jornalísticas sobre estudos científicos devem ser precisas.
Infelizmente não tenho tempo para ir procurar o artigo (mais uma vez, deveriam ter colocado o link).
Imagine que as ffp2 ou ffp3 são utilizadas por 100 pessoas, mas as cirurgicas são utilizadas por 2000 pessoas :D, quais são as mais eficazes 😀 😀
Isso não faz sentido nenhum.
As mais eficazes continuam a ser as FFP2 e as FFP3, a eficácia de uma máscara diz respeito à sua capacidade de filtragem e esse fator não aumenta com a quantidade de pessoas que a usa.
É por este tipo de comentários do Jorge Pedro Miguel que se vê o nível de pensamento científico/crítico das pessoas…
Essa parte do artigo, em minha opinião, devia ser assim: “Portanto, este estudo vem ajudar a responder à dúvida se devemos ou não continuar a usar máscara. Além disso, vem referir que as máscaras mais eficazes são as cirúrgicas, QUANDO COMPARADAS COM MÁSCARAS DE PANO”
Aliás até o título do próprio artigo dá a entender que as máscaras mais eficazes para prevenir a infecção por Covid são as cirúrgicas, o que não é, de todo, verdade.
Ter uma pequena frase no artigo, em jeito de conclusão, a dizer que “há outras também muito eficazes” não anula o facto de por todo o artigo ser dito que as cirúrgicas são AS MAIS eficazes (que não são).
E tu sabes disso e compreendes perfeitamente a pertinência da questão que estou a apontar. Se queres reconhecer ou não esse “lapso” de informação no artigo, isso já é outra história, até porque por regra as criticas aqui feitas, mesmo que construtivas como penso esta ser, raramente são tidas em consideração.
+1
O PTO tem razão, vitor. Lendo levemente o texto aparenta a ideia de que as cirúrigicas são as mais eficazes em absoluto, e só relendo um bocado mais criticamente é que se percebe que é apenas em comparação com as de pano.
Tem a ver com o enquadramento do estudo.
As cirúrgicas são melhores que as de pano e no vídeo mostra a qualidade da proteção destas máscaras,
Depois, pelo acesso as máscaras, as cirúrgicas foram as escolhidas pelos especialistas. É como diz no texto, eles consideraram as melhores segundo os resultados.
Apesar disso, como também diz no texto, as FFP2 e FFP3 têm provas dadas na proteção. Mas não foram sequer consideradas no estudo.
” Contudo, o estudo teve um tamanho de amostra grande o suficiente para determinar que nas aldeias onde distribuíram máscaras cirúrgicas, a COVID-19 caiu 12%. Nessas aldeias, a COVID-19 caiu 35% para pessoas com 60 anos ou mais e 23% para pessoas com 50-60 anos.”
Portanto para dar média de 12% na população – para menores de 50 anos a eficácia é muito inferior a 12 % ou até mesmo prejudicial em certas idades
As máscaras protegem tanto que nos laboratórios que estudam os virus vai deixar de ser necessário utilizar todo o outro material e ambiente de de protecção.
Claro, e até vai ser obrigatório ir completamente nu.
Mostra-me um laboratório desses onde não usem máscara.
Sugiro que quando tiver de fazer uma cirurgia proponha ao profissionais de saúde que não usem máscara. Enfim…
É por isso que o vírus se propaga sem parar nos países dos terceiro mundo! Nem dinheiro têm para comer… Quanto mais para comprar máscaras.
Engraçado que os países com mais tradição do uso de máscara (Japão por exemplo) teve os picos já bem dps do resto do mundo.
Só ciência e certezas…
Cada um que faça o que entender… Quem quiser andar com um açaime que use. Eu cá pco ou nada uso… Até apanho as dos outros que deixam em kkr lado no chão.
E até hoje bem uma gripe (no mundo pós covid)…
PS: num mundo com alterações climáticas que podem pôr em causa toda a civilização. É engraçado ver os maiores defensores desta causa a enviarem toneladas de co2 devido ao consumo destas máscaras. E para mim pior ainda, são os milhões de máscaras que param nos oceanos! Continuem assim…
Surreal…
Este estudo será desmentido futuramente como os estudos passados ou é definitivo?
É continuar a usar máscara até 2050. A ladroagem até agradece. Triste Portugal
Considerando a redução nas gripes e outras doenças, é capaz de ser boa ideia.
Parece que finalmente entenderam o âmbito do estudo..l Graças a deus. Convinha, talvez e já agora, mudarem o título deste artigo para não enganarem as pessoas menos atentas. Obrigado.
Qualquer coisa é melhor que um farrapo à frente da boca!
Mas se não mudam, pode se considerar uma “Fake News”…
Mesmo abonatório para uma notícia onde não lêm o artigo científico. Kakaka
mais que a vacina é de certeza
Essas todas e como se os níveis de anti-corpos das outras vacinas do passado não baixas em passados uns meses … 3ª dose só depois de mais evolução e certezas e menos lucros desenfreados… Vacine-se o Mundo com 2 dozes 1º e depois falamos. Vejam a discrepância de vacinação entre Israel e a Palestina ridículo.