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Provas mostram efetivamente que as máscaras previnem a COVID-19, sobretudo as cirúrgicas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: The Conversation

Autor: Vítor M.


  1. ToFerreira says:

    Não é preciso ser um génio para perceber que uma máscara à frente do nariz e boca diminui a carga viral que se transmite aos restantes. Além do mais, até parece que a máscara é algo que só surgiu ou só se começou a usar com o aparecimento da covid.

    • AlexS says:

      Isso depende como o vírus se transmite, o seu tamanho . Uma máscara cirúrgica não protege do fumo do tabaco por exemplo.

      Os factores de transmissibilidade do vírus são ainda desconhecidos e parece que poucos ou ninguém estão interessados em saber.

      • Há cada gajo says:

        Há evidencias. Aliás já há muito tempo que existem evidencias e tu…? o que queres mais ? Se o virus fosse do tamanho de um grão de areia ou de um chumbo de uma pressão de ar…já toda a gente tinha percebido ! Irra.

      • Vítor M. says:

        Sim mas tens de ver o tamanho das partículas e dos vírus. Por isso é que as cirúrgicas são tão eficazes.

        “factores de transmissibilidade do vírus são ainda desconhecidos…” isso não é verdade. Poderá ainda haver dados que não são totalmente conhecidos, mas a forma com,o se transmite e como se dá a infeção, já são conhecidos. Por isso as máscaras e as vacinas fizeram e fazem a diferença.

        Claro, cada dia que passa algo mais se acrescenta ao conhecimento sobre o SARS-CoV-2 mas já se sabe muito e já estão a ser desenvolvidos outros medicamentos, além das vacinas, para atacar o vírus e, sobretudo, não permitir que tenha um efeito grave.

        • ToFerreira says:

          Não vi o estudo, mas dificilmente consegue provar que as cirúrgicas são mais eficazes a que as FFP2, uma vez que a capacidade de filtração das cirúrgicas é bastante menor.

        • Daniel says:

          É eficaz se as duas pessoas a usarem bem usada, porque basta uma delas estar a ser mal usada e já as duas pessoas ficam desprotegidas. Pelo que vejo uma máscara cirúrgica na nossa população dá para uma semana, não vai para o lixo no final do dia 😉

          • Vítor M. says:

            Exatamente. Por vezes vejo algumas pessoas a usar debaixo do queixo. Deve ser alguma dor de dentes ou algo parecido. Outros usam, dobram, metem no bolsinho, e andam com a mesma sempre. Pode ser que tenham sorte e nalgum momento a máscara os proteger, mas usar mal, não é usar com segurança.

      • Manuel Costa says:

        Estes negacionistas SÃO BURROS e ESTÚPIDOS!!!
        O fumo do tabaco é um vírus? Ups… então e as 670000 cervejas que você já bebeu. Também não lhe devem provocar problema nenhum nos rins.

      • ToFerreira says:

        Experimenta exalar fumo de tabaco livremente e depois através de uma máscara é vais ver se não existe diferença, mesmo com um tamanho menor das partículas do fumo. Não te esqueças que as máscaras cirúrgicas servem para proteger os outros e não a ti.

        • Blockd says:

          Que eu veja, os fumadores estão constantemente a arranjar tempo para tirarem a máscara e fumarem… Largarem a chupeta é que tá quieto..

          • Vítor M. says:

            Isso vai ao encontro do que está no artigo. Portugal e os portugueses não têm “tradição” no uso da máscara como peça de proteção da saúde. Porque há países onde o uso de máscaras é tão importante como calçar os sapatos.

            Poderemos pelo menos nisso ganhar alguma coisa com esta pandemia. As máscaras poderão não só proteger-nos contra o SARS-CoV-2 como contra outros vírus, o da gripe, por exemplo.

          • ToFerreira says:

            O melhor ainda é ver pessoal a fumar e preocupado com os efeitos secundários da vacina. Top!

      • Paulo Martins says:

        A máscara pode não ser capaz de filtrar a totalidade do vírus, mas o vírus agarra-se a outras partículas que ficam presas na máscara. Por isso mesmo que não seja totalmente eficaz a filtrar o vírus continua a ajudar a reduzir a transmissão.

  2. JR says:

    Será que agora as pessoas contra estão esclarecidas?

    • Vítor M. says:

      Sem dúvida que as máscaras protegem as pessoas. Aliás, na nossa cultura não tínhamos essa “tradição ou preocupação”, mas noutras culturas é usual, quer para as questões de doenças, quer para a poluição. Facilmente se percebe que usando as máscaras doenças como a gripe, serão imensamente travadas.

      Irá ficar alguma desta informação para futuro.

  3. Ricardo says:

    Claro que sim, mas as máscaras ffp2 penso que sejam melhores que as cirurgias.

    O problema é que andaram e ainda and a muitos negacionistas por aí (os verdadeiros), que usam a máscara só na boca de nariz de fora, entre outros exemplos. Já para não falar dos Shoppings em locais de restauração.

  4. lumia says:

    As melhores não eram as da mo (modalfa)?

  5. Jorge Pedro Miguel says:

    O distanciamento também previne, a lavagem das mãos, regularmente, ainda previne mais e é o método de prevenção mais eficaz até ao momento, mas muita coisa é eficaz a reduzir a transmissão do vírus, entre elas a mascara, como é obvio, não precisamos de ir à China para saber isso, nesse caso ás aldeias, hehehehe.

  6. Há cada gajo says:

    O SARS-COV 2 é um virus respiratório ok ? Se fosse um virus intestinal, não era preciso máscara !! Os negacionistas respiram por onde ??

  7. Jorge Pedro Miguel says:

    Claro que é eficaz, principalmente para evitar que os cuidadores de idosos e enfermeiros, transmitam o vírus ao pessoal mais vulnerável, esse estudo existe e está bem fundamentado, este é mais um não com a mesma relevância, porque provavelmente é mais abrangente, uma vez que incluis socialmente um grupo de habitantes de determinadas localidades.

  8. Rui says:

    Agora é que são elas.
    E aquela tal estudo que dizia que as mascaras nao serviam para nada???
    Qual vai ser a conversa que esse digníssimo rapaz (que na altura defendeu com unhas e muitos dentes) vai inventar ?
    Vai dizer que este estudo é uma farsa.
    Basta lembrar que ele até chegou a dizer que os autores do estudo foram “obrigados” a colocar um texto com o qual não concordavam porque senão o artigo não era publicado.

  9. Joao Ptt says:

    Não percebo as dúvidas em relação às máscaras, isto é um não assunto há décadas. Está mais que provado a sua eficiência.
    Agora uma coisa é óbvia, as máscaras cirúrgicas não foram concebidas para cenários de transmissão de vírus da forma como as pessoas o concebem, mas apenas para que os médico, enfermeiros, socorristas e outros não contaminem facilmente pessoas que estejam a assistir/ tratar (tipo através da tosse).

    Para evitar ser contaminado e contaminar os demais já são necessárias máscaras DE QUALIDADE que se ajustem bem à cara de forma que nada entre ou saia da boca e nariz sem passar pela parte de filtragem da máscara… porque é óbvio que os vírus e a matéria minúscula na qual “cavalgam” para se disseminarem passam pelo mínimo “buraco”.

    Estou convencido que a incompetência governamental em não ter tido logo uma estratégia de produção de máscaras de protecção de alta qualidade, se possível reutilizável após tratamento apropriado (lavagem na máquina da roupa ou outro método) foi o que agravou a situação… até hoje em dia é possível comprar máscaras de qualidade inferior que não filtram de facto a 100% (ao não se ajustarem de facto de forma bem justa à cara).

    • Há cada gajo says:

      Não há máscaras que filtrem a 100%. Isso não existe. Mas que são eficazes na redução da transmissão, isso são. E não eram precisos estudos. É tão elementar.

      • Joao Ptt says:

        Filtrar a 100%, quero dizer: que todo o ar tenha de passar obrigatoriamente pelos filtros… os tais que filtram 95% ou mais.

        Filtrar a 100% de facto não será teoricamente possível, mas 99.9999% será possível com filtros ULPA U17 (ISO 75 U), mas depois também existem factores como a facilidade de respirar e outros que não podem ser descurados, logo os tais 95% acabam por ser suficientes SE ambas as pessoas usarem máscaras de qualidade bem ajustada à sua cara… porque entre um mal conseguir emitir os vírus e o outro mal conseguir receber os ditos vírus, acaba por atingir na prática os quase 100% de eficácia. O problema é depois todo o resto (desde o manuseio da máscara, limpeza apropriada, quando não a estão a utilizar…).

    • Manuel Costa says:

      As únicas máscaras que filtram 96% são as de guerra biológica e com fonte de oxigenação interna. Sabe quanto custa? 19300 euros e uma botija custa 2300 euros, sendo 84 euros por cada carregamento. Vá a um quartel de bombeiros e peça para o deixarem colocar as botijas que os bombeiros usam para entrar em edifícios em chamas. E peça que fiquem ao seu lado, quando largarem as botijas. É provável que nem 3 passos consiga dar com elas, sem ir ao chão. E essas são das leves.

      • Joao Ptt says:

        Não é preciso máscaras para guerra biológica!
        Basta máscaras que se ajustem bem à cara (FUNDAMENTAL), e que seja o equivalente à norma HEPA H13 (ISO 35 H) para pelo menos 99,75% de eficácia, ou norma superior.

        Este vírus ou bactéria parece transmitir-se de pessoa para pessoa, não anda simplesmente aí no ar, logo se ambas utilizarem uma máscara simples mas de qualidade será suficiente, já que se uma não consegue transmitir e a outra não consegue receber em principio estão ambas em segurança.

      • PTO says:

        “As únicas máscaras que filtram 96% são as de guerra biológica e com fonte de oxigenação interna. ”

        Santa ignorância.

        Ao menos ias ler qualquer coisinha sobre a capacidade de filtração das máscaras antes de dizeres alarvidades como esta.

    • Joaquim Sobreiro says:

      Bacterias e vírus não são propriamente do mesmo tamanho. As máscaras cirúrgicas protegem o paciente de infecções bacterianas.

  10. Miguel says:

    As máscaras sempre serviram não era preciso uma covid para saber que ajuda a combater a disseminação de doenças respiratórias, aliás sempre foi a primeira arma dos médicos e enfermeiros, só a DGS é que pensava que não.:)

  11. Antonio Duarte says:

    Meus amigos leiam o estudo…o resultado é contrario à narrativa que as mascaras funcionam bem.
    Foi exactamente o contrario…leiam tudo por favor…..

    Basicamente
    1) Mascaras de pano não funcionaram diz o estudo é mesmo que nada
    2) Mascaras cirúrgicas para um intervalo de confiança de 95% dão uma eficácia entre [0% a 22%], uma média de 11%. E foi MASCARAS CIRUGICAS + DISTANCIAMENTO SOCIAL….ou seja as mascaras cirugicas tem um eficácia abaixo dos 11%. Todos os “ESPECIALISTAS” que diziam que o R0 diminuia de 2.0 para 1.0 com o uso generalizado de mascaras são MENTIROSOS !!!
    3) Abaixo dos 50 anos nem as cirúrgicas funcionaram. Só nos mais velhos tivemos bons resultados.
    MASCARAS SÃO IRRELEVANTES PARA VIRUS RESPIRATORIOS, como sempre disse a ciência antes de Março de 2020.
    SÓ AS MASCARAS N95 É QUE PARAM OS VIRUS TUDO O RESTO É TRETA !!!!!!!

    • Vítor M. says:

      Não é isso que diz o estudo, aliás, até podes ver o vídeo: https://youtu.be/DNeYfUTA11s

      “Os investigadores descobriram que, após um controlo para outros fatores, os países com normas ou políticas culturais que apoiavam o uso de máscaras viram a mortalidade semanal per capita do coronavírus aumentar apenas 16% durante os surtos, em comparação com um aumento semanal de 62% em países sem normas de uso de máscaras.

      As máscaras, qualquer uma delas, é melhor que nada, mas as cirúrgicas são muito eficazes. Não quer dizer que as outras não sejam, porque são, convém é usar máscara em locais onde não estejamos sozinhos, dentro de um espaço fechado ou num local amplamente povoado.

      • Paulo Guedes says:

        Apenas um reparo Vítor, o estudo foi apenas baseado em análise de dados, sem ter em conta todos os factores. É do tipo “Sapo sem pernas é surdo”, embora a premissa esteja certa, não reflete a realidade.

        Outra situação é por exemplo forem fazer um estudo semelhante e analisar os dados das mortes e infecção após o início da vacinação irão concluir que a vacinação aumenta os nºs de mortes e casos por covid. Como está disponível em ourworldindata.org, o que certamente está errado também.

        Estas conclusões retiradas apenas de dados e supondo tudo o resto é muito redutor e é na maioria das vezes falsas conclusões.

        O pior é que depois de lerem apenas os títulos ou verem nos media, assumem como verdade absoluta, que foi por exemplo o caso das vacinas estarem aprovadas no CDC e FDA, o que é falso. Não existem aprovações, pelo menos, até acabares a fase 3 de testes e em todas as vacinas só acabam em 2023.

        • Vítor M. says:

          Paulo, está enquadrado o cenário, massivo, com condições limite. Possivelmente nunca houve nenhum desta envergadura e tão deficitário em termos de outras medidas. O que reforça a necessidade das máscaras no combate a este e a outros vírus. É isso que está descrito no estudo.

          As vacinas, como todos já vimos, permitiu hoje uma vida já com uma normalidade que não tivemos com a pandemia. Mas há sempre N de outras opiniões.

          • Paulo Guedes says:

            Eu não estou a por em cause nem este estudo nem as vacinas. Estava apenas a alertar para as conclusões que podem ser tomadas como verdades absolutas, porque “um estudo” ou “especialistas” chegarama essas conclusões e muitas vezes não são da forma 100% correcta. Apenas isso.

    • ToFerreira says:

      Conclusão dos autores do estudo: “demonstrating that promoting community mask-wearing can improve public health”
      Conclusão do Zé da Esquina: “o resultado é contrario à narrativa que as mascaras funcionam bem”

      Esta certo… 😀

  12. Rambo says:

    É tudo verdade mas a questão que se coloca é: Qual o efeito sobre o sistema imunitário da utilização intensiva da máscara a médio e longo prazo?

    • Álvaro Campos says:

      Não sei mas quando fores a um hospital podes perguntar aos médicos e enfermeiros 🙂

    • Manuel Costa says:

      Desde que a troque a cada 240 minutos, nenhum.
      O problema é a humidade que a máscara acumula e se começa a desfazer. Se você andar 17 horas consecutivas com a mesma máscara, é natural que tenha engolido pedaços dela… Ou se for para uma discoteca dançar 5 horas, a máscara vai-se desfazer ou você vai esquecer-se que a tem na cara.

      • Vítor M. says:

        Há atividades que não faz sentido andar de máscara, mas também não faz sentido, enquanto a pandemia não estiver debelada, estarem operacionais essas atividades.

        Por exemplo, não faz sentido estar numa discoteca ou bar cheio de povo ali a malta a dançar horas a fio de máscara. Certo. Mas faz menos sentido estarem lá dentro sem máscara.

    • Vítor M. says:

      Bom, não deve haver nada de especial, basta ver que há médicos e enfermeiros que andam há décadas diariamente com máscara, durante horas a fio, e não têm nada que seja apontado ao seu uso.

  13. Gates says:

    É engraçado mas esse estudo que o pplware menciona do Bangladesh mostra mesmo o CONTRÁRIO do que o pplware diz!

    Mais um estudo RCT de uso de máscaras, no Bangladesh e com 342,126 participantes, um número já respeitável para o que se pretende provar.
    https://www.poverty-action.org/sites/default/files/publications/Mask_RCT____Symptomatic_Seropositivity_083121.pdf

    Dividiram aldeias em que ofereceram máscaras, e incentivaram, e aldeias em que não pediram para usar.

    A redução de casos com sintomas foi de apenas 9% em risco relativo! Uma insignificância dada a enormidade da medida. Os 9% são de uma prevalência já baixíssima de 0,76% no grupo de controlo para 0,68% no grupo de intervenção. A redução é marginalmente significativa em termos estatísticos p=0,043, ou seja, pode muito bem ser só ruído de análise.

    A definição de sintomas é baseada em questionários telefónicos aos participantes – aliás a uma única pessoa em cada casa – pelo que está muito distorcido pela memória dos doentes. Os 9% são mais que provavelmente só ruído de memória “recall bias”. O pensamento, ainda que inconsciente, de quem responde é “eu usei máscara, isto deve ter feito alguma coisa. Aquele sintoma que tive, não importa, não digo…..” Todos que já trabalharam com inquéritos médicos sabem isto do primeiro dia. O recall bias é demolidor, os resultados teriam de ser reduções de 90% com p abaixo de 0,005 para ter alguma certeza estatística.

    Mais uma vez a prova com estudos de topo da pirâmide de prova cientifica: as máscaras são inúteis com efeitos devastadores na saúde mental.

    Acabem com esta palhaçada JÁ!

    O estudo tem uma falha muito grave, mas pouco importa para a conclusão principal. Não tomaram medidas para ocultar a observação/contagem de pessoas com máscara. Mas pouco importa no geral.

    • ToFerreira says:

      Es daqueles que precisa de um estudo para saber que deves tirar as cuecas antes de urinar?

    • PTO says:

      “as máscaras são inúteis com efeitos devastadores na saúde mental.”

      Sem dúvida.

      Nada me fez pior na minha vida que usar máscara, nem a morte de familiares e amigos próximos se compara aos danos mentais de andar com uma máscara na cara.

      Até tenho medo de me estar a tornar um sociopata sem empatia e valores pelos meus semelhantes.

      Malditas máscaras, fazem pior que o Covid!

  14. Gates says:

    Link: https://www.oralhealthgroup.com/features/face-masks-dont-work-revealing-review/
    Descrição: “Why face masks dont work” um estudo publicado ANTES de covid-19 e RETIRADO pela revista. Censura cientifica da prova que não alinhava na nova religião.

    Link: https://www.acpjournals.org/doi/10.7326/M20-6817
    Descrição: Effectiveness of Adding a Mask Recommendation to Other Public Health Measures to Prevent SARS-CoV-2 Infection in Danish Mask Wearers -Não foi encontrado qualquer efeito de uso de máscaras num estudo RCT random control trial, o estudo mais poderoso que se pode fazer.

    • Vítor M. says:

      Observational evidence suggests that mask wearing mitigates transmission of severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2). It is uncertain if this observed association arises through protection of uninfected wearers (protective effect), via reduced transmission from infected mask wearers (source control), or both.

    • Paulo Martins says:

      O primeiro estudo que é possível ler através do link https://web.archive.org/web/20170612102531/https://www.oralhealthgroup.com/features/face-masks-dont-work-revealing-review/ – refere-se à capacidade de máscaras reduzir o risco de infeção entre dentistas e pacientes – estamos a falar de duas pessoas, uma com máscara e outra sem máscara que estão bastante próximas por um período alargado de tempo, nunca ninguém sugeriu que as máscaras cirúrgicas são eficazes neste tipo de interação.

      O segundo estudo, apesar de se apresentar como RCT não me parece que tenham sido usado os métodos mais correto possivelmente na seleção da amostra, eu estava a ler o artigo por alto e as percentagens de infetados pareciam bastante altas, o primeiro comentário confirmou a minha suspeita:
      “When the study was conducted in 30 day period in Denmark about 4,300 people got infected which is about 0.07% of population but the study registerd about 2% infection rate in the 30 day period. The discrepancy by factor of 28 is way too high. Denmark could not have 28 higher infection prevalence than the offcial rate. The multiplier of 28x would imply that by the end of 2020 all adults in Denmark would be infected.”

    • PTO says:

      1º link
      Um artigo feito por John Hardie cuja especialidade é….. ser dentista. E o artigo é de 2016, nada tem a ver com a eficácia das máscaras no contexto de uma pandemia com um vírus altamente contagioso. Nem é preciso dizer mais nada.

      2º link
      Apenas 3030 pessoas e até no próprio artigo os investigadores reconhecem as ENORMES falhas no processo de análise: “Inconclusive results, missing data, variable adherence, patient-reported findings on home tests, no blinding, and no assessment of whether masks could decrease disease transmission from mask wearers to others.”

      Resumindo, coisas boas para entreter pacóvios à mesa de café.

  15. R says:

    Podiam colocar o link do estudo.
    Até gostava de ver se lá está escrito que “Além disso, vem referir que as máscaras mais eficazes são as cirúrgicas.” Porque até à data as FFP2 eram melhores que as cirúrgicas – deixaram de ser?

    • PTO says:

      Não, não deixaram mas o PPLWARE achou que não era necessário acrescentar que essa conclusão se refere à comparação, só e exclusivamente, entre máscaras cirúrgicas e máscaras de pano.

      Em minha opinião este artigo está a prestar uma má informação às pessoas, começando logo pelo título: “Provas mostram efetivamente que as máscaras previnem a COVID-19, sobretudo as cirúrgicas”.

      Já levantei a questão num comentário mais abaixo mas o mesmo foi desvalorizado.

  16. Rambo says:

    Tanta gente cheia de certezas absolutas e alguns mal educados e naturalmente estúpidos. (haverá alguma vacina para imbecis?) Estudos de cordel que depois são debatidos por gente super entendida na matéria. Num fórum de tecnologia. Claro que só dá para rir. Muitos largaram as fraldas à pouco tempo mas já são especialistas em Covid, máscaras, doenças infecto contagiosas. Que palhaçada de gente. Enfim.

    • LR says:

      Nunca me pareceu tão apropriado o velhinho chavão “Diz o roto ao nú…” Aliás, lendo alguns dos teus comentários acima, dá para ver que és “super entendido na matéria”. E este último é uma pérola de boa educação, sem dúvida.

    • PTO says:

      Pelos comentários que aqui fazes não tens absolutamente moral nenhuma para dizer isso de ninguém.

      Aconselho-te a compra de um espelho para meteres à tua frente.

  17. A.F. says:

    Pedido de ajuda.

    Qual a Lei que obriga ainda usar mascara nos transportes públicos, lares, hospitais, salas de espectáculo, etc?
    Eu não consigo encontrar e só encontrei (links em baixo) e não esta em vigor, alguém pode ajudar?

    Lei n.º 62-A/2020
    https://data.dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/165095962/details/maximized
    Lei n.º 75-D/2020
    https://data.dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/152637736/details/maximized
    Lei n.º 13-A/2021
    https://data.dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/160772362/details/maximized
    Lei n.º 36-A/2021
    https://data.dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/165095962/details/maximized

    Obrigado

  18. Jorge Nunes says:

    “É verdade que a doença COVID-19 foi castradora dos direitos e das liberdades dos seres humanos, no entanto, há algumas lições a tirar e muita aprendizagem a reter. ”

    Quem foi castrador foram os governos com as suas politicas. Uns mais, outro menos. A COVID não tem culpa da incompetência do governo.

    • Vítor M. says:

      Que andaram desorientados andaram, até a OMS. Agora, a doença obrigou-nos a fechar em casa, a evitar contactos, e viver conforme estávamos habituados, numa sociedade dinâmica e e cada vez mais global. Os governos aqui no meio foram muitas vezes baratas tontas.

      • Blockd says:

        Podes ter a certeza que não invejo nem por um segundo o pessoal que teve de tomar decisões durante estes largos meses. Foram presos por ter cão e por não ter. No lugar deles, cautela a 200%… Só falta virem novamente com colheres coladas ao local da vacinação… Não fosse pelas vacinas nem quero imaginar onde estaríamos agora..

        • Vítor M. says:

          Sim, foram seguramente momento complicados, mas relembro que um governo mal preparado resulta em medidas mal implementadas. Por exemplo, no processo de vacinação que começou com um responsável “do aparelho”. Resultou em borrada. Depois, já com vergonha até internacional, lá fizeram o que deveria ter feito logo, colocar à frente do processo alguém competente. E viu-se que foi a medida certa.

          • ToFerreira says:

            Os erros começaram antes disso, começaram com o desinvestimento crónico no SNS, que mal tem capacidade para responder à época gripal, quanto mais a uma pandemia.

  19. PTO says:

    “Portanto, este estudo vem ajudar a responder à dúvida se devemos ou não continuar a usar máscara. Além disso, vem referir que as máscaras mais eficazes são as cirúrgicas. ”

    Cuidado com esta parte, é enganadora e devia ser alterada. O título do artigo também devia ser revisto.

    O estudo apenas constatou que as mascaras cirúrgicas são as mais eficazes EM COMPARAÇÃO COM AS MÁSCARAS DE PANO!

    Esta parte final é essencial senão dá a entender que as máscaras cirúrgicas são mais eficazes que as máscaras FFP2 e FFP3, o que, categoricamente, não é verdade.

    Acho bem que informem mas de forma clara e sem deixar lugar a interpretações erradas.

    • Vítor M. says:

      Não podes truncar o texto. Todo o estudo está em volta das máscaras de tecido e das cirúrgicas, que são as mais utilizadas. Além disso, não podes apenas ler parte como se fosse um todo, é incorreto:

      “Portanto, este estudo vem ajudar a responder à dúvida se devemos ou não continuar a usar máscara. Além disso, vem referir que as máscaras mais eficazes são as cirúrgicas. As máscaras de tecido provavelmente são melhores que nada, além disso, há várias outras também muito eficazes, como as FFP2, FFP3, ou outras semelhantes.”

      • R says:

        Está escrito “as máscaras mais eficazes são as cirúrgicas”; o facto de se referir que há outras muito eficazes não anula a afirmação de que as cirúrgicas são as mais eficazes. Segundo o PTO não é isso que está no estudo. Peças jornalísticas sobre estudos científicos devem ser precisas.
        Infelizmente não tenho tempo para ir procurar o artigo (mais uma vez, deveriam ter colocado o link).

        • Jorge Pedro Miguel says:

          Imagine que as ffp2 ou ffp3 são utilizadas por 100 pessoas, mas as cirurgicas são utilizadas por 2000 pessoas :D, quais são as mais eficazes 😀 😀

          • PTO says:

            Isso não faz sentido nenhum.

            As mais eficazes continuam a ser as FFP2 e as FFP3, a eficácia de uma máscara diz respeito à sua capacidade de filtragem e esse fator não aumenta com a quantidade de pessoas que a usa.

          • R says:

            É por este tipo de comentários do Jorge Pedro Miguel que se vê o nível de pensamento científico/crítico das pessoas…

      • PTO says:

        Essa parte do artigo, em minha opinião, devia ser assim: “Portanto, este estudo vem ajudar a responder à dúvida se devemos ou não continuar a usar máscara. Além disso, vem referir que as máscaras mais eficazes são as cirúrgicas, QUANDO COMPARADAS COM MÁSCARAS DE PANO”

        Aliás até o título do próprio artigo dá a entender que as máscaras mais eficazes para prevenir a infecção por Covid são as cirúrgicas, o que não é, de todo, verdade.

        Ter uma pequena frase no artigo, em jeito de conclusão, a dizer que “há outras também muito eficazes” não anula o facto de por todo o artigo ser dito que as cirúrgicas são AS MAIS eficazes (que não são).

        E tu sabes disso e compreendes perfeitamente a pertinência da questão que estou a apontar. Se queres reconhecer ou não esse “lapso” de informação no artigo, isso já é outra história, até porque por regra as criticas aqui feitas, mesmo que construtivas como penso esta ser, raramente são tidas em consideração.

      • Joao Campos says:

        O PTO tem razão, vitor. Lendo levemente o texto aparenta a ideia de que as cirúrigicas são as mais eficazes em absoluto, e só relendo um bocado mais criticamente é que se percebe que é apenas em comparação com as de pano.

        • Vítor M. says:

          Tem a ver com o enquadramento do estudo.

          As cirúrgicas são melhores que as de pano e no vídeo mostra a qualidade da proteção destas máscaras,

          Depois, pelo acesso as máscaras, as cirúrgicas foram as escolhidas pelos especialistas. É como diz no texto, eles consideraram as melhores segundo os resultados.

          Apesar disso, como também diz no texto, as FFP2 e FFP3 têm provas dadas na proteção. Mas não foram sequer consideradas no estudo.

  20. Pedro L says:

    ” Contudo, o estudo teve um tamanho de amostra grande o suficiente para determinar que nas aldeias onde distribuíram máscaras cirúrgicas, a COVID-19 caiu 12%. Nessas aldeias, a COVID-19 caiu 35% para pessoas com 60 anos ou mais e 23% para pessoas com 50-60 anos.”

    Portanto para dar média de 12% na população – para menores de 50 anos a eficácia é muito inferior a 12 % ou até mesmo prejudicial em certas idades

  21. Joaquim Sobreiro says:

    As máscaras protegem tanto que nos laboratórios que estudam os virus vai deixar de ser necessário utilizar todo o outro material e ambiente de de protecção.

  22. Pablo says:

    É por isso que o vírus se propaga sem parar nos países dos terceiro mundo! Nem dinheiro têm para comer… Quanto mais para comprar máscaras.

    Engraçado que os países com mais tradição do uso de máscara (Japão por exemplo) teve os picos já bem dps do resto do mundo.

    Só ciência e certezas…
    Cada um que faça o que entender… Quem quiser andar com um açaime que use. Eu cá pco ou nada uso… Até apanho as dos outros que deixam em kkr lado no chão.

    E até hoje bem uma gripe (no mundo pós covid)…

    PS: num mundo com alterações climáticas que podem pôr em causa toda a civilização. É engraçado ver os maiores defensores desta causa a enviarem toneladas de co2 devido ao consumo destas máscaras. E para mim pior ainda, são os milhões de máscaras que param nos oceanos! Continuem assim…
    Surreal…

  23. Duarte says:

    Este estudo será desmentido futuramente como os estudos passados ou é definitivo?

  24. Ana says:

    É continuar a usar máscara até 2050. A ladroagem até agradece. Triste Portugal

  25. Rambo says:

    Parece que finalmente entenderam o âmbito do estudo..l Graças a deus. Convinha, talvez e já agora, mudarem o título deste artigo para não enganarem as pessoas menos atentas. Obrigado.

    • Pablo says:

      Qualquer coisa é melhor que um farrapo à frente da boca!

      Mas se não mudam, pode se considerar uma “Fake News”…

      Mesmo abonatório para uma notícia onde não lêm o artigo científico. Kakaka

  26. yolo says:

    mais que a vacina é de certeza

  27. Miguel Real says:

    Essas todas e como se os níveis de anti-corpos das outras vacinas do passado não baixas em passados uns meses … 3ª dose só depois de mais evolução e certezas e menos lucros desenfreados… Vacine-se o Mundo com 2 dozes 1º e depois falamos. Vejam a discrepância de vacinação entre Israel e a Palestina ridículo.

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