NASA alerta: asteroide 2024 YR4 pode colidir com a Lua em 2032 e pode ameaçar a Terra
A aproximação do asteroide 2024 YR4 ao nosso planeta poderá representar um marco importante na observação de objetos potencialmente perigosos para a Terra. Desde a sua descoberta, em dezembro de 2024, este rochedo espacial tem sido alvo de grande atenção por parte da comunidade astronómica, devido à sua trajetória inicialmente alarmante.
Os primeiros cálculos indicavam uma probabilidade de colisão com a Terra de cerca de 1%, valor que foi sendo revisto e ajustado à medida que novos dados orbitais foram recolhidos.
Em determinado momento, este risco chegou aos 3,1%, o que motivou o reforço da vigilância. Contudo, em fevereiro de 2025, a NASA atualizou as estimativas e concluiu que a hipótese de impacto com a Terra era praticamente nula — atualmente cifrada em apenas 0,004%, o que representa uma em 25 mil.
Contudo, o mesmo não se pode dizer da Lua.

Se a rocha espacial atingisse a Terra, criaria uma explosão equivalente à detonação de 7,7 megatoneladas de TNT e deixaria no solo uma cratera com cerca de 1 quilómetro de largura. A onda de choque que irradiaria do impacto destruiria uma área do tamanho de uma grande cidade, razão pela qual foi designada como “destruidora de cidades”.
Segundo um relatório da NASA divulgado a 5 de junho de 2025, o 2024 YR4 deverá passar a apenas 0,00007 unidades astronómicas da Lua — cerca de 10 mil quilómetros — no dia 22 de dezembro de 2032.
Este novo cálculo eleva a probabilidade de impacto com o nosso satélite natural para 4,3%, o equivalente a uma hipótese em 34.
Um impacto lunar com visibilidade da Terra
Com dimensões estimadas entre 53 e 67 metros de comprimento, o asteroide é comparável a um edifício de dez andares. Um impacto direto com a Terra, mesmo que no oceano, poderia provocar explosões atmosféricas e tsunamis locais, segundo dados do Space.com.
Contudo, o novo cenário aponta antes para uma possível colisão com a Lua — menos preocupante do ponto de vista da segurança humana, mas cientificamente relevante.
Segundo Richard Moissl, responsável pelo departamento de Defesa Planetária da Agência Espacial Europeia (ESA), a colisão, se ocorrer, “será visível a partir da Terra” e poderá gerar uma nova cratera lunar observável.
Mais ainda, fragmentos do impacto poderão dar origem a meteoritos lunares que, após entrarem na atmosfera terrestre, seriam inofensivos e até valiosos para estudo.
Observação contínua e novos dados em breve
Embora ainda esteja demasiado distante para ser observado com clareza, espera-se que o asteroide 2024 YR4 se torne visível a partir de 2028, permitindo análises mais detalhadas sobre a sua forma, composição e comportamento orbital.
Tanto a NASA como outras agências espaciais internacionais estão a acompanhar a sua rota com elevada precisão, integrando-o nas bases de dados de objetos potencialmente perigosos.
Apesar da baixa probabilidade de afetar diretamente a Terra, este caso reforça a importância dos sistemas de deteção e monitorização de asteroides, um dos pilares da estratégia internacional de defesa planetária.
Para este tipo de situações (questões científicas), é que a IA, é importante. Não para servir de brinquedo, para quem nada faz, ou para quem nada quer fazer.
a Inteligência artificial é para quem pagar mensalidade, fazer o que desejar. Essas empresas visam o lucro, e depois os assinantes pagam mensalidade para gerar vídeos, imagens, etc.
Por exemplo o “Google Veo 3” está a dar imenso lucro, cada mensalidade do Google AI Pro é 249$ mês
Problema: seriam precisos 800000 anos, de dados, para criar uma hipótese, plausível, até 2,4%. Com 200 anos, só com 55 de dados verificados, com “IA”, a hipótese, plausível fica pelos 1 em 800000000 biliões de milhões de biliões de triliões, de tentativas. Porque a lógica, ainda não funcionar sem termos dados, específicos, ao micro-mini-micro-giga-milionésimo (1 cabelo them 100000000000 biliões deste tamanho). É sempre preciso, que o humano insira dados, para ir reduzindo aqueles loops, pois sem dados, a conta é infinita e, em 2032, ainda estaria a ser feita.
O melhor então é aumentar os impostos, ou criar um imposto novo para resolver isso…
so resolves as coisas com impostos?
Não vai haver colisão nenhuma com a lua em 2032
Isso nessa época o “senhora maravilha” Elon Musk envia para lá um foguete da Space X e interceptam o asteróide 🙂 Estou a brincar, só nos filmes fazem isso.
Agora voam em órbita baixa, e mesmo assim estão sempre a cancelar lançamentos quando há tempestades ou quando há avarias nos foguetões.
Este resultado foi de 3 simulações em 871630789939703 feitas. Só em Agosto, de 2030, quando der a volta, ao Sol, é que será possível analisar a direcção, velocidade e movimento, como mais certezas. Mesmo, até 120 dias, antes de passar, pela órbita da Terra/Lua, ainda haverá 99,92% de dúvidas, caso venha, com velocidade, para se cruzar com os nossos berlindes.
O ser puxado, pela gravidade do Sol, tanto pode dar para acelerar (e nunca mais ser visto) como para reduzir velocidade e só cá chegar em 2200, na melhor das melhores hipóteses. Por agora, é só simulações, que 500000 pessoas fazem e obtêm 100% de resultados diferentes. A NASA faz a média, dos dados que vai obtendo e dá a previsão. É que se aquelas 3 dizem 4%, há 4000 milhões que dizem que irá passar a 0,7 unidades astronómicas da Terra.
Eu acho que tem que ser criado um novo imposto para salvar a Lua.
Temos que ser solidários e ajudar quando a catástrofe surge.
Aceitam-se doações, que ficarão a cargo dos mesmos que tomaram conta das de Pedrógão Grande.
Concordo. É com grande entusiasmo que venho propor a criação de um novo imposto para salvar a Lua! Afinal, como poderíamos dormir tranquilos sabendo que nosso satélite natural corre risco? Precisamos ser solidários e agir quando a catástrofe aparece — e, convenhamos, a Lua merece nossa atenção.
Aceitam-se doações, e quem melhor para gerenciar esses fundos do que os mesmos que cuidaram da reconstrução de Pedrógão Grande? Afinal, eles têm um histórico exemplar de competência e, com certeza, todos estão com a consciência tranquila. É um verdadeiro alívio saber que esse grupo, que já enfrentou desafios tão complexos, agora terá a nobre tarefa de cuidar do nosso amado satélite.
Por que não confiar neles para administrar mais um orçamento? Com toda a experiência adquirida, ficamos certos de que a Lua está em boas mãos. Vamos em frente, porque salvar a Lua deve ser a nossa prioridade máxima!
Alarmistas ! Só fico preocupado a mais de 50,001% o que querem é mais financiamento !