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Categoria: Ciência

Astrónomos querem descobrir o que é o Planeta Nove de uma vez por todas

Desde há vários anos que se teoriza sobre uma “força oculta” responsável por certas órbitas estranhas de objetos distantes no sistema solar. Muitas tentativas de explicação apontam para a presença de um planeta ainda desconhecido, um tal de planeta nove que dizem ser gigantesco, cinco vezes o tamanho da Terra. Contudo, poderá ser também um buraco negro do tamanho de uma maçã.

Agora, depois de tantos anos sem uma explicação cabal, os astrónomos querem saber de uma vez por todas, se haverá um nono planeta à espreita para além da órbita de Neptuno.

Ilustra~~\ao de uma buraco negro que poderá ser o planeta nove


Há um planeta na nossa vizinhança que pode ter a capacidade de abrigar vida

Astrónomos europeus e americanos descobriram que a estrela GJ 273, uma das mais próximas da Terra, também conhecida como Luyten, tem um sistema planetário com dois planetas confirmados. Um dos planetas está na chamada zona habitável e os outros dois estão numa zona altamente improvável para abrigar vida.

A Estrela de Luyten é uma estrela anã vermelha na constelação de Cão Menor. Conforme as medições de paralaxe, esta está localizada a uma distância de aproximadamente 12,40 anos-luz (3,80 parsecs), sendo uma das estrelas mais próximas da Terra. Será que existe vida num planeta da nossa vizinhança?

Ilustração planeta GJ 273b na orbita da estrela Luyten


Viagem tripulada a Marte será mais rápida se passar por Vénus, dizem os cientistas

Marte está no foco das agências espaciais e depois de voltar à Lua, a NASA vai preparar o assalto ao planeta vermelho lá para 2033. Contudo, segundo cientistas norte-americanos, feitos os cálculos das órbitas entre a Terra e Marte, concluiu-se que tais viagens seriam mais rápidas, eficientes se a viagem passar por Vénus.

Estes cientistas da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, defendem que na ida da Terra a Marte, Vénus poderá ser muito importante.

Imagem de Marte com o Sol ao fundo


Emissões de azoto superiores às que a Terra consegue suportar

Não é novidade que o planeta nos tem enviado sinais do desgaste provocado por nós, seres humanos. A sobre-exploração de solos, a sobreprodução de carne animal, a emissão de azoto para a atmosfera e a poluição associada a vários hábitos da vida moderna são algumas das causas dessa degradação. Por isso, são muitos os estudos que procuram perceber o caminho a ser tomado e as alterações necessárias, para que a Terra não sofra ainda mais com a nossa presença.

Assim, a confirmar vários outros estudos, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura descobriu que o setor pecuário é responsável por cerca de um terço de todas as emissões de azoto para atmosfera, a nível global.

Vaca a pastar. Emissões de azoto superiores às que a terra consegue suportar


Campo magnético da Terra pode mudar 10 vezes mais depressa do que se pensava

O campo magnético da Terra tem sido alvo de muita atenção e alguma preocupação. Conforme o que temos visto, as alterações que são sentidas estão a deixar os cientistas e investigadores intrigados. Agora, novos dados referem que alterações na direção do campo magnético da Terra podem acontecer 10 vezes mais depressa do que se pensava anteriormente.

Esta informação permite projetar uma nova visão sobre o fluxo giratório de ferro a 2800 quilómetros abaixo da superfície do planeta e como este metal influenciou o movimento do campo magnético durante os últimos cem mil anos.

Ilustração do campo magnético da Terra